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Início Saúde

Dr Paulo Muzy médico CRM115573: “A testosterona não torna o indivíduo mais agressivo”

Por Yudi Soares
05/jul/2025
Em Saúde
Dr Paulo Muzy médico CRM115573: "A testosterona não torna o indivíduo mais agressivo"

Fonte: Reprodução Instagram @paulomuzy

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A testosterona amplifica o comportamento social — essa é a mensagem central do Dr. Paulo Muzy, ortopedista e traumatologista (CRM 115573), com foco em medicina esportiva. Ele explica que o hormônio não “cria agressividade”, mas amplia padrões já existentes. Além disso, estudos científicos comprovam que esse efeito depende do ambiente social em que a pessoa está inserida.

Na prática, como detalha o Dr. Muzy, quando um macaco ocupa posição intermediária na hierarquia e recebe alta dose de testosterona, ele não desafia os dominantes — ele se torna agressivo com os mais fracos. A testosterona amplifica a busca por status, seja por poder ou empatia, conforme o contexto.

Dr Paulo Muzy médico CRM115573: "A testosterona não torna o indivíduo mais agressivo"
Homem nervoso – Créditos: depositphotos.com / olly18

Por que a testosterona amplifica quem você já é?

No experimento dos macacos, C, que era mediano, ao receber testosterona, passou a intimidar apenas os mais fracos, sem desafiar os líderes. A explicação: o hormônio reforça padrões sociais latentes, não cria novos comportamentos.

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Essa ideia se alinha à chamada “Hipótese do Desafio” em primatas, que sugere que a testosterona aumenta significativamente apenas em situações de competição ou ameaça de status, e age principalmente amplificando agressividade com alvos inferiores na hierarquia. Em humanos, estudos mostram que a substância estimula comportamentos que aumentam status, tanto pela autoridade quanto pela generosidade, dependendo do meio.

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Uma publicação compartilhada por PAULO MUZY I MÉDICO CRM115573 (@paulomuzy)

Testosterona é vilã ou heroína na generosidade?

Estudos em humanos demonstram que a testosterona pode promover generosidade estratégica. Um experimento mostrou que homens com testosterona elevada puniram ofertas injustas, mas também recompensaram generosidade — tudo para melhorar seu status social .

Outro estudo constatou que homens com maior nível de testosterona deram ofertas mais justas em negociações para manter uma reputação, diferente do que aconteceria apenas por impulsos agressivos .

Em ambientes empáticos, a testosterona pode aumentar a bondade?

Sim — se o meio valoriza empatia, a testosterona pode amplificar isso. Pesquisas apontam que a substância potencializa comportamentos que aumentam status; se generosidade é valorizada, ela favorece ações altruístas .

Isso significa que a testosterona atua conforme o “holofote” do ambiente: se esse holofote está voltado para bondade, ela amplia essa direção. Se está voltado para agressividade, ela acentua a agressividade.

A testosterona cria agressividade? É mito ou verdade?

É mito que a testosterona por si só gera agressividade. Ela facilita a expressão de comportamentos dominantes em conjunto com contextos competitivos. O que ela faz é amplificar traços existentes conforme o status é buscado .

Em humanos, evidências sobre testosterona e agressividade são variadas. Muitas vezes o comportamento agressivo apenas acompanha intenções de dominação, não um instinto primário .

E a amígdala? O que faz nesse cenário?

A amígdala, região cerebral associada à forma como reagimos a estímulos sociais, tem sua atividade modulada pela testosterona e pelo status percebido. Estudos em primatas indicam que ela amplifica respostas agressivas com alvos específicos, e que lesões nesse núcleo reduzem essas respostas.

Ou seja: testosterona atua em conjunto com a amígdala e o contexto social para reforçar padrões já latentes.

O que isso significa para sua vida?

A mensagem do Dr. Muzy é clara: não culpe a testosterona. Devemos olhar para os valores sociais que recompensamos. Se queremos mais generosidade e empatia, precisamos enaltecer esses comportamentos — e a testosterona irá potencializá-los.

Ou seja, coletivamente, podemos moldar um ambiente onde o hormônio amplifique o que há de melhor em nós.

Fonte utilizadas:

  • Estudo sobre dominância e amplificação de comportamentos em primatas: Hipótese do Desafio zora.uzh.chnature.com
  • Pesquisas humanas mostrando generosidade estratégica com testosterona
  • Revisão sobre testosterona como hormônio social para busca de status zora.uzh.ch+1pmc.ncbi.nlm.nih.gov+1
  • Evidências da amígdala reforçando padrões de agressão contextualizada

A partir das explicações do Dr. Muzy, podemos concluir que a testosterona não é uma “culpada” por comportamentos agressivos, mas sim uma lupa que amplia o que já está em nós — e o que está ao nosso redor.

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