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Início Saúde

Jean Alessandro, psicólogo: “O superdotado esgota os pais — o cérebro dele nunca para de funcionar”

Por Guilherme Silva
09/jul/2025
Em Saúde
Fonte: Reprodução (Instagram @jeanalessandrob)

Fonte: Reprodução (Instagram @jeanalessandrob)

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Crianças superdotadas exigem atenção intensa e constante — cognitivamente elas não param, explica o psicólogo Jean Alessandro (@jeanalessandrob). É como um computador que precisa processar o tempo todo: se ficar ocioso, esquenta e gera estresse. Por isso, entender esse perfil é fundamental para evitar desgaste familiar e ambiente escolar hostil.

Por que o tédio causa estresse em superdotados?

Para Jean Alessandro, o superdotado tem um “apetite neural” permanente: precisa estar lendo, lembrando, gerando ou processando informação o tempo inteiro. Se não alimentado, ele fica irritado, ansioso ou com comportamentos atípicos. Esse tipo de desenvolvimento é neuroatípico — é um funcionamento cognitivo fora do padrão, sem ser um transtorno como TDAH ou autismo.

Superdotação é doença? Por que precisa de apoio?

Superdotação é reconhecida como necessidade educacional especial — não é doença ou transtorno. Isso significa que, na escola, esse aluno precisa de currículo diferenciado, métodos adequados e apoio pedagógico. No entanto, ao contrário de quem não compreende isso, alguns imaginam que superdotados não precisam de apoio — o que acarreta tédio, ansiedade, estresse e até reações autodefensivas no ambiente escolar.

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Como a escola deve atender o aluno superdotado?

O Brasil prevê recursos para a superdotação na educação inclusiva. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) enquadra alunos com altas habilidades como públicos da educação especial. Isso implica:

  • Aceleração de estudos ou grupos diferenciados
  • Atendimento individualizado dentro ou fora da sala comum
  • Professores treinados e metodologia adequada
  • Atendimento educacional especializado (AEE)
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E os impactos na relação pais-filhos?

Jean Alessandro compara esse perfil a um motor que nunca desliga: a criança superdotada pode “esgotar” os pais pela necessidade de estímulo contínuo. Sem suporte, pais podem se sentir exaustos, frustrados ou emocionalmente sobrecarregados. Entender esse perfil ajuda a organizar rotina, dividir responsabilidades e buscar apoio profissional.

Superdotado e o relacionamento com professores

O superdotado pode entrar em conflito com professores, questionar conteúdos e métodos e manifestar impaciência — o que pode gerar estresse e retorno negativo por parte do professor. Isso exige sensibilidade institucional, formação docente inclusiva e consciência escolar sobre essas especificidades.

E agora, como agir?

  • Reconheça que o superdotado é um perfil cognitivo atípico, não uma doença
  • Ofereça estímulo contínuo: leitura, desafios, conversas
  • Busque apoio escolar: aceleração, grupos, AEE, professores preparados
  • Cuidar do emocional dos pais é essencial — equilíbrio é prioridade

Fontes e referências utilizadas

  • MEC – Diretrizes Nacionais para Educação Especial
  • LDB – Lei nº 9.394/96
  • IBDFAM – Artigos sobre altas habilidades e superdotação
  • Instituto Inclusão Brasil
  • Wikipédia – Superdotação, educação especial e educação inclusiva

Links completos das fontes

  • https://institutoinclusaobrasil.com.br/legislacao-para-alunos-com-altas-habilidades-ou-superdotacao/
  • https://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2022-pdf-1/242301-diretriz-altas-habilidades-ou-superdotacao-1/file
  • https://ibdfam.org.br/artigos/1389/Altas%2BHabilidades%2B%2BSuperdotaça%C3%A7%C3%A3o%3A%2BConceito%2Be%2BLegisla%C3%A7%C3%A3o%2BBrasileira
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_especial
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Superdotado
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_inclusiva
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