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“O que é bom para você, não é bom para todos” Professor Clóvis de Barros Filho!

Por Yudi Soares
06/jul/2025
Em Geral
"O que é bom para você, não é bom para todos" Professor Clóvis de Barros Filho!

Fonte: Reprodução Instagram @clovisdebarros

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A frase “Isso que é bom pra você, não é necessariamente bom pra mim” traz à tona algo essencial: autonomia pessoal. Nesta fala, Clóvis de Barros Filho, professor, filósofo e livre-docente da ECA‑USP, reforça que cada indivíduo tem a liberdade de escolher o que faz sentido em sua vida.

Clóvis é autor de mais de 35 livros, palestrante requisitado e apresentador dos podcasts Inédita Pamonha e #PartiuPensar (TOP 50 no Spotify). Nessa reflexão, ele questiona comportamentos relacionados à conformidade e destaca a importância de assumir um propósito com convicção.

"O que é bom para você, não é bom para todos" Professor Clóvis de Barros Filho!
Pessoas felizes – Créditos: depositphotos.com / get4net

O que significa ter autonomia de definir sua vida?

Clóvis de Barros Filho usa linguagem simples para mostrar que vivemos em um universo de escolhas infinitas. Mesmo quando sofrermos pressões sociais — sejam de uma pessoa, duas mil ou milhões — nossa liberdade de decidir permanece intacta. É necessário aprender que estar presente em algo exige renúncia, exige convicção sobre seu propósito.

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Ele diz que decidiu assumir o papel de “explicador”, de educador, e que essa definição dá sentido às escolhas que faz. Reconhece que erros fazem parte da trajetória, mas a cada erro, a “rota” evolui, movendo‑se para mais perto de nossos objetivos. Esse processo de autoconhecimento é, para ele, quase “cibernético”.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Clóvis de Barros Filho (@clovisdebarros)

Você sabia por que os erros fazem parte do propósito?

Clóvis afirma que “pode haver erro? Claro, costuma haver erro. Mas a identificação dos erros vai melhorando de maneira até cibernética” — traz uma ideia poderosa: aprender com os próprios erros aprimora a tomada de decisão.
Essa forma de evolução reflete os conceitos de feedback contínuo muito explorados na psicologia cognitiva e em metodologias ágeis no ambiente profissional.

E se o que é bom pra mim não serve pra você?

A afirmação “Isso que é bom pra você, não é necessariamente bom pra mim” aborda a ideia de respeito à diferença e à auto definição dos valores. Esse conceito encontra respaldo em discussões sobre ética e convivência — temas centrais no trabalho de Clóvis na ECA‑USP.
Nas diretrizes da UNESCO e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a liberdade individual e o respeito pela pessoa são princípios basilares. Assim, o que está sendo ressaltado é que escolhas individuais são legítimas desde que não afetem negativamente terceiros.

Palavras do especialista: “Meu papel é explicador”

Clóvis de Barros Filho diz:

“Porque em algum momento da minha vida eu decidi que o meu papel é um papel de explicador, é um papel de educador, é um papel de professor… esse é o meu propósito.”

Ele identifica que viver de acordo com seu propósito exige abrir mão de outras possibilidades. Essa renúncia consciente, baseada em convicção, é o que dá profundidade e significado à vida — conforme ele expõe em várias conversas e palestras .

Qual a importância de viver segundo um propósito?

Pesquisas da American Psychological Association apontam que indivíduos com propósito definido apresentam maiores níveis de bem‑estar e resiliência. Estabelecer um papel — seja como educador, artista, empreendedor — é uma forma de ancorar-se nas valorações pessoais e navegar pelas escolhas com mais clareza.

Clóvis ensina que entender seu propósito e agir nele proporciona uma “magnitude” à vida. Não é apenas sobre executar tarefas, é sobre construir sentido e elevar a própria existência.

E se escolher me faz desistir de outras coisas?

Essa é a essência do que ele chama de “paciência” diante das múltiplas possibilidades que a vida oferece. Paciência para renunciar voluntariamente, sabendo que há um custo de oportunidade — o preço é abrir mão de infinitos “eus possíveis”.
A filosofia estoica, tão presente nos ensinamentos de Clóvis, reforça que a serenidade está em atuar onde podemos ter controle – escolhas alinhadas ao nosso domínio interno.

Quer aprender a definir seu papel na vida?

Reflita: o que você mais valoriza ao olhar para trás daqui a 10 anos? Escolher um papel — ensinar, criar, cuidar — significa direcionar escolhas e energias para o que traz sentido. Renunciar não é perder, é focar no que importa.

Reflita sobre qual “versão de você” merece mais espaço — e, como Clóvis diz, tenha a paciência e serenidade para renunciar ao resto.

Por que essa mensagem faz sentido para você?

Promover autoconsciência, incentivar renúncia deliberada e cultivar propósito são atitudes que trazem clareza ao viver. No universo solto de possibilidades, decidir por algo — e aprender com os desvios — conduz a uma vida com mais sentido e menos ruído.

Fontes oficiais:

Sim. A UNESCO, OMS e o Ministério da Saúde mental reconhecem que ter propósito traz benefícios à saúde psíquica e emocional. A Declaração de Bem-Estar Integral da OMS destaca a relevância de agentes ativos em suas próprias vidas. Veja:

  • Organização Mundial da Saúde (OMS): saúde mental e bem‑estar alinhados ao propósito
  • UNESCO: liberdade individual e respeito à dignidade
  • Declaração Universal dos Direitos Humanos: base da autonomia pessoal
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