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Início Saúde

Dra. Sandra Chagas de Andrade, Nutricionista: “Adoçantes artificiais risco câncer” é real, alerta especialista

Por Guilherme Silva
16/jul/2025
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / imagepointfr / drasandrachagas

Aplicando adoçante no café - Créditos: depositphotos.com / imagepointfr / drasandrachagas

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Adoçantes artificiais risco câncer é uma preocupação crescente, lembra a nutricionista Dra. Sandra Chagas de Andrade. Em vídeo no Instagram @drasandrachagas, ela destaca: “Um estudo francês relacionou o aspartame com aumento de 22 % no risco de câncer de mama e 13 % de qualquer tipo de câncer.”

A apresentação é acessível e significativa para quem busca opções mais seguras que o açúcar. Vamos aprofundar o tema com base nas falas da Dra. Sandra, conferindo dados científicos e oficiais pra embasar essas afirmações.

Qual estudo relaciona adoçante artificial ao câncer?

A fala da Dra. Sandra se refere ao estudo francês NutriNet-Santé que envolveu mais de 102 mil adultos. Os resultados apontaram que consumir altos níveis de adoçantes artificiais—principalmente aspartame e acesulfame-K—associou-se a:

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22 % mais risco de câncer de mama para quem ingeria mais aspartame, e 13 % maior risco de qualquer câncer em usuários frequentes de adoçantes artificiais.

Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy
Alzheimer – Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

E o Alzheimer e a saúde do cérebro?

A especialista menciona ligação do aspartame com Alzheimer. Estudos observacionais sugerem um risco maior de demência e AVC ligados ao consumo de bebidas adoçadas artificialmente. Exemplo: uma bebida adoçada por dia dobrou o risco de AVC e quase triplicou o risco de Alzheimer, segundo a Piedmont Health.

Outros estudos indicam dano oxidativo e prejuízo na memória de curto prazo por uso de aspartame.

Até onde as autoridades consideram seguros os adoçantes?

O IARC classificou o aspartame como “possivelmente carcinogênico” (Grupo 2B), mas a JECFA/OMS manteve o limite diário de 40 mg/kg como seguro. FDA e EFSA também não alteraram suas diretrizes.

Ou seja, os adoçantes são considerados seguros dentro dos limites atuais, mas estudos recentes sugerem cautela. Dra. Sandra reforça a atenção ao consumo frequente e cumulativo.

Quais produtos contêm aspartame e acesulfame-K?

Segundo a especialista, adoçantes artificiais estão presentes em refrigerantes zero, sucos de saquinho, gelatinas, cereais, bases de cereais e até medicamentos.

Por isso, a Dra. Sandra alerta: “Você está se envenenando todos os dias sem saber.” A recomendação principal é: leia os rótulos com atenção antes de comprar.

Café - Créditos: depositphotos.com / rfphoto
Café – Créditos: depositphotos.com / rfphoto

Quais alternativas mais seguras?

Adoçantes naturais como stevia e monge têm menor risco apontado em estudos. Reduzir a dependência de adoçantes e optar por chás e águas saborizadas naturais também é recomendado por especialistas.

Essas opções não garantem ausência de riscos, mas são menos controversas que os artificiais como aspartame e acesulfame-K.

O que diz a Dra. Sandra sobre ler rótulos?

A mensagem central é a educação alimentar. Saber identificar ingredientes e buscar o mínimo de ultraprocessados ajuda a evitar o consumo invisível de adoçantes diariamente.

Comece a observar: aspartame, acesulfame-K, sucralose e ciclamato são os principais nomes a evitar.

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Uma publicação partilhada por Sandra Chagas de Andrade (@drasandrachagas)

Será que vale reduzir ou eliminar completamente?

Grupos como gestantes, idosos, pessoas com Alzheimer ou histórico de câncer devem evitar ao máximo esses compostos. Mesmo pessoas saudáveis podem se beneficiar ao reduzir o consumo.

Com pequenas trocas, é possível evitar riscos e melhorar sua alimentação no longo prazo.

Fontes oficiais consultadas:

  • IARC/OMS
  • JECFA/OMS
  • NutriNet-Santé Study
  • Piedmont Health
  • Psychiatrist.com
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