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Netanyahu ordena ataque a Gaza após acusar Hamas de violar acordo

Por Junior Melo
28/out/2025
Em Política
Netanyahu ordena ataque a Gaza após acusar Hamas de violar acordo

Benjamin Netanyahu - Créditos: depositphotos.com / palinchak

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No contexto frágil e volátil do Oriente Médio, a tensão voltou a predominar com o ataque ordenado por Israel contra a Faixa de Gaza. Esta ação militar foi anunciada nesta terça-feira (28/10) pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em meio a alegações de que o Hamas, grupo terrorista em Gaza, havia violado um cessar-fogo intermediado pelos Estados Unidos. O cessar-fogo, uma tentativa de equilibrar relações desgastadas e promover a paz na região, foi categorizado pela administração norte-americana como uma ponte para a estabilização.

O comunicado emitido pelo gabinete do primeiro-ministro Netanyahu destacou que a decisão de retomar os ataques se baseou em consultas de segurança detalhadas. Este anúncio seguiu a alegação de que o Hamas havia disparado contra forças israelenses no sul do território, comprometendo o pacto de trégua que havia sido saudado como um sucesso diplomático pelos Estados Unidos, especialmente por seu presidente Donald Trump, há algumas semanas.

O que levou à interrupção da trégua em Gaza?

O cessar-fogo mediado tinha como foco a devolução dos reféns capturados durante o ataque terrorista deflagrado em outubro de 2023. Naquele período, o Hamas libertou reféns como parte do acordo, mas a situação se tornou complexa quando Netanyahu levantou questões sobre a autenticidade dos restos mortais entregues por Gaza, acusando o Hamas de não fornecer os corpos dos reféns israelenses desaparecidos, mas de outras vítimas de guerra. Este evento é um lembrete claro da complexidade política e humana no cerne deste conflito.

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Do outro lado, o Hamas afirmou estar comprometido com a trégua, enfrentando entretanto dificuldades logísticas na identificação dos corpos, devido à falta de equipamentos apropriados. Essa situação cria um ciclo vicioso onde cada acusação de violação potencializa a desconfiança mútua, resultando em novos conflitos. Ao comunicar através do Telegram, o grupo terrorista das Brigadas Al-Qassam expressou preocupação sobre a escalada de ataques israelenses, acreditando que isso interfere em suas operações de resgate e localização de reféns ainda desaparecidos.

Quais as reações internacionais e implicações do conflito?

A comunidade internacional acompanha os desdobramentos com cautela, reconhecendo a fragilidade do cenário atual. Intervenções diplomáticas são necessárias para evitar um aumento nas hostilidades que poderiam se traduzir em um custo humano elevado. Especialistas em relações internacionais enfatizam que a complexidade do conflito Israel-Gaza não pode ser subestimada e requer abordagens multifacetadas, que considerem tanto a segurança regional quanto os aspectos humanitários para alcançar soluções de longo prazo.

No entanto, a retomada dos ataques coloca em questão a capacidade de sustentação de acordos como o mediado pelos Estados Unidos. Uma paz duradoura parece difícil de alcançar diante das constantes quebras dos acordos de segurança, principalmente quando questões de reciprocidade e confiança são sabidamente vulneráveis. O papel dos Estados Unidos como mediador também é posto em teste, exigindo novos esforços para restabelecer a confiança entre as partes.

Qual o futuro do cessar-fogo em Gaza?

רעייתי שרה ואני השתתפנו אמש, בטקס פתיחת מרכז השיקום ע״ש ג׳ון גנדל בבית החולים הדסה הר הצופים.

פגשתי את גיבורי ישראל, לוחמים צעירים שנפצעו בקרב למען מדינתנו. ראיתי בעיניהם לא ייאוש, אלא תקווה. הם אמרו לי: ״למען המדינה, נמשיך להילחם, נחזור ונילחם שוב.״

זה הדור שלנו. הדור הגדול של… pic.twitter.com/W6cUCAuSFL

— Benjamin Netanyahu – בנימין נתניהו (@netanyahu) October 28, 2025

O futuro do cessar-fogo entre Israel e Hamas depende de uma série de fatores, incluindo disposição política, apoio internacional e a real efetivação de medidas prometidas nos acordos. Da parte de Israel, a defesa de sua segurança nacional e a resposta a ataques de grupos terroristas como o Hamas são prioridades claras. Entretanto, o equilíbrio é delicado, dado o potencial impacto humanitário em Gaza, que enfrenta um bloqueio duradouro e intensas dificuldades.

Uma questão central é a legitimidade dos corpos entregues e as dificuldades logísticas enfrentadas em Gaza. Somando-se às preocupações, a declaração do Hamas de que infrações ao cessar-fogo por Israel poderiam atrasar entregas de corpos, exacerba o cenário. Este tipo de impasse, onde cada parte acusa a outra de violação, perpetua um ciclo de desconfiança difícil de romper sem esforços concertados de todos os lados, potencialmente com suporte reforçado da comunidade internacional.

FAQ sobre Netanyahu e Gaza

  • Por que o cessar-fogo inicial foi importante? O acordo de cessar-fogo foi um marco importante pois visava desescalar um conflito de dois anos, promovendo a devolução de reféns e dando um passo em direção à normalização das relações entre Israel e o Hamas.
  • O que é necessário para restaurar a confiança entre as partes? A confiança pode ser restaurada por meio de compromissos concretos de ambas as partes em relação ao cessar-fogo, implementação de medidas para verificar os acordos e assistência de mediadores imparciais.
  • Qual é o papel dos Estados Unidos nesse contexto? Os Estados Unidos atuam como mediadores e influenciam diplomaticamente as negociações. Suas medidas de intervenção enfocam a manutenção de paz e estabilidade na região, propondo soluções que atendam aos interesses de segurança e humanitários.
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