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Início Saúde

Jean Alessandro, psicólogo em Altas Habilidades: “Um superdotado tem um lado ruim por ter uma aprendizagem acelerada”

Por Guilherme Silva
22/jul/2025
Em Saúde
Estudando - Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

Estudando - Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

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A fala de Jean Alessandro (psicólogo especialista em Altas Habilidades e Superdotação, CRP 07/29.848, com mais de 300 mil seguidores no Instagram @jeanalessandrob) traz uma mensagem potente: o superdotado aprende rápido, mas também sofre impactos duradouros com traumas. Ele alerta que a rapidez de absorção — ou “neuroplasticidade acentuada” — não se limita ao aprendizado positivo, mas inclui experiências negativas intensas.

Essa informação chama atenção para um ponto muitas vezes negligenciado: o mesmo cérebro que se encanta com facilidade pode sofrer ainda mais quando submetido a eventos traumáticos, exigindo cuidado redobrado.

Por que a neuroplasticidade elevada amplifica tanto os aprendizados quanto os traumas?

Jean Alessandro explica que o cérebro superdotado não só absorve temas interessantes com facilidade, mas responde de forma ainda mais intensa aos traumas: “Trauma é uma grande aprendizagem de uma experiência dolorosa, frustrante e apavorante… extremamente difícil de lidar”, por causa da capacidade neural rápida de reconfiguração.

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Isso ocorre porque neuroplasticidade significa criar conexões novas com frequência. No caso dos traumas, essas conexões são formadas rapidamente e ficam marcadas, por isso o impacto é tão profundo e duradouro.

Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Isso pode ser sinal de superdotação – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Você sabia que o cérebro superdotado sofre traumas de forma ampliada?

Jean Alessandro já publicou em seus canais que, por causarem sofrimento intenso, traumas em pessoas com altas habilidades podem gerar marcações emocionais mais intensas que em outras pessoas. Esse padrão está alinhado com achados da neurociência, como a sensibilidade emocional e ativação intensa da amígdala em situações de estresse (Artigos da PubMed, estudo sobre resposta ao estresse em cérebros com neuroplasticidade).

A explicação se relaciona ao fato de que cérebros altamente visuais e reflexivos, como os de superdotados, criam rastros neurológicos mais profundos diante de experiências negativas — um tipo de aprendizado afetivo que demanda atenção terapêutica específica.

Como trauma e superdotação se relacionam, segundo Jean Alessandro?

A fala principal dele afirma que a neuroplasticidade acentuada, capaz de aprender o “legal e bonito” em frações de segundo, também aprende com traumas “muito rápido”. Ele descreve trauma como “apavorante” e “extremamente difícil de lidar”, indicando que a intensidade emocional amplifica as memórias e dificuldades em pessoas que têm essa plasticidade.

Assim, quem é superdotado pode desenvolver formas mais fortes de ansiedade, insegurança ou retraimento social, pois o cérebro gravou com mais força aquele episódio doloroso. A atenção clínica a isso é fundamental.

Quais sinais de trauma potencialmente amplificado em superdotados?

Pessoas com altas habilidades podem apresentar sintomas diversos: insônia, ataques de pânico, evitam situações, retração afetiva. A OMS estabelece que traumas psicológicos geram impacto na saúde mental, com aumento de risco de depressão e ansiedade após eventos adversos.

No caso dos superdotados, esses impactos tendem a se manifestar de forma mais aguda — pelo acúmulo emocional e percepção sensível — exigindo abordagens terapêuticas personalizadas, como psicoterapia focada em trauma e técnicas de redução de estresse.

Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd
Insônia – Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

É possível aprender a transformar traumas em aprendizado saudável?

Sim. Embora a neuroplasticidade torne o trauma mais visceral, essa mesma capacidade permite que traumas sejam ressignificados com intervenções adequadas.

Conforme estratégias reconhecidas pela OMS, técnicas como terapia cognitivo-comportamental e EMDR ajudam na plasticidade neural saudável, promovendo a reconfiguração de memórias negativas em padrões de consciência mais equilibrados.

E as dúvidas de quem é superdotado e trauma afeta o potencial?

Sim, pode. Ao criar redes neurais negativas intensas, traumas podem reduzir foco, criatividade e motivação — características-chave em superdotados. Por isso, agir com prevenção e tratamento precoce é essencial.

O profissional enfatiza: se o impacto limita o potencial, é hora de buscar suporte especializado, pois interromper esse ciclo reativo possibilita retomar autenticidade e brilho intelectual.

Onde buscar ajuda profissional confiável?

Procure psicólogos com formação em trauma e neuroplasticidade, preferencialmente com experiência em Altas Habilidades e CRP ativo (ex: Jean Alessandro, com CRP 07/29.848).

Organismos como Conselho Federal de Psicologia e portais de formação acadêmica são referências seguras para encontrar especialistas preparados para lidar com superdotação e traumas.

@jeanalessandrob

#ahsd #superdotado #superdotados

♬ som original – jeanalessandrob – jeanalessandrob

Traumas deixam marcas ou podem virar pontos de aprendizado?

A voz de Jean Alessandro mostra: “trauma é uma grande aprendizagem, apavorante e duradoura”, mas também lembra que, com tratamento, essa “neuroplasticidade acelerada” permite ressignificar — transformando dor em aprendizado consciente.

Portanto, sim, traumas deixam marcas fortes; sim, é possível reconquistar saúde mental quando o cérebro em alta performance é gerenciado com cuidado clínico e emocional.

Fontes oficiais

  • OMS: diretrizes sobre trauma e saúde mental
  • PubMed: estudos sobre neuroplasticidade e resposta emocional
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