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Saiba como elétricos e carros a combustão perdem valor com o tempo

Por Guilherme Silva
17/ago/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / Kzenon

Carros estacionados - Créditos: depositphotos.com / Kzenon

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Com a crescente preocupação ambiental e a busca por opções sustentáveis, a escolha entre veículos elétricos e a combustão tornou-se uma decisão significativa para consumidores. Além das considerações ecológicas e financeiras, um fator crucial que influencia essa decisão é a desvalorização dos automóveis. A diferença de desvalorização entre carros elétricos e a combustão interna revela visões importantes sobre sua viabilidade e atratividade no mercado atual.

A desvalorização de um veículo refere-se à redução de seu valor ao longo do tempo, algo inevitável tanto para carros elétricos quanto para os tradicionais, embora as razões possam variar. Entender o comportamento do mercado é importante ao considerar qual tipo de automóvel manterá melhor seu valor ao longo do tempo.

Quais fatores influenciam a desvalorização dos carros?

Créditos: depositphotos.com / ibphoto
BYD gigantes chinesas começam fazer mais presença no Brasil – Créditos: depositphotos.com / ibphoto

Múltiplos fatores contribuem para a desvalorização de um carro. Entre eles, a marca e o modelo, a quilometragem, o estado de conservação, e as evoluções tecnológicas desempenham papéis significativos. Nos últimos anos, a rápida evolução tecnológica acelera a desvalorização de veículos movidos a combustão, pois novos modelos mais eficientes são frequentemente lançados. Além disso, questões como a reputação de confiabilidade e disponibilidade de peças também impactam a manutenção do valor.

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Os automóveis elétricos, por outro lado, são influenciados pelo desenvolvimento tecnológico e pela infraestrutura disponível. A evolução constante das baterias e a expansão das redes de pontos de recarga influenciam diretamente o valor de revenda desses veículos. No entanto, a aceitação do mercado por carros elétricos continua em período de adaptação, impactando sua desvalorização variadamente. Em mercados como o do Brasil, por exemplo, a infraestrutura de recarga ainda é um desafio em muitas cidades, mas grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro têm investido cada vez mais nesse sentido.

Carros elétricos: quais as vantagens e desafios enfrentados na desvalorização?

Carros elétricos possuem uma vantagem significativa relacionada aos custos operacionais e ambientais mais baixos, o que os torna atraentes para muitos consumidores preocupados com a sustentabilidade. Como resultado, o mercado tem apontado uma tendência de crescimento na demanda por veículos elétricos, o que pode atenuar sua desvalorização.

  • A manutenção mais simples e menos frequente para veículos elétricos pode aumentar seu valor de mercado.
  • Incentivos governamentais e benefícios fiscais muitas vezes promovem maior interesse e potencializam a retenção de valor, como observado em países da Europa e nos Estados Unidos a partir de 2022.
  • No entanto, a obsolescência de tecnologia e o custo elevado de substituição de baterias representam desafios.
Créditos: depositphotos.com / wastesoul
Carros no trânsito – Créditos: depositphotos.com / wastesoul

Por que carros a combustão podem se desvalorizar mais rápido?

Embora a infraestrutura para veículos a combustão esteja amplamente estabelecida, diversos fatores vêm contribuindo para a rápida desvalorização desses automóveis. O aumento dos custos do combustível e as taxas de emissão de poluentes crescentes moldam um cenário desafiador para quem ainda opta por carros tradicionais.

  1. Aumento da regulamentação ambiental levando ao desuso de veículos altamente poluentes, principalmente em grandes metrópoles como Paris, Londres e Nova York.
  2. Avanço na vida útil dos carros elétricos, associado a menores custos de manutenção.
  3. Diminuição da demanda à medida que os consumidores adotam tecnologias mais limpas e eficientes.

Qual escolha é mais econômica a longo prazo?

Decidindo entre um carro a combustão ou elétrico, muitos consumidores se perguntam sobre o qual preservará melhor seu valor ao longo do tempo. Embora as preferências pessoais e as circunstâncias regionais variem, a tendência é que carros elétricos apresentem uma menor taxa de desvalorização, especialmente com o aumento da adoção e melhoria da infraestrutura de suporte. Portanto, pensar a longo prazo e considerar a evolução do mercado e as políticas de incentivo pode ser vantajoso ao tomar tal decisão, especialmente em países que já implementam metas mais rígidas para a redução de veículos a combustão após 2030.

Perguntas frequentes sobre a desvalorização

  • 1. Carros elétricos ainda desvalorizam muito no Brasil?
    Apesar da desvalorização dos carros elétricos no Brasil ainda ser considerada alta em comparação com mercados maduros, a tendência é de redução desse índice nos próximos anos, conforme a tecnologia e a infraestrutura de recarga evoluem.
  • 2. Veículos híbridos desvalorizam menos que elétricos ou a combustão?
    Em muitos mercados, carros híbridos apresentam uma desvalorização intermediária, já que oferecem benefícios de eficiência e autonomia, mas ainda dependem parcialmente do motor a combustão.
  • 3. A substituição da bateria de um carro elétrico é sempre necessária?
    Não necessariamente. Com os avanços tecnológicos, muitas baterias mantêm boa capacidade por mais de 8 anos. Porém, a necessidade de substituição pode afetar o valor de revenda do modelo.
  • 4. Incentivos fiscais realmente afetam a desvalorização?
    Sim. Incentivos fiscais e benefícios governamentais podem tornar os carros elétricos mais atrativos no mercado de usados, diminuindo a desvalorização em regiões onde esses incentivos estão presentes.
  • 5. Quanto a quilometragem impacta na revenda de carros elétricos?
    Assim como nos veículos a combustão, a quilometragem é relevante. Entretanto, em elétricos, o estado da bateria pode ter peso ainda maior que a quilometragem total do veículo.
  • 6. É comum carros elétricos antigos não terem valor de revenda?
    Modelos de gerações muito antigas podem enfrentar maior desvalorização devido à evolução rápida da tecnologia e falta de compatibilidade com carregadores ou peças novas. Marcas estabelecidas tendem a manter melhor valor de mercado.
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