• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quarta-feira, 19 de novembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Justiça

AGU sabia de problemas no INSS e Jorge Messias teria ignorado alertas sobre sindicato do irmão de Lula

Por Junior Melo
19/nov/2025
Em Justiça
AGU sabia de problemas no INSS e Jorge Messias teria ignorado alertas sobre sindicato do irmão de Lula

Jorge Messias e Lula - Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Um escândalo envolvendo a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) trouxe à tona problemas em descontos associativos feitos a aposentados por entidades, incluindo um sindicato dirigido pelo irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em maio de 2025, o ministro da AGU, Jorge Messias, pediu o bloqueio de bens relacionados ao caso, mas excluiu algumas entidades suspeitas, aumentando ainda mais a complexidade da situação.

Qual é o papel da AGU na apuração dos convênios suspeitos?

Segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo, meses antes do escândalo, a AGU já havia recebido informações sobre possíveis irregularidades em entidades conveniadas ao INSS. As suspeitas sugeriam que o governo deveria cancelar certos convênios caso as irregularidades se confirmassem, mas isso não foi feito de imediato.

A Operação Sem Desconto da Polícia Federal, iniciada em abril de 2025, intensificou a exposição do caso, ampliando o debate público sobre os procedimentos internos e a responsabilidade da AGU diante desses fatos.

Leia Também

CPMI do INSS mira depoimento de Jorge Messias

MEC aciona PF após possível vazamento no Enem

Flávio Bolsonaro aciona TCU para investigação contra ex-nora de Lula

Como a AGU definiu as entidades sob investigação?

A AGU elaborou um documento interno destacando entidades como Sindnapi, Conafer, Master Prev, Cobap, Unipab e Abamsp, mas o pedido de bloqueio atingiu apenas outras organizações. Apenas AAPB, AP Brasil e Unaspub constavam tanto no relatório quanto nas solicitações judiciais.

Os procuradores na 4ª Região conduziram um processo administrativo e produziram um relatório sobre as principais associações suspeitas, aprovado em setembro de 2024. O corregedor Heráclio Mendes de Camargo Neto recebeu o levantamento, que apontava a necessidade de maior fiscalização.

Por que a AGU optou por medidas restritas?

Durante reuniões de correição, várias preocupações foram discutidas, incluindo o grande volume de ações judiciais sobre empréstimos consignados e descontos associativos. Nessas ocasiões, recomendou-se a revisão e monitoramento dos convênios do INSS com entidades representativas.

Para que você compreenda melhor o cenário, confira alguns temas destacados nas reuniões e relatórios de correição:

  • Risco de prejuízo financeiro aos aposentados por descontos indevidos.
  • Dificuldades na fiscalização e controle dos convênios já firmados.
  • Preocupações sobre possíveis fraudes e atuação predatória de algumas associações.
  • Propostas para aprimorar o acompanhamento judicial desses casos.

Qual a justificativa da AGU?

A AGU declarou que não identificou elementos claros para justificar ações judiciais diretas contra as entidades investigadas. Diz ainda que sua competência envolve atuação jurídica e consultiva, não abrangendo investigações policiais.

Segundo a AGU, a finalidade do processo de correição era avaliar a gestão dos processos, apontando melhorias, mas não necessariamente detectar fraudes imediatamente.

Quais os próximos passos no caso?

A AGU afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo que seu monitoramento resultou em encaminhamentos ao INSS, provocando ações técnicas e discussões no Judiciário. Reuniões administrativas passaram a debater práticas consideradas como advocacia predatória e formas de aprimorar a defesa jurídica do INSS.

Os encontros procuraram enfrentar a prática de descontos sem autorização e promover eventuais revisões de convênios por autoridades. Essas ações objetivam proteger aposentados e garantir o cumprimento das normas legais pelas entidades.

FAQ sobre o caso AGU e INSS

  • O que é advocacia predatória no contexto das investigações? Advocacia predatória refere-se a estratégias jurídicas questionáveis que aproveitam situações vulneráveis, muitas vezes causando custos desnecessários aos aposentados, como descontos não autorizados.
  • Quais impactos as medidas da AGU podem gerar para as entidades conveniadas? As ações voltadas ao monitoramento e revisão dos convênios buscam impedir irregularidades e proteger aposentados contra cobranças indevidas, além de fortalecer a defesa jurídica do INSS.
  • Por que não houve resposta imediata após o relatório inicial da AGU? Segundo a AGU, não havia indícios suficientes para ações judiciais diretas, pois as análises foram centradas na gestão processual e não definiam medidas administrativas ou policiais imediatas.
EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Adeus ao banheiro úmido: o tapete que deixa o banheiro seco em segundos e está conquistando todo mundo

PRÓXIMO

CPMI do INSS mira depoimento de Jorge Messias

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se