• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Política

PT se recusa a assinar CPI para investigação do crime organizado

Por Junior Melo
30/out/2025
Em Política
PT se recusa a assinar CPI para investigação do crime organizado

Senado Federal - Foto: © Roque de Sá/Agência Senado

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou nesta quinta-feira (29/10) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, programada para ser formalmente criada na próxima terça-feira (4/11). A iniciativa surge em meio a um cenário conturbado, especialmente após uma operação policial no Rio de Janeiro resultar na morte de 64 pessoas, considerada a mais letal da história do estado. Este episódio reacendeu discussões no Congresso sobre a necessidade de investigar mais profundamente o funcionamento de facções criminosas como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital.

Como o PT se posicionou sobre a CPI do Crime Organizado?

A CPI terá como objetivo principal apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com ênfase na atuação de milícias e outras organizações criminosas que têm ampliado sua presença em diversos estados brasileiros. O requerimento para a formação da comissão foi respaldado por 31 assinaturas, superando o mínimo exigido para sua criação. Contudo, um aspecto notável foi a ausência de apoio dos senadores da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT).

A bancada do PT no Senado conta com nove senadores: Rogério Carvalho, Beto Faro, Fabiano Contarato, Paulo Paim, Augusta Brito, Humberto Costa, Jaques Wagner, Randolfe Rodrigues e Teresa Leitão. Nenhum deles assinou o pedido para a instalação da CPI. A ausência do PT no apoio à CPI levanta questões sobre divergências políticas e a abordagem do partido em relação ao combate ao crime organizado. Essa posição pode ser interpretada tanto como uma discordância em relação ao modo como a CPI foi proposta ou ao seu âmbito de atuação, quanto como uma estratégia política interna do partido.

Leia Também

Jojo Todynho vira aposta do PL e pode disputar as eleições de 2026

Treinamento inusitado de Maduro prepara soldados para atirarem flechas envenenadas contra os EUA

Câmara aprova emenda que proíbe presos de votarem

Quem são os integrantes da CPI e como será sua função?

A composição da CPI incluirá 11 membros titulares e 7 suplentes, sendo esses integrantes indicados pelos blocos partidários. O prazo inicial dado para a conclusão dos trabalhos da comissão é de 180 dias, o que sugere uma investigação extensa sobre as operações e a influência do crime organizado no Brasil. Senadores de diversas siglas demonstraram apoio à sua criação, destacando-se nomes como Alessandro Vieira, Lucas Barreto, Sérgio Moro e Magno Malta. A diversidade partidária entre as assinaturas demonstra um consenso sobre a urgência em abordar o tema, embora revelando também linhas de interesse possivelmente divergentes quanto à condução das investigações.

A ausência do PT na lista de apoiadores traz consigo um debate sobre a eficácia e a abrangência das investigações propostas pela CPI. Sem o apoio de uma bancada significativa, questiona-se se o desenrolar dos trabalhos enfrentará obstáculos que podem vir de reticências políticas internas. No entanto, a composição plural da CPI pode favorecer um ambiente de discussões diversificadas, onde cada integrante traga perspectivas variadas sobre os métodos mais eficazes para desmantelar e combater as redes criminosas estabelecidas.

Por que a investigação é considerada crucial neste momento?

O anúncio da CPI do Crime Organizado reflete uma resposta institucional à crescente violência perpetrada por milícias e facções no Brasil. A operação policial no Rio de Janeiro, que culminou em dezenas de mortes, atuou como um catalisador para a discussão sobre segurança pública e a necessidade de um enfrentamento mais robusto frente ao crime organizado. Além disso, a CPI surge como uma plataforma para a discussão de políticas públicas eficazes na contenção da expansão dessas redes criminosas, promovendo a proteção da população e a preservação da ordem pública.

O Senado, ao embarcar na investigação das atividades do crime organizado, poderá lançar luz sobre a complexa teia que sustenta essas operações e os fatores que contribuem para sua perpetuação e crescimento. A mobilização de recursos e esforços coordenados entre as diferentes esferas do governo é essencial para garantir uma ação efetiva e duradoura contra essas ameaças. A CPI, portanto, não é apenas um instrumento de apuração de responsabilidades, mas também um chamamento à ação nacional contra a violência sistemática que acomete o país.

FAQ sobre CPI do Crime Organizado

  • O que motivou a criação da CPI do Crime Organizado? A CPI foi motivada pela crescente atuação de grupos criminosos e o impacto significativo de uma operação policial no Rio de Janeiro, aumentando a pressão para investigar e reprimir o poder dessas facções.
  • Qual é a composição política da CPI? A CPI será composta por 11 titulares e 7 suplentes de diversos partidos, escolhidos por seus respectivos blocos partidários, o que promete uma diversidade de perspectivas.
  • Qual é a função central da CPI? A função principal é investigar a estruturação, expansão e operações do crime organizado no Brasil, focando especificamente em milícias e facções como o Comando Vermelho e o PCC.
  • Como o trabalho da CPI pode influenciar futuras políticas de segurança? As conclusões podem orientar futuras políticas ao identificar falhas e oportunidades, promovendo uma abordagem mais estratégica contra o crime organizado.
EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Prefeito de João Pessoa entra na mira da PF por suposto elo com crime organizado

PRÓXIMO

Carros elétricos provam resistência sob chuva intensa e surpreendem especialistas

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se