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Início Política

Senadores eleitos na “onda Bolsonaro” em 2018 e que romperam com ex-presidente agora enfrentam risco de naufrágio nas urnas de 2026, veja lista

Por Junior Melo
24/out/2025
Em Política
Senadores eleitos na “onda Bolsonaro” em 2018 e que romperam com ex-presidente agora enfrentam risco de naufrágio nas urnas de 2026, veja lista

Jair Bolsonaro - Foto: Lula Marques/Agência Brasil

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Quando Jair Bolsonaro disputou a Presidência em 2018, sua popularidade arrastou consigo uma verdadeira legião de aliados ao Senado. A chamada “onda Bolsonaro” levou ao Congresso dezenas de novatos embalados pelo discurso anticorrupção, conservador e de ruptura com a velha política.

Oito anos depois, o cenário é bem diferente. Dois terços do Senado (54 cadeiras) serão renovados nas eleições de 2026, e muitos dos senadores que chegaram embalados pelo bolsonarismo hoje estão na berlinda, sem o apoio do ex-presidente e com o eleitorado conservador migrando para novos nomes alinhados à direita.

Soraya Thronicke: da tropa de choque à linha de fogo

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) é o caso mais acintoso. Eleita com apoio direto de Bolsonaro em 2018, ela se tornou figura recorrente nos palanques bolsonaristas e no discurso antipetista. Mas ao romper com o ex-presidente e tentar se reposicionar como “centrista”, Soraya perdeu a base que a elegeu.

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Hoje, em Mato Grosso do Sul, sua reeleição é considerada improvável, e o campo bolsonarista já se articula em torno de novos nomes para a disputa.

Jorge Kajuru e Marcos do Val: da base ao desgaste

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que surfou a onda conservadora em 2018, também vive momento delicado. Seu rompimento com o bolsonarismo e aproximação com a esquerda o deixaram sem base sólida em Goiás.

Já o capixaba Marcos do Val (Podemos-ES), outrora próximo do ex-presidente, acumula polêmicas e contradições. Depois de sucessivas crises políticas e acusações públicas, seu nome perdeu força entre os eleitores de direita que o ajudaram a se eleger.

Major Olímpio: o símbolo de uma geração política

O falecido senador Major Olímpio (PSL-SP) sintetiza a trajetória de muitos políticos eleitos na “onda Bolsonaro”. Foi um dos principais defensores da candidatura em 2018, mas rompeu com o Planalto e acabou isolado antes de sua morte, em 2021. Sua história ilustra o ciclo de ascensão e desgaste vivido por parte daquela geração política.

Cleitinho: o bolsonarista que tenta se desvincular

O senador Cleitinho (Podemos-MG), eleito em 2022, embora não faça parte da leva de 2018, já dá sinais de desgaste com a base conservadora. Ao afirmar recentemente que “Bolsonaro lhe proporcionou a vaga, mas que já pagou o favor”, Cleitinho despertou críticas de eleitores e aliados do ex-presidente, que não perdoam gestos de distanciamento.

Um Senado em reconfiguração

Em 2026, 54 senadores terão seus mandatos colocados à prova, e boa parte deles foi eleita sob o impulso de Bolsonaro. O quadro abaixo lista todos os parlamentares que precisam renovar seus mandatos no próximo pleito:

Senadores com mandato até 2026

AC – Acre
• Marcio Bittar (PL)
• Sérgio Petecão (PSD)

AL – Alagoas
• Dra. Eudócia (PL)
• Renan Calheiros (MDB)

AM – Amazonas
• Eduardo Braga (MDB)
• Plínio Valério (PSDB)

AP – Amapá
• Lucas Barreto (PSD)
• Randolfe Rodrigues (PT)

BA – Bahia
• Angelo Coronel (PSD)
• Jaques Wagner (PT)

CE – Ceará
• Cid Gomes (PSB)
• Eduardo Girão (NOVO)

DF – Distrito Federal
• Izalci Lucas (PL)
• Leila Barros (PDT)

ES – Espírito Santo
• Fabiano Contarato (PT)
• Marcos do Val (PODEMOS)

GO – Goiás
• Jorge Kajuru (PSB)
• Pedro Chaves (MDB)

MA – Maranhão
• Eliziane Gama (PSD)
• Weverton (PDT)

MG – Minas Gerais
• Carlos Viana (PODEMOS)
• Rodrigo Pacheco (PSD)

MS – Mato Grosso do Sul
• Nelsinho Trad (PSD)
• Soraya Thronicke (PODEMOS)

MT – Mato Grosso
• Jayme Campos (UNIÃO)
• José Lacerda (PSD)

PA – Pará
• Jader Barbalho (MDB)
• Zequinha Marinho (PODEMOS)

PB – Paraíba
• Daniella Ribeiro (PP)
• Veneziano Vital do Rêgo (MDB)

PE – Pernambuco
• Fernando Dueire (MDB)
• Humberto Costa (PT)

PI – Piauí
• Ciro Nogueira (PP)
• Marcelo Castro (MDB)

PR – Paraná
• Flávio Arns (PSB)
• Oriovisto Guimarães (PSDB)

RJ – Rio de Janeiro
• Carlos Portinho (PL)
• Flávio Bolsonaro (PL)

RN – Rio Grande do Norte
• Styvenson Valentim (PSDB)
• Zenaide Maia (PSD)

RO – Rondônia
• Confúcio Moura (MDB)
• Marcos Rogério (PL)

RR – Roraima
• Chico Rodrigues (PSB)
• Mecias de Jesus (REPUBLICANOS)

RS – Rio Grande do Sul
• Luis Carlos Heinze (PP)
• Paulo Paim (PT)

SC – Santa Catarina
• Esperidião Amin (PP)
• Ivete da Silveira (MDB)

SE – Sergipe
• Alessandro Vieira (MDB)
• Rogério Carvalho (PT)

SP – São Paulo
• Giordano (MDB)
• Mara Gabrilli (PSD)

TO – Tocantins
• Eduardo Gomes (PL)
• Irajá (PSD)

  • Total: 54 senadores eleitos em 2018.
  • Fonte: Senado Federal, consulta atualizada em outubro de 2025.

A eleição de 2026 promete ser um teste de fidelidade ao bolsonarismo e à direita conservadora. Muitos senadores que se beneficiaram do “efeito Bolsonaro” em 2018 agora buscam um novo discurso, mas correm o risco de ser engolidos pela mesma onda que os elegeu.

No tabuleiro político que se desenha, a força de Jair Bolsonaro ainda é o fator de maior peso no campo conservador. Romper com ele pode continuar sendo, como em 2026, a sentença de fim de carreira para muitos desses senadores.

Por Júnior Melo

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