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Início Governo

Se for por nós, o tarifaço no Brasil já era amanhã, diz Alckmin

Por Livia Andrade
24/ago/2025
Em Governo
Se for por nós, o tarifaço no Brasil já era amanhã, diz Alckmin

Geraldo Alckmin. Créditos: depositphotos.com / joasouza

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O contexto atual das relações comerciais entre o Brasil e outros países tem sido marcado por uma série de desafios e oportunidades. Recentemente, o governo brasileiro, com o vice-presidente Geraldo Alckmin à frente, vem adotando medidas para mitigar os impactos de tarifas aplicadas por outros países, como no caso do “tarifaço” sobre produtos de aço e alumínio. Essas ações visam proteger a competitividade da indústria nacional e abrir novos mercados para exportações.

Alckmin destacou a importância de criar um ambiente mais favorável para os setores que utilizam aço e alumínio, como máquinas, motocicletas e equipamentos de construção pesada. Parte da estratégia envolve negociações para excluir mais produtos do aumento de tarifas e buscar reduções de alíquotas, o que poderia alavancar a competitividade das empresas brasileiras no cenário internacional. Também há esforços conjuntos com entidades de classe para defender os interesses nacionais em fóruns internacionais e ampliar a presença do produto brasileiro no exterior.

Em 22 de agosto de 2025, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou uma nova linha de crédito de R$ 10 bilhões, especificamente destinada a empresas afetadas pelas tarifas dos EUA. Esse aumento visa apoiar as empresas impactadas pelo tarifaço e incentivar o crescimento das exportações brasileiras, minimizando os efeitos negativos sobre a economia nacional.

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Quais são as medidas de apoio aos exportadores brasileiros?

Em resposta às medidas tarifárias internacionais, o BNDES aumentou em R$ 10 bilhões o crédito disponível para exportadores, elevando o total de R$ 30 bilhões para R$ 40 bilhões. Esse incremento visa apoiar as empresas impactadas pelo tarifaço e incentivar o crescimento das exportações brasileiras, minimizando os efeitos negativos sobre a economia nacional. Além disso, o governo tem oferecido suporte técnico às empresas para que possam diversificar seus mercados alvo e atender a padrões internacionais de exportação, garantindo maior robustez ao setor.

Geraldo Alckmin e Lula. Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Como o Brasil está expandindo suas relações comerciais?

Buscando fortalecer as relações comerciais, o governo brasileiro está empenhado em abrir novos mercados. Alckmin mencionou a missão ao México como uma iniciativa para ampliar a corrente de comércio entre os dois países. Setores como biocombustíveis, energia, combustíveis sustentáveis de aviação (SAF), aparelhos médicos e o complexo de saúde e agroindústria são áreas de interesse nas negociações comerciais, apresentando potencial para aumentar a cooperação bilateral e o intercâmbio econômico. Recentemente, têm sido realizados fóruns empresariais e rodadas de negócios internacionais para facilitar a aproximação entre empresas brasileiras e estrangeiras.

Quais os impactos para as indústrias no Brasil?

Aos setores industriais que dependem de aço e alumínio, as medidas adotadas pelo governo são vistas como fundamentais para manter a competitividade. As exportações de equipamentos e produtos que utilizam esses materiais podem ser ampliadas com a redução de tarifas, resultando em menores custos de produção e maior acesso a mercados internacionais. Além disso, a diversificação dos destinos de exportação contribui para a resiliência econômica do país, diminuindo a dependência de mercados tradicionais. O reforço de investimentos em inovação e qualificação da mão de obra também tem sido incentivado para que as empresas brasileiras possam competir em igualdade de condições no cenário global.

Assim, a atuação do governo brasileiro no cenário internacional busca não apenas enfrentar as barreiras tarifárias impostas, mas também promover uma inserção mais robusta e diversificada do Brasil no comércio global. O fortalecimento das relações comerciais com países como o México pode abrir novas oportunidades e impulsionar a economia brasileira de forma significativa.

FAQ

  • O que é o “tarifaço” sobre aço e alumínio?
    O termo se refere ao aumento das tarifas de importação aplicadas por outros países, como os EUA, sobre produtos brasileiros de aço e alumínio, o que encarece a exportação desses itens.
  • Quais empresas podem acessar a nova linha de crédito do BNDES?
    Empresas brasileiras, especialmente das indústrias afetadas pelo tarifaço, podem acessar a linha de crédito. É necessário atender aos critérios estabelecidos pelo BNDES para liberação dos recursos.
  • Essas medidas beneficiam apenas grandes empresas?
    Não. O aumento do crédito e o apoio técnico também alcançam médias e pequenas empresas, desde que estejam envolvidas no comércio exterior e sejam afetadas pelas novas tarifas.
  • O que mais está sendo feito além do crédito para exportadores?
    O governo também está negociando reduções tarifárias, promovendo missões comerciais, oferecendo capacitação para exportadores e investindo em inovação para garantir a competitividade do produto brasileiro.
  • Quais setores têm maior potencial para expansão internacional?
    Setores como biocombustíveis, agroindústria, saúde, energia e tecnologia têm sido destacados nas negociações recentes e apresentam grande potencial de crescimento nas exportações.
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