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Eduardo Feldberg, criador do Primo Pobre: “Não adianta vender o carro para quitar dívidas se você não mudar sua mentalidade”

Por Guilherme Silva
25/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Fazendo contas - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

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A ideia de vender o carro para quitar dívidas é comum, mas pode ser um caminho perigoso se tomada sem planejamento. Eduardo Feldberg, criador do canal Primo Pobre, TikTok @eduardofeldberg e Instagram @eduardofeldberg chama a atenção para um ponto essencial: não adianta abrir mão de um bem valioso se você continua repetindo os mesmos erros com seu dinheiro. Ele alerta que muitas pessoas vendem o carro para sair do vermelho, mas em poucos meses já estão endividadas novamente e sem nenhum bem para recomeçar.

Com uma abordagem direta e acessível, Eduardo reforça que o verdadeiro caminho para sair das dívidas está na educação financeira e na mudança de mentalidade. É preciso aprender a usar o dinheiro de forma consciente, evitar compras por impulso e entender o impacto dos juros no orçamento. Caso contrário, vender o carro não será solução, mas apenas um alívio temporário.

Por que vender o carro para quitar dívidas pode não resolver o problema?

Segundo Eduardo Feldberg, muitas pessoas apostam na venda do carro como solução imediata para as dívidas. No entanto, ele alerta que essa estratégia costuma falhar quando não há mudança de comportamento. O endividado quita as contas com o dinheiro da venda, mas em pouco tempo se encontra na mesma situação, agora sem o carro que poderia ser essencial no dia a dia.

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O problema é que, sem educação financeira, as mesmas escolhas erradas se repetem. A solução não está apenas em se desfazer de bens, mas em aprender a lidar com o dinheiro. Mudar a mentalidade, controlar os gastos e planejar o orçamento são atitudes que realmente evitam o retorno das dívidas.

Créditos: depositphotos.com / Stocksolutions
Carros estacionados – Créditos: depositphotos.com / Stocksolutions

Quando vale a pena considerar vender o carro para quitar dívidas?

Vender o carro pode ser uma alternativa válida, mas apenas em situações bem específicas. Especialistas recomendam considerar essa medida apenas se a dívida estiver comprometendo itens essenciais, como moradia e alimentação, ou se os juros forem abusivos, como no caso do cartão de crédito e cheque especial. Ainda assim, essa decisão deve vir acompanhada de um plano para evitar novas dívidas.

O Banco Central orienta fazer um diagnóstico financeiro detalhado antes de vender bens. Avalie o tipo e o valor das dívidas, renegocie condições com os credores e busque alternativas menos drásticas. A venda do carro só deve ocorrer após esgotar outras possibilidades, garantindo que a medida não comprometa a sua mobilidade ou renda futura.

Como conciliar quitar dívidas e manter qualidade de vida?

Conciliar o pagamento de dívidas com a manutenção da qualidade de vida é um dos maiores desafios financeiros. O ideal é criar um plano realista que envolva renegociação, redução de gastos e educação financeira. De acordo com o Banco Central, o endividamento não deve ultrapassar 30% da renda mensal, para evitar descontrole.

Antes de abrir mão de um bem importante como o carro, é fundamental entender seu papel na rotina. Ele é essencial para o trabalho? Reduz custos com transporte? Se sim, vendê-lo pode trazer mais prejuízo que solução. Equilibrar as contas sem sacrificar a funcionalidade do dia a dia é parte fundamental da inteligência financeira.

Quais são os riscos de vender o carro sem preparação?

A venda precipitada de um bem pode gerar conseqüências negativas. Quando feita em situação de urgência, é comum aceitar valores abaixo do mercado. Isso representa prejuízo direto e, muitas vezes, nem resolve totalmente a dívida. Além disso, a ausência de planejamento pode fazer com que o problema se repita em pouco tempo.

Outro risco é perder um recurso que contribui para sua geração de renda ou mobilidade. Se o carro é utilizado para trabalhar ou facilita deslocamentos importantes, sua ausência pode aumentar gastos ou comprometer ganhos. Assim, vender o carro sem uma mudança de mentalidade pode ser uma solução aparente que, na prática, traz mais complicações.

Dinheiro em mãos - Créditos: depositphotos.com / rafapress
Dinheiro em mãos – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Como mudar a mentalidade financeira e evitar o ciclo da dívida?

Mudar a forma como se lida com dinheiro é essencial para evitar o endividamento constante. A educação financeira é o primeiro passo e pode ser acessada gratuitamente por meio de cursos e materiais do Banco Central, Procon, Febraban e outras instituições sérias. Com informação, o consumidor aprende a controlar gastos, fazer escolhas conscientes e evitar o crédito fácil.

Criar hábitos simples como anotar despesas, planejar compras e formar uma reserva de emergência são atitudes que fazem toda a diferença. Essas práticas ajudam a construir uma relação mais equilibrada com o dinheiro e evitam que as dívidas se acumulem novamente, mesmo após um alívio temporário como a venda do carro.

Quer mesmo mudar sua situação?

Se você está endividado e pensa em vender o carro, o primeiro passo é entender sua real situação financeira. Liste todas as dívidas, identifique aquelas com juros mais altos e verifique quais impactam diretamente sua qualidade de vida. Com essas informações, é possível traçar um plano de ação com foco na solução definitiva, não apenas no alívio imediato.

Negociar, cortar gastos desnecessários e buscar alternativas como o refinanciamento são opções que devem ser consideradas. Mais do que vender um bem, é preciso transformar sua relação com o dinheiro. Isso é o que garante uma saída real do endividamento e evita que você volte para a mesma situação depois.

@eduardofeldberg

Não adianta ficar vendendo tudo, mas continuar com a mesma mentalidade. O mais importante é sempre estudar e aprender sobre educação financeira. #educaçãofinanceira #divida #quitardividas #comoquitardividas #inteligênciafinanceira

♬ som original – Eduardo Feldberg l Primo Pobre

Quais órgãos oficiais embasam essas orientações?

  • Banco Central do Brasil: https://www.bcb.gov.br/cidadaniafinanceira/endividado
  • Procon-SP: https://www.procon.sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/07/EducacaoFinanceira_julho2022brasao-1.pdf
  • Programa Desenrola Brasil (Ministério da Fazenda): https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenrola_Brasil
  • Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec): https://www.idec.org.br/pdf/guia_educacao_financeira.pdf
  • Febraban – Meu Bolso em Dia: https://meubolsoemdia.com.br/
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