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Início Obras

Greve dos operários pode atrasar a COP30 e travar mercado imobiliário em Belém

Por Bruno Castro
21/set/2025
Em Obras
Greve dos operários pode atrasar a COP30 e travar mercado imobiliário em Belém

Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP30, Brasil, Amazônia. - Créditos: depositphotos.com / DOERS

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Os trabalhadores da construção civil e do setor imobiliário em Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, decidiram continuar a greve iniciada recentemente. A paralisação envolve milhares de operários e já impacta projetos estratégicos, como a Vila COP e o complexo hoteleiro desenvolvido para a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). O movimento é uma resposta direta às negociações salariais e condições de trabalho apresentadas pelo setor patronal, as quais foram consideradas insatisfatórias pelos trabalhadores.

A paralisação foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Belém e Ananindeua (STICMB), que relata a adesão de aproximadamente cinco mil profissionais, o que representa cerca de 80% dos canteiros de obras na região da Grande Belém. Entre as reivindicações está um aumento salarial real, melhorias nas condições de trabalho, mais inclusão de mulheres nos canteiros e o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em parcelas significativas. A cesta básica é outro ponto de discussão, já que o valor proposto pelo sindicato patronal é inferior ao custo estimado em um estudo local.

Quais são as principais reivindicações dos trabalhadores?

Os trabalhadores exigem um aumento real nos salários e um reajuste expressivo da cesta básica, em linha com os custos estimados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Eles destacam a necessidade de igualdade de gênero nas obras e o pagamento justo da PLR. A mobilização também visa sensibilizar o setor patronal sobre a importância de condições de trabalho que promovam segurança e equidade entre os operários.

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Qual o impacto da greve nas obras da COP30?

A greve já afeta significativamente as construções ligadas à COP30. Obras importantes, como as da rede hoteleira e partes da Vila COP, estão paradas. No Parque da Cidade, um dos locais mais avançados, a adesão dos trabalhadores ao movimento foi expressiva. O sindicato afirma que a continuidade da greve depende da retomada das negociações com propostas mais alinhadas às demandas dos trabalhadores.

Quais foram as respostas do setor patronal e do governo?

O Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) ofereceu um reajuste salarial de 5,5%, acima da inflação, e um pequeno aumento na cesta básica. No entanto, os trabalhadores consideram as propostas insatisfatórias. O governo estadual afirma que o cronograma das obras da COP30 segue conforme o planejado, mas reconhece a paralisação em alguns locais. Em uma evolução recente, a empresa responsável pela construção do Hotel Vila Galé Collection Amazônia aceitou as demandas dos trabalhadores, o que destaca o potencial para mais negociações bem-sucedidas.

O desenrolar da greve aponta para uma possível reabertura das negociações entre o sindicato dos trabalhadores e o setor patronal. O próximo passo é uma mesa de negociações, já agendada para ocorrer na Superintendência do Ministério Público do Trabalho (MPT). Enquanto isso, a paralisação continua impactando obras críticas para a COP30, sublinhando a urgência de uma solução acordada.

FAQ — Perguntas Frequentes

  • Quem está participando da greve?
    Trabalhadores da construção civil e do setor imobiliário em Belém, Ananindeua e Marituba, organizados pelo STICMB.
  • Qual o motivo principal da greve?
    Insatisfação com as propostas de reajuste salarial e condições de trabalho apresentadas pelo setor patronal.
  • Quantos trabalhadores aderiram ao movimento?
    Aproximadamente cinco mil trabalhadores, representando cerca de 80% dos canteiros de obras da Grande Belém.
  • Quais obras estão sendo mais afetadas?
    Construções estratégicas para a COP30, como partes da Vila COP, o parque da cidade e hotéis oficiais.
  • Existe risco de atraso nas obras para a COP30?
    Sim, especialmente se as negociações não forem retomadas com propostas mais condizentes às reivindicações dos trabalhadores.
  • O que é reivindicado além dos salários?
    Melhoria das condições de trabalho, inclusão de mulheres nos canteiros, pagamento justo da PLR e aumento da cesta básica.
  • Existe uma previsão para o fim da greve?
    O fim da paralisação depende do resultado de novas negociações entre trabalhadores e setor patronal na mesa mediada pelo Ministério Público do Trabalho.
  • Alguma empresa aceitou as reivindicações?
    Sim, a construtora do Hotel Vila Galé Collection Amazônia aceitou os pedidos dos trabalhadores, mostrando abertura para novas negociações.
  • Como a greve impacta o evento COP30?
    Pode comprometer prazos de entrega de infraestrutura fundamental, como hotéis e vilas, prejudicando a preparação do evento na região.
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