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Início Política

PT se recusa a assinar CPI para investigação do crime organizado

Por Junior Melo
30/out/2025
Em Política
PT se recusa a assinar CPI para investigação do crime organizado

Senado Federal - Foto: © Roque de Sá/Agência Senado

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, anunciou nesta quinta-feira (29/10) a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, programada para ser formalmente criada na próxima terça-feira (4/11). A iniciativa surge em meio a um cenário conturbado, especialmente após uma operação policial no Rio de Janeiro resultar na morte de 64 pessoas, considerada a mais letal da história do estado. Este episódio reacendeu discussões no Congresso sobre a necessidade de investigar mais profundamente o funcionamento de facções criminosas como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital.

Como o PT se posicionou sobre a CPI do Crime Organizado?

A CPI terá como objetivo principal apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com ênfase na atuação de milícias e outras organizações criminosas que têm ampliado sua presença em diversos estados brasileiros. O requerimento para a formação da comissão foi respaldado por 31 assinaturas, superando o mínimo exigido para sua criação. Contudo, um aspecto notável foi a ausência de apoio dos senadores da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT).

A bancada do PT no Senado conta com nove senadores: Rogério Carvalho, Beto Faro, Fabiano Contarato, Paulo Paim, Augusta Brito, Humberto Costa, Jaques Wagner, Randolfe Rodrigues e Teresa Leitão. Nenhum deles assinou o pedido para a instalação da CPI. A ausência do PT no apoio à CPI levanta questões sobre divergências políticas e a abordagem do partido em relação ao combate ao crime organizado. Essa posição pode ser interpretada tanto como uma discordância em relação ao modo como a CPI foi proposta ou ao seu âmbito de atuação, quanto como uma estratégia política interna do partido.

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Quem são os integrantes da CPI e como será sua função?

A composição da CPI incluirá 11 membros titulares e 7 suplentes, sendo esses integrantes indicados pelos blocos partidários. O prazo inicial dado para a conclusão dos trabalhos da comissão é de 180 dias, o que sugere uma investigação extensa sobre as operações e a influência do crime organizado no Brasil. Senadores de diversas siglas demonstraram apoio à sua criação, destacando-se nomes como Alessandro Vieira, Lucas Barreto, Sérgio Moro e Magno Malta. A diversidade partidária entre as assinaturas demonstra um consenso sobre a urgência em abordar o tema, embora revelando também linhas de interesse possivelmente divergentes quanto à condução das investigações.

A ausência do PT na lista de apoiadores traz consigo um debate sobre a eficácia e a abrangência das investigações propostas pela CPI. Sem o apoio de uma bancada significativa, questiona-se se o desenrolar dos trabalhos enfrentará obstáculos que podem vir de reticências políticas internas. No entanto, a composição plural da CPI pode favorecer um ambiente de discussões diversificadas, onde cada integrante traga perspectivas variadas sobre os métodos mais eficazes para desmantelar e combater as redes criminosas estabelecidas.

Por que a investigação é considerada crucial neste momento?

O anúncio da CPI do Crime Organizado reflete uma resposta institucional à crescente violência perpetrada por milícias e facções no Brasil. A operação policial no Rio de Janeiro, que culminou em dezenas de mortes, atuou como um catalisador para a discussão sobre segurança pública e a necessidade de um enfrentamento mais robusto frente ao crime organizado. Além disso, a CPI surge como uma plataforma para a discussão de políticas públicas eficazes na contenção da expansão dessas redes criminosas, promovendo a proteção da população e a preservação da ordem pública.

O Senado, ao embarcar na investigação das atividades do crime organizado, poderá lançar luz sobre a complexa teia que sustenta essas operações e os fatores que contribuem para sua perpetuação e crescimento. A mobilização de recursos e esforços coordenados entre as diferentes esferas do governo é essencial para garantir uma ação efetiva e duradoura contra essas ameaças. A CPI, portanto, não é apenas um instrumento de apuração de responsabilidades, mas também um chamamento à ação nacional contra a violência sistemática que acomete o país.

FAQ sobre CPI do Crime Organizado

  • O que motivou a criação da CPI do Crime Organizado? A CPI foi motivada pela crescente atuação de grupos criminosos e o impacto significativo de uma operação policial no Rio de Janeiro, aumentando a pressão para investigar e reprimir o poder dessas facções.
  • Qual é a composição política da CPI? A CPI será composta por 11 titulares e 7 suplentes de diversos partidos, escolhidos por seus respectivos blocos partidários, o que promete uma diversidade de perspectivas.
  • Qual é a função central da CPI? A função principal é investigar a estruturação, expansão e operações do crime organizado no Brasil, focando especificamente em milícias e facções como o Comando Vermelho e o PCC.
  • Como o trabalho da CPI pode influenciar futuras políticas de segurança? As conclusões podem orientar futuras políticas ao identificar falhas e oportunidades, promovendo uma abordagem mais estratégica contra o crime organizado.
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