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Início Saúde

Dra. Natália Tenório, dermatologista: “Seu próprio corpo pode estar produzindo hormônio que causa acne”

Por Guilherme Silva
11/jul/2025
Em Saúde
Fonte: Reprodução (Instagram @nataliatenorio.dermato)

Fonte: Reprodução (Instagram @nataliatenorio.dermato)

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Revela a maior dúvida de quem sofre com espinhas depois dos 25 anos. Dra. Natália Tenório (@nataliatenorio.dermato) explica que, nesses casos, fatores como genética, hormônios masculinos elevados nas células e consumo de alimentos com alto índice glicêmico estão entre os principais responsáveis.

Recentes pesquisas confirmam essas causas. Um estudo sistemático relacionou hiperandrogenismo, histórico familiar positivo e dieta de alto índice glicêmico ao surgimento da acne na mulher adulta. Ou seja, a persistência desse tipo de acne não é apenas visual, mas envolve mecanismos hormonais e genéticos que exigem diagnóstico preciso para um tratamento eficaz.

Por que a acne persiste mesmo após os 25 anos?

Em muitas mulheres, a acne não desaparece com a puberdade e pode durar durante a vida adulta. Acontece que variações hormonais — especialmente de androgênios — continuam estimulando as glândulas sebáceas, o que provoca inflamação na pele.

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Outro ponto importante é a sensibilidade aumentada dos receptores de andrógenos: mesmo sem níveis elevados no sangue, a pele pode reagir de forma exagerada ao estímulo, mantendo a acne ativa. Por isso, tratamentos hormonais frequentemente são eficazes nesses casos.

A genética influencia na acne adulta?

Sim! A predisposição genética tem papel relevante no aparecimento e na persistência da acne. Estudos mostram que a hereditariedade responde por até 80 % das variações na acne.

Quem tem histórico familiar positivo — pais ou irmãos que já tiveram acne na idade adulta — tem maior chance de apresentar o mesmo problema. Isso reforça a importância de considerar fatores familiares no diagnóstico.

Dieta influencia na acne adulta?

Sim, especialmente dietas com alto índice glicêmico, como pão branco, arroz e alimentos açucarados. Elas elevam a insulina, que por sua vez aumenta o IGF‑1, estimulando a oleosidade da pele.

Além disso, evidências apontam que laticínios podem exacerbar a acne, embora ainda haja debates sobre esse tema. Controlar o que se come pode ajudar a diminuir a intensidade das crises.

E se não aparecer nada nos exames de sangue?

Isso é comum. Muitas pacientes têm hormônios dentro da faixa normal, mas ainda assim sofrem com acne devido à sensibilidade celular local aos andrógenos.

Por isso, é essencial que o dermatologista avalie não apenas exames, mas aplica critérios clínicos, histórico familiar, dieta e padrões hormonais — às vezes complementados por exames de resistência à insulina ou triagens para síndrome dos ovários policísticos (PCOS).

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O que fazer para tratar a acne na adulta?

É fundamental buscar um diagnóstico personalizado, considerando genes, hormônios e estilo de vida. O tratamento costuma incluir:

  • Terapias hormonais (pílulas anticoncepcionais, espironolactona) para casos de acne persistente com padrão hormonal.
  • Ajustes na dieta, com redução de alimentos de alto IG e laticínios, além de manter equilíbrio glicêmico.
  • Uso de dermocosméticos adequados, limpeza suave e orientação para minimizar inflamações.

Esse conjunto aumenta a chance de controlar ou até eliminar a acne, sem causar frustração por tratamentos ineficazes.

Vale a pena procurar ajuda agora?

Sim! Por ser multifatorial, a acne adulta não é apenas estética: ela afeta autoestima e pode indicar condições hormonais ou metabólicas subjacentes, como PCOS. Um acompanhamento com dermatologista e, quando indicado, endocrinologista, é o caminho para um tratamento eficaz e seguro.

Fontes confiáveis utilizadas

  • https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/40309637/
  • https://www.mdpi.com/2079-9284/11/3/74
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Acne
  • https://www.self.com/story/hormonal-acne
  • https://time.com/4564448/adult-acne-hormones-2/
  • https://www.verywellhealth.com/acne-causes-4688896
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