electricarbrMateus Afonso aborda a economia real ao usar um carro elétrico partindo dos dados de consumo de energia e manutenção, mostrando como essa tecnologia pode poupar bastante dinheiro ao longo do tempo.
O vídeo foi gravado na frente do BYD Dolphin no Barigüi, um dos modelos mais vistos nas ruas brasileiras hoje. Mateus, criador do perfil @Eletricarbr no Instagram, é influenciador especializado em mobilidade elétrica e embaixador de marcas como Grupo Barigüi e Green. Ele detalha os principais fatores de economia: energia elétrica, manutenção, benefícios fiscais e estacionamento.
Quanto você gasta por km real com o carro elétrico, segundo Mateus Afonso?
Mateus explica que a bateria do Dolphin comporta 38 kWh, funcionado como “tanque”. No Brasil, cada kWh custa em média R$ 1, resultando em recarga entre R$ 30 e R$ 35 para autonomia de cerca de 300 km. Isso equivale a cerca de R$ 0,10 por km.
Comparando com um carro a combustão que faz 10 km/l, a cada 300 km seriam necessários 30 l de gasolina, o que hoje custa perto de R$ 200. Portanto a economia por 300 km é da ordem de R$ 165.

Em que mais o carro elétrico reduz custos, além do combustível?
Além da energia mais barata, Mateus destaca que revisões e manutenção do elétrico são bem mais simples e, em alguns modelos, gratuitas até os 100.000 km. Esse fator reduz bastante os gastos regulares comparado ao carro a combustão.
Ele também menciona isenções em rodízio urbano, estacionamento gratuito e eventuais incentivos fiscais como IPVA e ZPE em cidades que estimulam a mobilidade elétrica. Esses benefícios variam por município e nem sempre estão disponíveis em todo o Brasil.
É mito que carro elétrico desvaloriza mais? E a durabilidade da bateria?
Mateus afirma que a desvalorização do Dolphin em um ano girou em torno de 10%, valor similar ou até menor que carros a combustão na mesma faixa. Quanto à bateria, ele compara ao tanque de gasolina, mas reafirma que sua durabilidade permite recargas seguras por longos períodos, sem prejuízos significativos no valor do veículo.
A ideia central é que, quanto mais barato você rodar com o elétrico — como no caso do Dolphin —, maior será sua vantagem financeira no médio prazo.
Qual é a curiosidade interessante sobre o BYD Dolphin?
Um ponto curioso citado por Mateus: o BYD Dolphin, modelo mais comum nas ruas brasileiras atualmente, torna tangível a economia energética. É o modelo ideal para ilustrar essa conta porque representa o elétrico de massa que muitos podem acessar.
Sua bateria de 38 kWh se recarrega com R$ 30–35 e entrega autonomia real de ~300 km, comprovando que o carro elétrico já virou opção prática e acessível hoje.

E se o motorista roda mais de 1.000 km por mês?
Esse é o cenário ideal para maximizar a economia. Um motorista de aplicativo que roda 3.000–4.000 km por mês teria gasto mensal com energia entre R$ 270 a R$ 360, enquanto com gasolina seriam R$ 1.800 a R$ 2.400 ou mais.
Em quatro ou cinco anos, essa diferença pode facilmente ultrapassar R$ 100.000 em economia — resultado direto da menor tarifa por quilômetro e da menor frequência de manutenção.
Fontes oficiais confirmam essa economia em longo prazo?
A Agência Internacional de Energia e diversos órgãos nacionais mencionam que veículos elétricos têm custo por km significativamente menor e menor necessidade de manutenção em função de menos peças móveis.
A própria prefeitura de São Paulo concede isenção de IPVA e rodízio para elétricos (Lei 15.997/14), reforçando a economia fiscal.
Quer saber qual o impacto no seu bolso com esses números?
Quanto custa rodar de carro elétrico de verdade? A economia não é apenas na energia, mas em todo o ecossistema de uso: manutenção, impostos, estacionamentos e rodízio. Para quem roda até mil km/mês, a vantagem já ultrapassa R$ 30.000 em cinco anos.
Para uso intenso (3–4.000 km/mês), o valor ultrapassa R$ 100.000. E tudo isso com modelo real e acessível, como o Dolphin. Se quiser ver o modelo de perto, Mateus gravou o vídeo no grupo Barigui, parceiro dele, e você pode visitar para conhecer de perto essas vantagens.
Quais órgãos e links confirmam essas informações?
- Prefeitura de São Paulo – Isenção de rodízio e IPVA para elétricos (Lei 15.997/14)
- Agência Internacional de Energia – Custos menores operacionais para veículos elétricos
- Neoenergia – Projetos de incentivo à mobilidade elétrica no Brasil