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Dirigir após beber! Entenda o que diz a Lei Seca atualizada e quais são as penalidades

Por Amanda Oliveira
25/jul/2025
Em Geral
Segurança no trânsito durante o carnaval. Evite a combinação de álcool e direção

Homem fazendo teste do bafômetro - Créditos: depositphotos.com / zstockphotos

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A condução sob a influência de álcool é um tema de significativa relevância no cenário atual, especialmente devido aos riscos inerentes tanto para motoristas quanto para pedestres. Nos últimos anos, a legislação tem se tornado mais rigorosa a fim de reduzir o número de acidentes relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas antes de dirigir. Esse endurecimento busca não apenas punir, mas também prevenir ações que possam colocar vidas em risco.

No Brasil, por exemplo, a Lei Seca passou por atualizações significativas, reforçando uma política de tolerância zero. Desde sua implementação inicial, foram feitas várias emendas que ajustam as penalidades para se adequarem às mudanças na sociedade. A adaptação dessas leis tem como objetivo educar os cidadãos sobre os perigos da condução sob o efeito de álcool.

O que mudou com a atualização da Lei Seca?

A atualização mais recente da Lei Seca endureceu as penalidades para aqueles que são pegos dirigindo sob a influência do álcool. Essas mudanças visam reforçar a ideia de que qualquer nível de alcoolemia é inaceitável quando se está ao volante. As novas regulamentações incluem multas mais pesadas, a possível suspensão ou até mesmo a cassação da carteira de habilitação, além de penalidades criminais em casos de reincidência.

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De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as multas para quem for flagrado dirigindo após consumir álcool dobraram, refletindo o compromisso das autoridades em combater a prática. Além disso, operações de blitz se tornaram mais frequentes, com a utilização de equipamentos modernos para detecção de álcool no sangue, tornando o processo de fiscalização mais eficaz e imediato.

Policial solicitando teste do bafômetro – Créditos: depositphotos.com / Monartfoto

Como a polícia aborda casos de embriaguez ao volante?

A abordagem policial em casos de suspeita de condução sob efeito de álcool tem se tornado mais sofisticada e centrada em evidências. Durante as operações de blitz, os agentes de trânsito utilizam bafômetros de última geração para medir o teor alcoólico no ar expirado, promovendo uma análise rápida e precisa. Esses dispositivos permitem uma resposta rápida, auxiliando na retirada de motoristas alcoolizados das ruas.

Além do uso do bafômetro, a presença de câmeras e outros equipamentos tecnológicos nas blitzes tornou as operações mais transparentes e impessoais, reduzindo a possibilidade de erros ou injustiças. Essa tecnologia avançada, acoplada a um rigoroso treinamento dos agentes, assegura uma aplicação eficiente da lei e melhora a segurança nas estradas.

Questões frequentes sobre as consequências legais

É comum que as pessoas tenham dúvidas sobre as consequências de uma infração por embriaguez ao volante. As perguntas mais frequentes geralmente envolvem o impacto dessa infração no histórico de motorista e as etapas para recorrer de uma penalidade. Em termos práticos, uma condenação pode impactar negativamente a vida cotidiana dos indivíduos, incluindo restrições ao direito de dirigir e potenciais desafios em questões de seguro.

Para aqueles que buscam contestar uma penalização, é essencial compreender que o procedimento pode ser complexo e geralmente requer aconselhamento jurídico especializado. As autoridades de trânsito fornecem instruções detalhadas sobre como manejar esses processos, mas ter suporte legal pode facilitar bastante o enfrentamento das consequências legais.

Com o passar do tempo, espera-se que a combinação de medidas rigorosas e campanhas educacionais diminua ainda mais a ocorrência de incidentes de condução sob o efeito de álcool, promovendo assim segurança e conscientização nas estradas. Desde a implementação da Lei Seca, o Brasil registrou mais de 3,2 milhões de infrações relacionadas à combinação de álcool e direção, sendo que 90% delas foram cometidas por homens.

Homem fazendo teste do bafômetro – Créditos: depositphotos.com / chetroni

O Brasil somou 3,2 milhões de registros de multas relacionadas à Lei Seca nos 17 anos da medida, completados na quinta-feira, segundo dados divulgados pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Desse total, 2,1 milhões dizem respeito à recusa da realização do teste de bafômetro — valor 63,9% superior ao número de infrações referentes ao crime de “dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência” (1,18 milhão). O relatório mostra que, ao longo dos 5.844 dias analisados, foram aplicadas, em média, 20 multas a cada hora — 12 para a primeira infração e 8 na segunda.

A evolução dos dados aponta um crescimento na recusa a realizar o teste de bafômetro nesta década, com um pico de 337 mil infrações em 2023, enquanto o número de infrações por utilização de substâncias psicoativas tem apresentado redução nos últimos anos. O Senatran afirma que os registros indicam uma tendência dos motoristas em optar pela penalidade de recusa possivelmente como estratégia para evitar a comprovação da presença de álcool ou drogas no organismo.

No período de 17 anos, os homens foram predominantes no número de multas em ambas as infrações, totalizando mais de 2 milhões registros desde 2008. A maioria tem idade média de 39 anos. Na comparação por sexo, verificou-se que os homens têm 42% menos probabilidade de se recusar a realizar o teste do bafômetro em comparação às mulheres, no entanto, eles representam mais de 90% do total de infratores.

Mapa de infrações

Dos 5.570 municípios brasileiros, 5.188 registraram ocorrências de infração da Lei Seca — o equivalente a 93,12% das cidades brasileiras. Os estados das regiões Sul e Sudeste são os que apresentam os maiores registros dessas infrações, o que “provavelmente” está atrelado a uma fiscalização mais rígida e à maior densidade populacional e veicular nessas regiões.

No estado de Minas Gerais, o número de registros de infrações por dirigir sob influência de álcool é semelhante ao de São Paulo, com uma diferença de menos de mil registros, “o que é impressionante considerando a diferença de população entre os estados”. Já Brasília tem destaque proporcional, superando cidades maiores em número de infrações.

A recusa em realizar o teste do bafômetro apresenta uma concentração significativa em São Paulo, com 696.378 registros, seguido pelo Distrito Federal com 163.894, Rio de Janeiro com 153.616, Rio Grande do Sul com 118.605 mil, Santa Catarina com 118.149 e Minas Gerais com 109.337 registros, ocupando a sexta posição apesar de seu destaque na primeira infração.

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