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Início Governo

Governo lançou pacote pra empresas, mas quase nada saiu do papel

Por Livia Andrade
17/ago/2025
Em Governo
Governo lançou pacote pra empresas, mas quase nada saiu do papel

Duas pessoas analisando dados. Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

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O governo brasileiro anunciou recentemente uma série de medidas destinadas a mitigar os efeitos de um aumento tarifário imposto pelos Estados Unidos. Um dos elementos centrais deste pacote é a criação de uma linha de crédito de 30 bilhões de reais para apoiar exportadores, ajudando a fomentar as vendas externas em um contexto de pressão tarifária. Apesar de a medida provisória já ter sido publicada, a maioria dessas iniciativas ainda está em fase de regulamentação, aguardando aprovação do Congresso Nacional ou a adaptação dos sistemas bancários para serem implementadas.

Entre as ações propostas, destaca-se a implementação de seguros à exportação. Esse instrumento visa proteger os exportadores contra riscos como inadimplência ou cancelamento de contratos, ampliando a segurança nas operações comerciais internacionais. Entretanto, a liberação desses seguros depende da realização de aportes aos fundos garantidores e da publicação de atos normativos específicos.

Quais outras medidas foram anunciadas pelo governo?

O governo também autorizou o diferimento de impostos para empresas afetadas pelo aumento tarifário. Isso significa que as cobranças de impostos, originalmente previstas para setembro e outubro, poderão ser adiadas para novembro e dezembro, proporcionando alívio de caixa às empresas impactadas. Essa prática já havia sido empregada durante a pandemia de Covid-19 e, assim como outras medidas anunciadas, aguarda regulamentação final para entrar em vigor.

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Outro ponto importante é a prorrogação do prazo de isenção de insumos para exportações, sob o mecanismo conhecido como “drawback”. Esta iniciativa estimula as exportações ao permitir a isenção de tributos na importação de insumos utilizados para a fabricação de produtos destinados ao mercado internacional. De acordo com o Ministério da Fazenda, essa medida já está em vigor, desde que os critérios operacionais sejam atendidos.

Prédios empresariais. Créditos: depositphotos.com / 3dmentat

Como as medidas afetam as empresas?

O Reintegra é outra ação que promete beneficiar as empresas exportadoras, concedendo-lhes créditos tributários a fim de desonerar suas operações de vendas ao exterior. O programa foi ampliado para aumentar a competitividade das exportações brasileiras, com diferentes alíquotas para grandes e pequenas empresas. Essa medida ainda necessita de aprovação de um projeto de lei complementar para definir a previsão legal necessária.

No campo das compras públicas, foi anunciado que a União, estados e municípios poderão adquirir produtos para programas de alimentação. Esta estratégia pretende manter o fluxo de produção e garantir a manutenção dos empregos, um fator que será monitorado pela recém-instalada Câmara Nacional de Acompanhamento do Emprego.

Para ampliar o escopo de apoio, o governo também avaliou a possibilidade de impulsionar missões comerciais a outros mercados, estimulando a diversificação de destinos das exportações brasileiras — especialmente para mercados da América Latina, Ásia e África, reduzindo a dependência do mercado norte-americano. Além disso, estão em análise linhas de microcrédito com juros reduzidos específicas para pequenos exportadores.

Quais foram as reações às medidas?

As medidas receberam avaliações diversas de diferentes setores. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) expressou apoio, destacando que as iniciativas atendem a muitas demandas do setor industrial. Da mesma forma, o Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI Nacional) considerou as ações positivas, mas salientou que as tarifas ainda representam um desafio significativo para exportações incapazes de serem redirecionadas.

A perspectiva empresarial, representada por executivos de grandes companhias, reforçou a importância de diversificar mercados e de buscar soluções financeiras estruturadas para assegurar estabilidade em um ambiente econômico desafiador. Essas reações ilustram a complexidade de enfrentar aumentos tarifários significativos, destacando a necessidade de estratégias abrangentes que suportem tanto a solidez financeira quanto a competitividade internacional das empresas brasileiras.

FAQ – Medidas do Governo Brasileiro para Exportadores

  • 1. Quem pode acessar a linha de crédito de 30 bilhões de reais?
    Empresas exportadoras brasileiras de diversos portes, que comprovem impacto direto do aumento tarifário dos Estados Unidos, poderão solicitar acesso ao crédito. Os requisitos detalhados ainda estão pendentes de regulamentação.
  • 2. Como funcionará o seguro à exportação?
    O seguro à exportação dará cobertura contra riscos de inadimplência e cancelamento de contratos, garantindo maior segurança às empresas exportadoras. Antes de entrar em vigor, é necessária a regulamentação dos fundos garantidores responsáveis por esse instrumento.
  • 3. O que muda com o diferimento de impostos?
    As empresas terão prazo maior para pagamento de tributos, aliviando o fluxo de caixa nos meses mais afetados pelo aumento das tarifas americanas. Os pagamentos devidos em setembro e outubro serão prorrogados para novembro e dezembro de 2024.
  • 4. O mecanismo “drawback” já pode ser utilizado?
    Sim, desde que a empresa cumpra todos os critérios operacionais estabelecidos pelo Ministério da Fazenda, o drawback já está disponível para facilitar o acesso à isenção de tributos sobre insumos direcionados à exportação.
  • 5. Como o governo pretende apoiar a diversificação dos mercados de exportação?
    Estão previstas missões comerciais e incentivos à busca de novos parceiros internacionais, com foco na América Latina, África e Ásia, além de apoio a pequenas empresas por meio de microcrédito.
  • 6. Pequenas empresas também serão beneficiadas pelas medidas?
    Sim. O Reintegra prevê alíquotas diferenciadas para pequenas empresas, e o acesso a microcrédito está sendo analisado. O SIMPI Nacional acompanha de perto a regulamentação para garantir que o segmento seja incluído nos benefícios.
  • 7. Quando todas as medidas devem entrar em vigor?
    Algumas medidas, como o drawback, já estão em vigor. Outras dependem de aprovação no Congresso Nacional e publicação de regulamentações finais, o que está previsto para ocorrer ao longo do segundo semestre de 2024.
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