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Marcelo Bechler, jornalista: “No futebol, atacar exige mais mérito do que defender”

Por Guilherme Silva
10/jul/2025
Em Esportes
Fonte: Reprodução (Instagram @marcelobechler)

Fonte: Reprodução (Instagram @marcelobechler)

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A famosa ideia de que é mais fácil destruir do que construir no futebol tem sido repetida em vários lugares do mundo. Mas segundo Marcelo Bechler, jornalista e correspondente esportivo da TNT Sports na Espanha, esse conceito não é apenas uma frase de efeito: é uma realidade tática observada no futebol moderno. Com mais de 400 mil seguidores em seu Instagram @marcelobechler e uma carreira internacional, Bechler afirma que é comum na Espanha considerar que defender é mais simples do que atacar.

Segundo ele, um time sem grandes qualidades técnicas consegue se organizar atrás, fechar os espaços e buscar uma jogada em lançamento longo, numa bola parada ou em um contra-ataque. Já os times que jogam ofensivamente precisam de muito mais: movimentação constante, tomadas de decisão rápidas e passes precisos.

Por que defender é considerado mais fácil no futebol?

Bechler explica que, ao se defender, um time apenas reage à iniciativa do adversário. A equipe não precisa controlar o jogo, apenas se posicionar e esperar. Muitas vezes, um time mais limitado tecnicamente consegue bons resultados jogando fechado, apostando na bola longa, em uma casquinha do atacante ou na sorte de um rebote.

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Já atacar exige uma série de decisões e execuções em frações de segundo. O jogador precisa ler o jogo, encontrar o espaço, dar o passe certo e finalizar com precisão. Por isso, o trabalho ofensivo é considerado mais elaborado e exige mais qualidade técnica e tática.

Existe menos mérito em times que jogam defensivamente?

Não exatamente. Marcelo Bechler deixa claro que todo time vencedor tem mérito. Seja se defendendo bem ou atacando com eficácia, ganhar é um resultado digno de reconhecimento. No entanto, ele acredita que há um “serviço maior ao futebol” quando uma equipe conquista títulos jogando bem, controlando o adversário e assumindo o protagonismo da partida.

Para ele, esse tipo de vitória é mais difícil de construir e, por isso, merece um valor especial. Equipes que dominam o jogo, criam chances e impõem seu estilo elevam o nível do esporte. O torcedor, inclusive, tende a se identificar mais com esses modelos ofensivos e criativos.

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O estilo ofensivo exige mais do treinador e do elenco?

Com certeza. Bechler reforça que construir jogadas, manter a posse de bola e pressionar alto exigem muito mais do treinador, tanto na formação quanto no modelo de jogo. Além disso, o elenco precisa ter atletas com alto nível de concentração, entrosamento e capacidade técnica.

Por isso, times como o Barcelona de Guardiola ou o City atual são exemplos de que vencer jogando bem é possível, mas também muito mais desafiador. Exige tempo de trabalho, paciência e, principalmente, convicção.

Qual o impacto disso para o futebol como um todo?

Para o jornalista, o futebol se torna mais rico quando os times buscam protagonismo. Isso inspira outros treinadores, forma jogadores mais completos e oferece ao público um jogo mais bonito e atrativo. O modelo ofensivo, quando bem executado, eleva a inteligência tática e a qualidade do esporte.

Ao valorizar equipes que atacam com organização, Bechler reforça a importância de se reconhecer o mérito de quem constrói, mesmo que vencer defendendo também tenha seu valor. Em um futebol cada vez mais competitivo, quem conquista com beleza deixa uma marca mais duradoura.

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