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Início Economia

Você não vai acreditar quanto custa fabricar as moedas de 1 real no Brasil

Por Guilherme Silva
16/jul/2025
Em Economia
Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

Moeda de um real - Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

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O processo de fabricar dinheiro no Brasil envolve uma série de etapas complexas e detalhadas, indo muito além do simples ato de imprimir notas e cunhar moedas. O custo de produção do dinheiro é determinado por diversos fatores, que incluem o tipo de material utilizado, a segurança do design e as operações logísticas necessárias para que as cédulas e moedas cheguem às mãos do cidadão. Ainda que o dinheiro físico siga sendo essencial em muitas transações diárias, a produção envolve investimentos elevados, o que desperta questionamentos sobre a sua eficiência.

A fabricação de dinheiro mobiliza uma cadeia produtiva ampla, que demanda desde insumos específicos, como papéis especiais e metais, até a implementação de tecnologias avançadas para coibir falsificações. Além dos custos industriais, é preciso considerar as despesas com distribuição, armazenamento e manutenção do estoque circulante, fatores que ganham peso diante do tamanho do território brasileiro. Esses elementos ajudam a compor o retrato dos custos atuais da produção de moedas e cédulas.

Quanto custa produzir moedas brasileiras?

Ao analisar os valores destinados à produção de moedas, percebe-se que os custos variam de acordo com o modelo e o valor de face do dinheiro. O destaque fica para a moeda de R$ 0,25, que apresenta o maior custo unitário de fabricação, estimado em R$ 0,34. Isso acontece devido à combinação do preço dos metais utilizados, do processo de cunhagem e dos volumes de circulação.

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Um cenário curioso envolve as moedas de menor valor, como a de R$ 0,05, cujo custo para ser produzida chega a R$ 0,12. Esse fenômeno revela uma situação peculiar: em alguns casos, o custo de fabricação supera o valor de face, comprometendo a sustentabilidade de sua produção. Já a moeda de R$ 1,00, que possui custo de R$ 0,29 por unidade, segue sendo considerada estratégica, principalmente por sua longevidade — podendo permanecer em circulação por diversas décadas.

  • Moeda de R$ 0,05: custo de R$ 0,12;
  • Moeda de R$ 0,25: custo de R$ 0,34;
  • Moeda de R$ 1,00: custo de R$ 0,29.

Esses indicadores levam o Banco Central do Brasil a analisar periodicamente a viabilidade de manter determinadas moedas em circulação. A descontinuação da moeda de R$ 0,01 é um exemplo de medida tomada para evitar prejuízos ao erário.

Créditos: depositphotos.com / jorgemaricato
Moedas brasileiras – Créditos: depositphotos.com / jorgemaricato

Quais são as diferenças de custo entre cédulas e moedas?

Do ponto de vista financeiro, as cédulas brasileiras têm custos de produção inferiores quando comparadas às moedas. O valor para imprimir uma nota de R$ 2,00 está em torno de R$ 0,25, enquanto a nota de R$ 100,00 chega a R$ 0,44 por unidade. A diferença se deve, principalmente, ao custo dos insumos: o papel utilizado é mais barato que os metais necessários para cunhar moedas, embora demande rigorosas medidas de segurança e autenticação.

Apesar do custo inicial menor, as cédulas apresentam uma vida útil mais curta. Elas acabam sendo substituídas mais frequentemente, devido ao desgaste provocado pelo intenso manuseio diário. Em contraste, as moedas exigem um investimento mais alto para serem confeccionadas, mas oferecem um ciclo de vida consideravelmente mais longo.

  1. Cédula de R$ 2,00: custo de R$ 0,25;
  2. Cédula de R$ 100,00: custo de R$ 0,44.

A diferença entre vida útil e valor de produção faz com que o planejamento para reposição e fabricação de dinheiro físico precise ser continuamente ajustado, alinhando necessidades financeiras e controles orçamentários.

Moedas brasileiras - Créditos: depositphotos.com / rafapress
Moedas brasileiras – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Por que algumas moedas deixam de circular no Brasil?

A decisão de retirar determinadas moedas do mercado não ocorre de maneira aleatória. Esse processo resulta da análise entre custos de produção e benefícios práticos do uso dessas moedas no dia a dia. O caso da moeda de R$ 0,01, que deixou de ser cunhada anos atrás, serve como exemplo de política de gestão baseada em eficiência. Além de custos de fabricação elevados em relação ao valor de circulação, fatores como mudanças nas transações comerciais e o aumento do uso de pagamentos eletrônicos contribuem para que moedas com baixo valor de uso percam espaço.

O Banco Central avalia periodicamente a rentabilidade e utilidade de cada denominação, considerando elementos como demanda popular, volume de transações em espécie e custo logístico. Quando identificado que o gasto para manutenção do meio circulante não se justifica, a instituição pode optar pela mudança da estrutura do dinheiro físico em circulação.

Quais outros fatores influenciam o custo de produção do dinheiro?

A produção de dinheiro no Brasil envolve muito mais do que apenas imprimir cédulas ou cunhar moedas. Com um território de dimensões continentais, o país precisa lidar com desafios logísticos, como o transporte e a distribuição do dinheiro para todos os municípios. Além disso, o custo é impactado pela adoção de novas tecnologias de segurança, que tornam o dinheiro mais resistente e difícil de falsificar, mas também aumentam seu valor unitário de fabricação. O Banco Central busca equilibrar segurança, eficiência e controle de gastos públicos, mantendo o sistema financeiro acessível e atualizado diante das mudanças econômicas.

Principais fatores que compõem o custo de produção do dinheiro no Brasil:

  1. Restrições orçamentárias e decisões do Banco Central, que regulam o equilíbrio entre custo e funcionalidade
  2. Insumos e processo fabril, incluindo papel, tinta especial e metais para moedas
  3. Armazenamento, transporte e distribuição, exigidos pelas grandes distâncias territoriais
  4. Tecnologias de segurança e durabilidade, que encarecem, mas protegem as cédulas
  5. Adaptação às demandas sociais, como inclusão e acessibilidade
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