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Governo reativa hidrovia gigante que conecta interior ao litoral

Por Larissa Hisashi
05/out/2025
Em Geral
Governo reativa hidrovia gigante que conecta interior ao litoral

Proa de navio cargueiro ancorado (Créditos: depositphotos.com / mtv2020)

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A recente reativação da Hidrovia do Rio São Francisco representa um marco significativo para o setor logístico do Nordeste brasileiro. Localizada em uma região estratégica, e com 1.371 quilômetros de extensão navegáveis entre Pirapora (MG) e Petrolina (PE), essa hidrovia promete integrar de maneira eficiente sistemas de transporte fluvial, ferroviário e rodoviário, fortalecendo a infraestrutura de escoamento de cargas no país. Essa iniciativa da Autoridade Portuária da Bahia, a Codeba, destaca a importância de desenvolver e aproveitar rotas alternativas ao transporte exclusivamente terrestre, com o objetivo de otimizar o fluxo de mercadorias.

Caracterizada como a maior hidrovia em extensão territorial contínua sob a gestão de uma autoridade portuária no continente, a Hidrovia do Rio São Francisco configura-se como um ativo valioso para a logística nacional. Com a capacidade de promover novos corredores multimodais, a iniciativa visa atender uma crescente demanda por soluções mais eficientes e sustentáveis no transporte de produtos agrícolas, industriais e minérios. A sua reativação traz expectativas promissoras para o desenvolvimento regional e nacional, fortalecendo a integração do interior com os principais portos e mercados consumidores.

Quais são os desafios da integração multimodal?

A integração multimodal proposta pela Codeba destaca três eixos fundamentais para uma operação eficiente. Primeiro, há a requalificação do trecho da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que conecta Juazeiro ao Porto de Aratu, situado na Região Metropolitana de Salvador. O segundo eixo estabelece uma ligação com a Ferrovia de Integração Oeste–Leste (FIOL), utilizando o sistema rodoviário e ferroviário associado à ponte sobre o Rio São Francisco. Por fim, o terceiro eixo une a malha da FIOL à FCA, permitindo uma conexão direta entre Jequié e o Porto de Aratu, criando assim uma rota contínua e sem descontinuidades até o litoral.

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Como a reativação impactará os custos e a eficiência logística?

Com a reativação da hidrovia, há uma expectativa clara de otimização dos custos de transporte, especialmente para o escoamento de granéis, semimanufaturados e insumos. A dependência de rotas rodoviárias de longa distância pode ser reduzida significativamente, aumentando a segurança e eficiência do transporte. A navegabilidade contínua pelo rio proporciona uma alternativa competitiva, aliviando a pressão sobre as rodovias e aumentando a resiliência do fluxo logístico frente à sazonalidade das safras. Estes fatores, aliados à previsão de movimento de cerca de R$ 5 milhões no primeiro ano de operações, demonstram o potencial econômico e operacional da ponte fluvial.

Governo reativa hidrovia gigante que conecta interior ao litoral
Vista aérea de um barco cargueiro (Créditos: depositphotos.com / AerialBO)

Qual o papel da governança e gestão na reativação?

A proposta de reativação da hidrovia vai além da infraestrutura física, contemplando também a implementação de uma governança robusta. Esta inclui a participação de operadores ferroviários e órgãos de transporte para padronizar procedimentos, segurança e cronogramas. A interoperabilidade entre os sistemas de transporte e a sincronia entre obras e serviços são pontos críticos que podem garantir uma operação eficiente e contínua. A negociação de contratos de médio e longo prazo também é um fator chave para a estabilidade de preços e capacidade de transporte, fundamentais para atrair novos usuários e expandir a base de clientes na região.

Portanto, a reativação da Hidrovia do Rio São Francisco sinaliza um avanço significativo na matriz logística da região Nordeste. Com uma abordagem integrada e colaborativa, a Codeba aposta na inovação e na eficiência logística, desenhando um cenário promissor para o futuro do transporte de cargas no Brasil.

FAQ – Perguntas frequentes sobre a reativação da Hidrovia do Rio São Francisco

  • Quais tipos de cargas poderão ser transportados pela hidrovia?
    A hidrovia é projetada para transportar principalmente grãos, minérios, produtos industriais, fertilizantes e cargas gerais, atendendo ao agronegócio, indústria e comércio regional.
  • Como a reativação beneficia as populações ribeirinhas?
    A iniciativa deve estimular a economia local, gerar empregos diretos e indiretos, melhorar o acesso a mercados, além de incentivar o desenvolvimento de serviços e pequenos negócios nas comunidades próximas ao trajeto fluvial.
  • Há incentivos para o uso de transporte sustentável neste corredor?
    Sim. A hidrovia incentiva alternativas de transporte de menor impacto ambiental, promovendo a diminuição do consumo de combustíveis fósseis e a redução de emissões de CO₂ em comparação ao modal rodoviário.
  • Qual será o impacto no tempo de entrega das mercadorias?
    A integração entre modais fluvial, ferroviário e rodoviário permitirá um fluxo mais ágil e previsível, reduzindo o tempo total de entrega, especialmente em rotas de longa distância.
  • Empresas de todos os portes podem utilizar a hidrovia?
    Sim. Tanto grandes empreendimentos quanto pequenas e médias empresas terão acesso ao transporte fluvial, dependendo da demanda e da negociação de contratos de utilização dos terminais portuários.
  • Qual órgão é responsável pela fiscalização e manutenção da hidrovia?
    A Codeba (Companhia das Docas do Estado da Bahia) é o principal órgão gestor, em parceria com agências federais e estaduais de transporte e infraestrutura.
  • Existem riscos ambientais com a operação da hidrovia?
    Existem protocolos rígidos para minimizar impactos ambientais, incluindo monitoramento constante da qualidade da água, gestão adequada de resíduos e licenciamento ambiental exigido por lei.
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