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Nova decisão da Anvisa vira o jogo contra os cigarros eletrônicos

Por Yudi Soares
16/out/2025
Em Geral
Nova decisão da Anvisa vira o jogo contra os cigarros eletrônicos

Cigarro eletrônico - Créditos: depositphotos.com / REDPIXEL

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A discussão em torno dos dispositivos eletrônicos para fumar, frequentemente conhecidos como cigarros eletrônicos, está longe de ser nova. Desde 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil mantém uma postura de proibição quanto a esses produtos, refletindo preocupações contínuas com implicações de saúde pública. Essa proibição abrange desde a fabricação até a propaganda desses dispositivos, configurando um status de intolerância regulatória que persiste há mais de uma década.

A decisão atual da Anvisa, reafirmada em abril de 2024, ilustra a continuidade desta política. Embasada em extensas revisões das evidências científicas disponíveis, a resolução destaca a proibição de fabricação, importação, e qualquer tipo de promoção desses dispositivos. Este enfoque visa a proteção contra riscos potenciais à saúde que o uso desses aparelhos pode acarretar, procurando desestimular sua popularização, especialmente entre jovens e adolescentes.

Nova decisão da Anvisa vira o jogo contra os cigarros eletrônicos
Cigarro eletrônico – Créditos: depositphotos.com / milinz

Como os cigarros eletrônicos estão regulados no Brasil?

No Brasil, a regulamentação de cigarros eletrônicos é clara e restritiva. A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 46, promulgada em agosto de 2009, permanece como uma referência principal. O documento proíbe explicitamente a comercialização e a publicidade de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar. A atualização da norma em 2024 não apenas mantém essas restrições, mas também incorpora uma abordagem mais rigorosa à fiscalização e penalidades.

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  • Proibição de fabricação, importação, distribuição e publicidade.
  • Proibição de dispositivos trazidos na bagagem de viajantes.
  • Fiscalização ativa por parte das vigilâncias sanitárias locais.
  • Possibilidade de sanções legais para infratores.

Quais são os impactos e consequências da proibição?

A política de proibir dispositivos eletrônicos de fumar tem sido alvo de diversas análises de impacto regulatório. Essas avaliações são necessárias para garantir que a regulamentação vigente continue a servir o interesse público, protegendo a saúde coletiva sem gerar consequências negativas inesperadas. Um dos principais impactos observados é a prevenção de novas gerações se tornarem dependentes de nicotina através do uso inicial de cigarros eletrônicos.

Além disso, entidades de saúde apontam que a proibição contribui para dificultar a entrada dos produtos no mercado e desestimula o consumo entre populações vulneráveis. Mesmo frente ao crescimento do mercado ilegal, a atuação eficiente da fiscalização e novas estratégias educativas buscam mitigar a disseminação desses dispositivos. A Anvisa também incentiva a cooperação internacional e o compartilhamento de informações sobre tendências de regulamentação em outros países, buscando alinhar políticas com as melhores práticas mundiais.

Por que a Anvisa continua a proibir os cigarros eletrônicos?

Os argumentos que sustentam a proibição contínua dos dispositivos eletrônicos para fumar baseiam-se em vários aspectos. Um dos principais motivos é a falta de comprovação científica robusta de que esses dispositivos sejam suficientemente seguros ou eficazes como ferramentas de cessação tabágica. Além disso, preocupações sobre a composição dos líquidos utilizados e a possibilidade de atrair jovens ao tabagismo pesam na decisão.

  1. Riscos potenciais à saúde identificados em revisões científicas.
  2. Falta de evidências conclusivas sobre eficácia em cessação tabágica.
  3. Preocupações com o impacto em jovens e adolescentes.

Embora o movimento em torno da regulamentação e sua eficácia estejam constantemente sob avaliação, a postura do Brasil continua sendo de extrema cautela. A política, que visa principalmente proteger a saúde pública, foca em basear suas diretrizes em abordagens estudadas e riscos conhecidos, enquanto incentiva o envio de novos dados científicos para reavaliação. Isso sem dúvida aperfeiçoa o entendimento regulatório e fortalece a capacidade da Anvisa de agir em prol do interesse coletivo.

(FAQ) Perguntas Frequentes sobre a proibição dos cigarros eletrônicos

  • É permitido importar cigarros eletrônicos para uso pessoal?
    Não. A legislação proíbe a importação de cigarros eletrônicos para uso pessoal, inclusive na bagagem de viajantes.
  • Há diferença entre dispositivos eletrônicos de tabaco aquecido e cigarros eletrônicos?
    Ambos são dispositivos eletrônicos para fumar e estão abarcados pela proibição da Anvisa, independentemente da tecnologia utilizada.
  • Quais são as penalidades para quem comercializa ou divulga cigarros eletrônicos?
    As sanções podem incluir advertência, apreensão do produto, multas e até interdição da atividade, conforme o caso.
  • Posso vender ou anunciar cigarros eletrônicos pela internet?
    Não. A proibição se estende à venda e à publicidade online desses dispositivos em qualquer plataforma.
  • Existem discussões para uma possível regulamentação futura no Brasil?
    Sim. A Anvisa analisa periodicamente novos estudos científicos e realiza consultas públicas. Mudanças dependem de evidências e debates regulatórios.
  • O que fazer caso presencie a venda ilegal desses produtos?
    Denúncias podem ser feitas aos órgãos de vigilância sanitária locais ou pelo canal da Anvisa.
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