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Tática ‘Muro do Bope’ impressiona durante operação no RJ, veja como funciona

Por Junior Melo
30/out/2025
Em Policial
Tática 'Muro do Bope' impressiona durante operação no RJ, veja como funciona

BOPE - Foto: Wikimedia Commons

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No contexto de uma das operações mais contundentes já executadas pelas forças de segurança do Rio de Janeiro, o “muro do Bope” surge como uma estratégia inovadora para enfrentar o crime organizado. A ação, levada a cabo pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais e outras unidades especializadas, concentrou-se nos complexos do Alemão e da Penha, áreas conhecidas por abrigar líderes do Comando Vermelho (CV). A operação, que teve o respaldo de inteligência e suporte aéreo, já é considerada a mais letal do estado, resultando em pelo menos 119 mortos, inclusive quatro policiais.

Como o “Muro do Bope” impactou a megaoperação?

Conforme relatado pelo secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, a abordagem tática envolveu avançar pela Serra da Misericórdia, uma área de vegetação densa que conecta os dois complexos. Essa estratégia, que visava empurrar os criminosos para uma posição onde eles já estavam cercados, contou com a ajuda de helicópteros e drones para o reconhecimento e isolamento da área. Os agentes conseguiram evitar que os traficantes escapassem para áreas urbanas densamente povoadas, preservando assim a segurança dos moradores.

A metáfora do “muro do Bope” se concretizou quando as forças especiais isolaram os criminosos, limitando suas opções de fuga e forçando confrontos diretos. Essa abordagem proativa visou minimizar os riscos para a população local. As forças policiais, previamente infiltradas em posições chave, conseguiram conter as rotas de fuga através da floresta adjacente. Embora a operação tenha resultado em confrontos violentos, incluindo a morte de quatro policiais, as autoridades afirmam que a manobra foi essencial para desarticular algumas das mais influentes lideranças do CV.

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Durante os embates, foi notável a resistência dos suspeitos, que mesmo com ordens de prisão emitidas, optaram por confrontar as autoridades. Esta resistência acentuou os riscos e contribuiu para o alto número de fatalidades. A ação requereu planejamento minucioso, que durou cerca de 60 dias, segundo o coronel Marcelo de Menezes. Durante esse período, se desenvolveu uma estratégia meticulosa, abrangendo desde o isolamento das áreas críticas até operações de inteligência visando a captura de líderes do CV.

Secretário da PM diz que foi criado um 'muro do Bope' para empurrar criminosos para a área de mata dos complexos da Penha e Alemão https://t.co/hVP7v6ERzP #g1 pic.twitter.com/xqQshBSpFr

— g1 (@g1) October 29, 2025

O que motivou essa abordagem?

A motivação por trás dessa operação tão avassaladora é complexa e multifacetada. De acordo com informações Policiais, o Comando Vermelho se consolidou em regiões estratégicas do estado, coordenando atividades ilícitas tanto localmente quanto em outras áreas do Brasil. Essa organização criminosa é considerada uma das maiores ameaças à segurança pública do Rio de Janeiro, controlando fluxos de tráfico de drogas e perpetrando crimes organizados.

Ao centrar esforços nos complexos do Alemão e da Penha, locais onde as lideranças do CV são fortemente enraizadas, as forças de segurança buscaram não apenas a captura de criminosos, mas também o desmonte de uma infraestrutura crítica para o crime organizado. Essa linha de ação se alinha com as recentes mudanças nas políticas segurança pública do estado, que priorizam a repressão direta a facções criminosas e a recuperação de territórios ocupados.

Quais os impactos da operação no RJ?

A megainvestida no Rio de Janeiro gerou diversas repercussões, tanto a curto quanto a longo prazo. Em termos imediatos, o estado enfrenta a realidade impactante do alto número de mortos, o que levantou questionamentos sobre a proporcionalidade da força utilizada. Adicionalmente, a morte de quatro policiais ressalta os perigos inerentes a essas operações e a necessidade de equipamentos e treinamentos ainda mais especializados para futuras iniciativas.

No longo prazo, a operação é vista como parte de um esforço contínuo para enfraquecer facções dominantes e retomar áreas sob comando criminal. As forças policiais demonstraram clara intenção de não apenas manter, mas intensificar essas ações, sinalizando um endurecimento da postura estatal contra o crime organizado. Contudo, a violência dessa operação pode incitar debates sobre a eficácia e a ética das táticas empregadas, influenciando futuras estratégias de policiamento comunitário.

FAQ sobre operação no RJ

  • Quais métodos o Bope utiliza para recolher informações pré-operação? O Bope utiliza técnicas de inteligência, como interceptações de comunicações, infiltrações de agentes, e drones para vigilância, a fim de planejar suas operações detalhadamente.
  • Como as comunidades locais são impactadas por essas operações? Apesar de visarem diminuir a influência de facções criminosas, operações dessa magnitude podem acarretar em riscos à segurança dos moradores e questionamentos sobre direitos humanos.
  • Qual é o papel dos helicópteros nas operações do Bope? Helicópteros são usados para suporte aéreo, oferecendo visão panorâmica do terreno, transporte rápido de tropas e, em algumas situações, para inserções táticas.
  • Quais foram as críticas levantadas após a operação na Penha e no Alemão? Críticas centraram-se na alta letalidade da operação e nos métodos de abordagem, com preocupações sobre o uso excessivo de força e os direitos dos residentes das comunidades.
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