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Início Saúde

Dra. Alexandra, dermatologista alerta: “Misturar esses medicamentos com seu tratamento de pele pode ser prejudicial”

Por Guilherme Silva
23/jul/2025
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / poznyakov / @draalexandrapedraecal

Remédios - Créditos: depositphotos.com / poznyakov / @draalexandrapedraecal

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A interação medicamentosa é um ponto crucial, mas muitas vezes esquecido, durante a consulta dermatológica. A Dra. Alexandra Pedra e Cal, médica dermatologista (CRM SC 31282 / RQE 29280) com atendimentos em Florianópolis e on-line, TikTok @draalexandrapedraecal e Instagram @draalexandrapedraecal, alerta que alguns medicamentos comuns para tratar acne, micoses ou doenças de pele podem interagir com remédios para ansiedade, depressão ou colesterol.

Segundo ela, é comum pacientes chegarem ao consultório já em uso de outras medicações, e ignorar essas combinações pode comprometer a eficácia do tratamento ou causar efeitos colaterais sérios. Neste artigo, explicamos como funcionam essas interações, os riscos envolvidos e por que uma avaliação cuidadosa é fundamental.

Qual remédio dermatológico causa mais interação?

Antifúngicos, como o itraconazol e cetoconazol, são exemplos clássicos de medicações com alto potencial de interação. Eles são metabolizados pelo fígado, usando a enzima CYP3A4, a mesma de muitos antidepressivos e ansiolíticos. Quando usados juntos, podem aumentar a concentração dessas drogas no sangue, potencializando efeitos adversos.

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Outro exemplo comum envolve os retinoides orais usados para acne grave, que podem interagir com anticoncepcionais ou medicações para controle de lipídeos. Além disso, estatinas como rosuvastatina ou atorvastatina também podem conflitar com alguns antifúngicos, elevando o risco de problemas musculares ou hepáticos.

Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers
Remédios – Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers

Por que remédios para ansiedade e colesterol exigem cuidado?

Medicações para ansiedade e depressão atuam no sistema nervoso central e têm metabolização hepática delicada. Ao adicionar um medicamento dermatológico, mesmo tópico, pode haver modificação na absorção ou metabolismo de ambos, levando a efeitos inesperados ou perda de eficácia.

Já as estatinas exigem cautela porque, ao interagir com antifúngicos, aumentam o risco de rabdomiólise, uma condição grave caracterizada por degradação muscular. Por isso, pacientes em tratamento de dislipidemia devem informar sempre seu histórico completo ao dermatologista.

Como o dermatologista avalia essas interações?

A Dra. Alexandra relata que usa sistemas digitais atualizados para verificar a compatibilidade entre os medicamentos. Esses aplicativos cruzam os dados dos remédios que o paciente já utiliza com aqueles que ela pretende prescrever, alertando sobre possíveis interações.

Mesmo com experiência, a médica reforça que nenhum profissional decora todas as interações, por isso ferramentas de suporte são indispensáveis. Além disso, ela orienta que os pacientes levem sempre a lista atualizada de todos os medicamentos em uso.

O que pode acontecer se uma interação não for identificada?

As consequências vão desde a redução do efeito terapêutico até intoxicações e reações graves. Algumas interações podem aumentar a toxicidade de uma droga, enquanto outras reduzem sua absorção e comprometem o tratamento.

Em casos mais graves, como interações entre antifúngicos e estatinas, pode haver risco de hepatite medicamentosa ou problemas renais. Já a interação com antidepressivos pode provocar síndrome serotoninérgica, uma condição potencialmente fatal.

Créditos: depositphotos.com / halfpoint
Remédios – Créditos: depositphotos.com / halfpoint

Como o paciente pode colaborar na consulta dermatológica?

Levar uma lista com todos os remédios em uso, inclusive fitoterápicos e suplementos, é essencial para que o profissional avalie riscos de interação. Relatar histórico de alergias, doenças hepáticas ou renais também ajuda na escolha do tratamento mais seguro.

Pacientes que fazem uso de psicofármacos, anticonvulsivantes ou estatinas devem redobrar esse cuidado. E, caso iniciem algum novo medicamento com outro profissional, devem informar ao dermatologista imediatamente.

Qual a importância de tecnologia e atualização no consultório?

A Dra. Alexandra reforça que, além do conhecimento clínico, a prática dermatológica exige uso de tecnologia. Aplicativos pagos especializados ajudam a detectar interações em tempo real, com base em bancos de dados atualizados.

Esses recursos são fundamentais porque novas interações são descobertas constantemente. Por isso, mesmo medicamentos considerados seguros podem se tornar arriscados se combinados de forma inadequada.

@draalexandrapedraecal

Uma preocupação que você deve ter caso use algum remédio todo dia… interação medicamentosa! #dermatologistaonline #dermatologistasbd #dermatologistaflorianopolis

♬ som original – Dra Alexandra Pedra e Cal

Fontes sérias para compreender interações medicamentosas

  • https://www.anvisa.gov.br/
  • https://www.gov.br/saude/pt-br
  • https://www.mayoclinic.org/

Levar esse conhecimento para a consulta pode evitar complicações graves e garantir um tratamento mais seguro e eficaz para a sua pele.

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