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Início Saúde

Estudo no Japão identifica vitamina que pode combater Alzheimer e Parkinson

Por Junior Melo
28/out/2025
Em Saúde
Estudo no Japão identifica vitamina que pode combater Alzheimer e Parkinson

Vitamina - Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

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Recentes avanços no campo da neurociência trouxeram à tona um possível aliado natural no combate às doenças neurodegenerativas. Cientistas japoneses descobriram que a vitamina K, um nutriente encontrado em diversos alimentos, pode desempenhar um papel crucial na melhoria da saúde neurológica, retardando ou até revertendo o curso de condições como Alzheimer e Parkinson. Este estudo abre as portas para novas possibilidades de tratamento, oferecendo esperança para milhões de pacientes em todo o mundo.

Qual foi a abordagem do estudo japonês sobre a vitamina K?

Conduzido por pesquisadores do Departamento de Biociências e Engenharia do Instituto de Tecnologia de Shibaura, no Japão, o estudo se destacou ao modificar a molécula da vitamina K. Tradicionalmente conhecida por sua função na prevenção de coágulos sanguíneos e promoção da saúde óssea, a vitamina K foi alterada para aumentar significativamente a diferenciação de células em neurônios, alcançando uma taxa 300% maior em comparação com os grupos que não receberam o tratamento. Publicados na ACS Chemical Neuroscience, os resultados destacaram uma abordagem potencialmente inovadora para o tratamento de doenças neurodegenerativas.

O estudo envolveu a síntese de 12 análogos diferentes de vitamina K, onde um deles incluiu um metabólito da vitamina A chamado ácido retinoico. Este análogo, combinado com uma cadeia lateral de éster metílico, demonstrou uma capacidade significativamente aumentada de promover a diferenciação de células progenitoras neuronais em novos neurônios. Esta alteração permitiu que a vitamina K interagisse intensamente com o receptor celular de glutamato metabotrópico (mGluRs), um componente crucial na comunicação entre neurônios, e quando inibido em camundongos, causa alterações comportamentais semelhantes às vistas em pacientes com demência.

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Como a vitamina K pode revolucionar o tratamento de Alzheimer e Parkinson?

A descoberta de que a vitamina K pode melhorar a formação de neurônios abre caminhos promissores para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para Alzheimer e Parkinson. Segundo os pesquisadores, um medicamento derivado dessa vitamina poderia não apenas atrasar a progressão dessas doenças mas também reduzir os sintomas, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Além disso, o impacto econômico também seria notável, aliviando o peso financeiro do tratamento prolongado e dos cuidados associados a essas condições.

A natureza segura e bem tolerada da vitamina K traz vantagens significativas para os fabricantes de medicamentos que pretendem desenvolver tratamentos baseados nesta pesquisa. Mesmo que as moléculas alteradas precisem de mais provas de eficácia, o processo de testes de segurança seria facilitado, dado o perfil já conhecido do nutriente e as doses suplementares estabelecidas.

Quais são as fontes naturais de vitamina K?

A vitamina K é naturalmente encontrada em uma variedade de alimentos, especialmente em vegetais de folhas verdes escuras, como couve, espinafre e alface. Óleos vegetais e frutas como kiwi, abacate e ameixa também são boas fontes deste nutriente essencial. Além disso, brócolis, couve-de-bruxelas, soja, oleaginosas, ervas frescas como salsa e coentro, grãos integrais como aveia e quinoa, fígado e ovos são excelentes maneiras de garantir a ingestão adequada de vitamina K.

Por ser lipossolúvel, a vitamina K é melhor absorvida quando consumida com alguma gordura. Um simples fio de azeite sobre a salada pode maximizar a absorção dessa vitamina vital. Adicionalmente, tanto o chá verde quanto o chá preto conseguem fornecer quantidades significativas de vitamina K.

FAQ sobre vitamina K

  • Como a vitamina K contribui para a saúde neurológica? A modificação na molécula da vitamina K pode aumentar a diferenciação celular em neurônios, potencialmente retardando ou revertendo doenças neurodegenerativas.
  • Quanto tempo até que tratamentos baseados em vitamina K sejam amplamente disponíveis? Enquanto os resultados são promissores, é necessário mais tempo para pesquisas adicionais e testes clínicos antes que esses tratamentos estejam disponíveis no mercado.
  • Existem efeitos colaterais conhecidos do uso de vitamina K em tratamentos neurológicos? Até o momento, a vitamina K é considerada segura e bem tolerada, mas pesquisas adicionais são necessárias para investigar quaisquer efeitos potenciais no uso a longo prazo.
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