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Início Política

Boulos ataca Cláudio Castro e afirma que governador prioriza ‘politicagem’ em meio à situação do RJ

Por Junior Melo
29/out/2025
Em Política
Boulos ataca Cláudio Castro e afirma que governador prioriza 'politicagem' em meio à situação do RJ

Guilherme Boulos - Foto: © Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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A recente troca de farpas entre o novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, acendeu um novo debate sobre o papel do governo federal e o estadual na segurança pública. As críticas de Boulos surgiram em resposta à insatisfação expressa por Castro acerca das recusas do governo federal em emprestar blindados das Forças Armadas para operações policiais no Rio de Janeiro sem a decretação de uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Este embate ilustra as complexidades e as tensões políticas envolvidas no combate ao crime organizado no Brasil.

Como Guilherme Boulos se posicionou?

O mesmo governador que acusa o Governo Lula de omissão foi contra a PEC da Segurança, que permite ao governo federal maior atuação no combate ao crime organizado. Ele está mais preocupado em fazer politicagem e pirotecnia com sangue. Lamentável!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) October 28, 2025

Guilherme Boulos utilizou suas redes sociais para expressar sua opinião sobre a postura de Cláudio Castro, acusando o governador de estar mais interessado em “fazer politicagem e pirotecnia com sangue” do que em efetivamente contribuir para a segurança pública. As afirmações de Boulos destacam a controvérsia em torno da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública, uma iniciativa do governo federal que visa aumentar a coordenação entre as forças de segurança estaduais, federais e municipais.

A PEC da Segurança Pública, que ainda está em tramitação no Congresso, objetiva fortalecer a colaboração entre diferentes níveis de governo no combate ao crime organizado. Segundo o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, essa proposta permitirá um maior compartilhamento de inteligência e ações coordenadas. Nesse contexto, a posição de Castro, que se opõe à PEC, levanta questões sobre a capacidade de implementar estratégias de segurança eficazes sem um quadro legal robusto para facilitar a cooperação intergovernamental.

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Lewandowski também destacou a complexidade da Garantia da Lei e da Ordem, uma operação que permite a participação das Forças Armadas em atividades de segurança pública sob condições específicas. Essa operação requer que os governadores reconheçam a falência dos seus sistemas de segurança, o que adiciona uma camada de complexidade política às negociações entre Rio de Janeiro e Brasília.

Por que a segurança pública no Rio de Janeiro é um desafio?

O Rio de Janeiro tem uma história de desafios contínuos na área de segurança pública, marcados por confrontos frequentes entre forças policiais e facções criminosas, como o Comando Vermelho. A geografia complexa, a desigualdade social e a corrupção endêmica são fatores que complicam a implementação de políticas de segurança eficazes. Além disso, a demanda por operações de grande escala, como aquelas que envolvem a utilização de blindados, reflete um estado de emergência constante que requer soluções inovadoras e coordenadas.

Um dos principais pontos de tensão na questão atual é a dependência de blindados das Forças Armadas, que, sem uma GLO, não podem ser utilizados legalmente pelas forças estaduais. Essa situação gera discussões sobre a autonomia dos estados em gerenciar suas operações de segurança e sobre a necessidade ou não de intervenção federal constante.

Como a disputa política afeta a segurança pública?

O debate entre Guilherme Boulos e Cláudio Castro ilustra como a segurança pública no Brasil pode ser instrumentalizada politicamente. A crítica de Boulos de que Castro estaria mais focado em “politicagem” sugere que decisões sobre segurança podem ser motivadas mais por interesses políticos do que por uma análise objetiva das condições no terreno. Essa situação pode prejudicar uma resposta rápida e coordenada necessária para enfrentar ameaças emergentes, sublinhando a importância de acordos bipartidários para o bem público.

A recusa do governo federal em ceder blindados sem uma GLO também levanta perguntas sobre a necessidade de protocolos claros e acordos formais para facilitar a cooperação, especialmente em estados com índices elevados de violência. Uma abordagem integrada poderia facilitar não apenas o uso mais eficaz dos recursos, mas também gerar confiança pública na capacidade do governo de garantir segurança.

FAQ sobre Boulos e Castro

  • O que é uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO)? A GLO é uma operação prevista na Constituição para que as Forças Armadas desempenhem provisoriamente funções de segurança pública, geralmente solicitada em situações de falência dos órgãos de segurança estaduais.
  • Qual é o papel das Forças Armadas na segurança pública? As Forças Armadas normalmente não têm um papel direto na segurança pública, mas podem ser acionadas por meio de uma GLO para apoiar situações emergenciais.
  • Como a PEC da Segurança Pública pode ajudar? A PEC busca oficializar e facilitar a coordenação entre forças federais, estaduais e municipais, permitindo uma resposta mais unificada e eficaz ao crime organizado.
  • Por que Cláudio Castro se opôs à PEC da Segurança? As razões específicas para a oposição do governador não estão claras, mas a resistência sugere divergências políticas ou estratégias diferentes para lidar com a segurança.
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