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Início Economia

Brasil caminha para cair novamente no “golpe da reeleição” que aconteceu no governo Dilma

Por Junior Melo
08/out/2025
Em Economia
Brasil caminha para cair novamente no “golpe da reeleição” que aconteceu no governo Dilma

Lula e Haddad - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado desafios significativos em sua política fiscal, especialmente em função das medidas adotadas para apoiar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Estas medidas incluem a ampliação de programas sociais e mudanças tributárias visando beneficiar a população de baixa e média renda. No entanto, há importantes preocupações entre economistas e analistas sobre as possíveis consequências fiscais a longo prazo, visto que a dívida pública, segundo o Banco Central (BC), pode alcançar 84% do Produto Interno Bruto (PIB) até o fim de 2026.

A situação fiscal do Brasil se encontra em uma trajetória complexa, caracterizada por uma crescente parcela do orçamento federal comprometida com despesas obrigatórias. Mais de 90% das despesas primárias da União são automaticamente ajustadas com base em variáveis como o salário mínimo e fatores demográficos, o que limita a capacidade do governo de ajustar seus gastos de forma eficiente sem a realização de profundas reformas constitucionais.

Quais os impactos do endividamento público crescente?

Brasil caminha para cair novamente no “golpe da reeleição” que aconteceu no governo Dilma
Economia – Créditos: depositphotos.com / coffeekai

Com o endividamento público crescendo em ritmo acelerado, um dos principais efeitos esperados é o aumento das tensões entre a política fiscal e a política monetária. Uma vez que o governo adota estratégias fiscais expansionistas, o Banco Central mantém juros elevados para controlar a inflação. Esta dinâmica cria um cenário em que a economia pode sofrer com altos custos de financiamento e uma dívida pública crescente. Além disso, o pesquisador Samuel Pessôa, do FGV Ibre, estima um crescimento real de 3% nas despesas públicas em 2026, o que pode agravar ainda mais esse problema.

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Economistas sugerem que, uma vez que mais de 90% dos gastos já estão comprometidos, cortar despesas discricionárias, como investimentos em infraestrutura, pode ser uma das poucas opções para cumprir metas fiscais. No entanto, tal abordagem pode ter sérias consequências sobre o crescimento econômico e o desenvolvimento do país. A Mapfre Investimentos projeta que a falta de avanço em reformas estruturais antes das eleições de 2026 complicará ainda mais o panorama fiscal brasileiro.

Como a política econômica pode impactar o futuro do Brasil?

O cenário fiscal descrito traz diversos desafios para o futuro do Brasil. Com a projeção de que a dívida pública chegue a níveis insustentáveis, o próximo governo terá de tomar decisões críticas. Cortes profundos em programas sociais ou mudanças significativas nas regras fiscais serão necessários para evitar uma perda de confiança dos mercados e uma potencial recrudescência inflacionária. A manutenção de juros elevados já representa uma barreira significativa para o investimento produtivo, o que limita o crescimento econômico sustentável a longo prazo.

Portanto, a situação fiscal do Brasil requer atenção urgente para equilibrar as necessidades sociais com a viabilidade econômica. É imperativo que o governo adote medidas responsáveis e transparentes para reformular suas estratégias fiscais e promover o crescimento econômico sem comprometer a estabilidade do país.

  • Crescimento econômico: Políticas que incentivam investimentos e inovação podem acelerar o crescimento do PIB, enquanto políticas restritivas podem freá-lo.
  • Inflação e poder de compra: A condução da política monetária e fiscal influencia os preços; inflação alta corrói o poder de compra da população.
  • Emprego e renda: Incentivos à indústria, agricultura e serviços podem gerar empregos e aumentar a renda, reduzindo desigualdades regionais.
  • Investimentos estrangeiros: Estabilidade econômica e regras claras atraem investidores internacionais, aumentando capital e tecnologia no país.
  • Dívida pública: Políticas fiscais responsáveis ajudam a controlar a dívida, enquanto gastos excessivos podem comprometer a sustentabilidade financeira.
  • Câmbio e comércio exterior: Decisões sobre juros e tarifas afetam o valor do real e a competitividade das exportações brasileiras.
  • Sustentabilidade e inovação: Incentivos a tecnologias verdes e setores estratégicos podem posicionar o Brasil em setores de futuro, como energia limpa e digitalização.
Brasil caminha para cair novamente no “golpe da reeleição” que aconteceu no governo Dilma
Fernando Haddad – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

FAQ sobre risco fiscal

  • Qual é a principal preocupação de economistas e analistas sobre as consequências fiscais a longo prazo? A principal preocupação é que a dívida pública atinja níveis altos, com a projeção do Banco Central (BC) de que ela possa alcançar 84% do Produto Interno Bruto (PIB) até o final de 2026.
  • O que mais limita a capacidade do governo de ajustar seus gastos de forma eficiente? A limitação se deve ao fato de que mais de 90% das despesas primárias da União são despesas obrigatórias (ajustadas por salário mínimo e fatores demográficos), o que restringe a margem para cortes sem reformas constitucionais profundas.
  • Qual é a estimativa de crescimento real para as despesas públicas em 2026? O pesquisador Samuel Pessôa (FGV Ibre) estima um crescimento real de 3% nas despesas públicas em 2026.
  • O que pode acontecer se o próximo governo não tomar decisões críticas sobre a situação fiscal? A falta de decisões críticas pode levar à perda de confiança dos mercados, uma potencial recrudescência inflacionária e a manutenção de juros elevados, limitando o crescimento econômico sustentável.
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