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Como a UFCG transformou o interior da Paraíba em polo tecnológico do Nordeste

Por Amanda Oliveira
20/jul/2025
Em Entretenimento
Imagem de mulher dona de loja de roupa -Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Imagem de mulher dona de loja de roupa -Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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Situada no coração do estado da Paraíba, Campina Grande se tornou referência em tecnologia e inovação no Nordeste do Brasil ao longo das últimas décadas. O destaque dessa trajetória está diretamente relacionado à atuação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), cuja presença tem impulsionado avanços científicos e transformado a dinâmica econômica e social da região. Ao reunir talentos, infraestrutura de ponta e parcerias estratégicas, a cidade consolidou-se como um polo de desenvolvimento tecnológico no interior do país.

Nesse contexto, o papel da UFCG vai além do simples ensino. A instituição contribui ativamente para a formação de profissionais altamente capacitados, muitos deles reconhecidos nacional e internacionalmente. O surgimento de centros de pesquisa, incubadoras de empresas e eventos de tecnologia refletem o ambiente favorável à inovação estabelecido na cidade, influenciando diretamente setores diversos, do industrial ao de serviços.

Como a UFCG impulsionou o ecossistema tecnológico em Campina Grande?

Desde seu surgimento, a Universidade Federal de Campina Grande desempenha função central na consolidação de um ecossistema inovador e empreendedor. O curso de Ciência da Computação, criado na década de 1970, marcou o início dessa trajetória e tornou-se um dos mais reconhecidos do país, responsável por atrair estudantes de todo o Brasil e do exterior. A qualificação desses profissionais motivou o surgimento de empresas de base tecnológica e nutriu a cultura voltada ao desenvolvimento de soluções inovadoras.

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Dentre as principais contribuições, destacam-se:

  • Criação de laboratórios de pesquisa, onde são desenvolvidos projetos em áreas como inteligência artificial, engenharia de software e automação.
  • Implementação de programas de extensão, conectando universitários e sociedade, por meio de atividades que estimulam o empreendedorismo e aproximam a academia do setor produtivo.
  • Fomento de parcerias entre universidade, empresas e órgãos governamentais, favorecendo a troca de conhecimento e a geração de empregos qualificados.

Quais os principais impactos tecnológicos da UFCG para o Nordeste?

A influência tecnológica originada em Campina Grande cruzou divisas estaduais, contribuindo para o desenvolvimento do Nordeste como um todo. Vários exemplos podem ser observados, a começar pela exportação de tecnologia e de capital intelectual para outras regiões. Profissionais formados pela UFCG ocupam posições-chave em empresas nacionais e internacionais de tecnologia, além de participarem do lançamento de startups inovadoras.

No plano regional, alguns resultados são notáveis:

  1. Modernização de setores tradicionais da economia nordestina, como a indústria têxtil e o agronegócio, por meio da introdução de soluções baseadas em automação e análise de dados.
  2. Criação de ambientes colaborativos, como parques tecnológicos e comunidades open source, que estimulam a difusão de conhecimentos e boas práticas para além dos limites da Paraíba.
  3. Permissão do acesso a sistemas de ensino digitais mais avançados, facilitando a qualificação de jovens e adultos no semiárido.
Imagem de loja de roupa – Créditos: depositphotos.com / johnkwan

Quais projetos e iniciativas se destacam no cenário tecnológico campinense?

Entre os projetos de maior repercussão, destacam-se a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB) e o Centro de Informática, ambos ligados à UFCG. Essas instituições funcionam como espaços de experimentação e transferência de tecnologia, atraindo empresas nacionais e estrangeiras para instalar filiais em Campina Grande. Além disso, a cidade sedia eventos científicos de abrangência internacional, como o Congresso Brasileiro de Computação e o Festival de Inovação Tecnológica, fortalecendo sua posição estratégica.

Outra iniciativa de destaque é a criação do ‘Oxente Lab’, um laboratório de ciência, tecnologia, inovação e letramento digital instalado na Fundação PaqTcPB. O ‘Oxente Lab’ oferece cursos gratuitos destinados especialmente a mulheres vítimas de violência na Paraíba, promovendo formação em letramento digital e empreendedorismo social. A estrutura conta com computadores, impressoras 3D e outros equipamentos necessários para capacitações práticas, buscando promover inclusão social e ampliar as possibilidades de inserção profissional e acadêmica dessas mulheres. Futuramente, o laboratório também deve oferecer oportunidades a estudantes de escolas públicas de baixa renda, ampliando ainda mais seu impacto social e tecnológico no ecossistema local.

Outro ponto relevante é a criação e consolidação de startups locais que alcançaram reconhecimento em grandes centros urbanos. Tanto a produção de softwares quanto projetos voltados à Internet das Coisas (IoT) e desenvolvimento de aplicações móveis são exemplos de áreas que receberam investimentos e obtiveram destaque na última década. O estímulo à formação empreendedora é peça-chave para sustentar esse ambiente competitivo e inovador.

Nota adicional: Ressalta-se que no contexto dos polos de ensino superior na Paraíba, é importante mencionar a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), instituição distinta da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Qualquer menção à ‘Universidade Federal da Praíba’ está incorreta, pois a forma correta é ‘Universidade Federal da Paraíba’.

O futuro da tecnologia no interior nordestino passa por Campina Grande?

O avanço tecnológico na região Nordeste está intrinsecamente conectado ao desempenho de centros de referência, como Campina Grande. Ao unir tradição acadêmica, inovação e infraestrutura adequada, a cidade mantém-se como polo estratégico para o setor. O ambiente favorável ao surgimento de novos talentos e negócios segue como diferencial, e a expectativa para os próximos anos é que a influência da UFCG se expanda ainda mais, colaborando para elevar o padrão tecnológico do interior nordestino e ampliando oportunidades para novos projetos e empreendimentos.

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