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Allan Ribeiro, Advogado, adverte: “Não é o fim da linha se você recebeu processo de um banco se fazer isso”

Por Guilherme Silva
24/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko / @allanribeiro.adv

Saiba como lidar - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko / @allanribeiro.adv

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A superendividamento é um pesadelo para quem recebe carta do oficial de justiça e acha que tudo acabou. Allan Ribeiro, advogado especializado em defesa do endividado (OAB/RJ 177.248), alerta que não é o fim da linha — e pode haver soluções jurídicas para proteger seu patrimônio. No Instagram @allanribeiro.adv (8.7 mil seguidores) e TikTok, ele orienta PF e PJ sobre renegociação segura.

Neste artigo, você vai entender por que a notificação do oficial de justiça não significa perda imediata de bens, como buscar a ajuda certa e quais argumentos jurídicos podem reduzir sua dívida em até 90 %.

Por que receber a carta do oficial de justiça não é o fim da linha?

Segundo Allan Ribeiro, ao receber essa notificação, você pode pensar que perdeu tudo, mas isso é um falso alarme. Primeiro, o banco não vai prender você por dever dinheiro, nem bloquear contas, CNH ou tua casa imediatamente. Ele recomenda manter a calma e buscar um advogado especialista em direito bancário. Esse profissional pode buscar teses que questionam cláusulas abusivas do contrato, tarifas indevidas ou juros excessivos. Nessas ações, não raro, consegue-se reduzir até 90 % do saldo devedor, com acordo judicial e plano de pagamento viável.

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Como o advogado pode cortar até 90 % da dívida?

Allan explica que o segredo está nas teses jurídicas estratégicas: revisão contratual, juros abusivos e tarifas ilegais. É com essas ferramentas que muitas pessoas conseguem reduzir em 80 % ou 90 % o valor devido. Ele afirma que “o banco se aproveita de renovações automáticas e cláusulas escondidas”, e um especialista pode utilizar provas e laudos periciais para contestar, mostrando descumprimento de normas do Banco Central e do Código de Defesa do Consumidor. Esse caminho abre espaço para acordos judiciais vantajosos, com descontos expressivos e possibilidade de parcelamento responsável.

Moedas e dinheiro em papel - Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb
Moedas e dinheiro em papel – Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

O que fazer imediatamente após receber a notificação?

  1. Manter a calma: nada será perdido no impulso.
  2. Procurar um advogado bancário com experiência, como Allan Ribeiro, para avaliar seu contrato e buscar essas teses jurídicas.
  3. Acompanhar o processo de perto: não renegociar diretamente com o banco, pois sem análise técnica você pode fechar um contrato que te prejudica.

Essa é a mensagem central do vídeo de Allan Ribeiro: “não fique desesperado e não caia nas armadilhas do banco […] para que você não faça uma renegociação sem acompanhamento jurídico”.

Você sabia? Allan Ribeiro atua há 12 anos em defesa do endividado

Dr. Allan Ribeiro é advogado com 12 anos de experiência em ações de superendividamento e defesa judicial de consumidores e empresas endividadas. Seu escritório está no Rio de Janeiro, com atuação reconhecida em renegociação de dívidas bancárias, busca e apreensão de veículos e redução de contratos abusivos. Nas redes sociais, acumula milhares de seguidores, reforçando o alcance e frequência de seus conteúdos sobre finanças pessoais, direitos do consumidor e estratégias de proteção patrimonial.

O que a Lei do Superendividamento diz sobre suas dívidas?

A Lei nº 14.181/2021, conhecida como Lei do Superendividamento, prevê a possibilidade de renegociação de dívidas com desconto, persistência de consumo mínimo e parcelamento em até 84 meses, com proteção do consumidor contra práticas predatórias. Segundo o Procon e o site do Ministério da Justiça, ela foi criada para preservar o mínimo existencial — garantindo que você mantenha condições básicas de vida, como moradia, alimentação e transporte. A partir disso, sua dívida pode ser reorganizada de forma justa e sustentável, sem ameaça imediata ao patrimônio.

Créditos: depositphotos.com / Torychemistry
Patrimônio sendo casas e bens como carros – Créditos: depositphotos.com / Torychemistry

E se o banco quiser tomar meus bens?

O advogado ressalta que, nesse estágio inicial, é raro o banco conseguir penhorar bens sem você tomar medidas. É preciso que haja sentença favorável e ordem judicial. Além disso, se você procurar um advogado popular ou especializado em direito bancário, existem ações como embargos à execução e exceções de pré-executividade capazes de suspender o processo ou questionar ilegalidades no contrato, evitando bloqueios e apreensões.

Fontes oficiais respaldam as orientações de Allan Ribeiro?

  • Lei 14.181/2021 – Lei do Superendividamento (Legislação Federal).
  • Procon – Ministério da Justiça: regulamentações sobre renegociação e proteção ao consumidor.
  • Banco Central do Brasil: normas sobre juros abusivos e revisão contratual.

Esses órgãos garantem a base legal para utilizar as estratégias apontadas por Allan Ribeiro, tornando o conteúdo confiável e seguro.

E agora, o que eu faço?

Ainda que a carta do oficial de justiça seja assustadora, você tem tempo para reagir. A primeira ação recomendada por Allan Ribeiro é procurar um advogado especializado, que fará uma análise aprofundada do seu contrato e das cláusulas contestáveis. A partir daí, pode propor uma defesa ou renegociação judicial, abrindo caminho para descontos e parcelamentos favoráveis. O importante é: não negociar sozinho, sem conhecimento técnico, pois essa é a porta de entrada para armadilhas financeiras duradouras.

@allanribeiro.adv

O que fazer quando você é processado por um banco. #divida #penhora #direitobancario #advogado #renegociacao

♬ som original – Allan Ribeiro | Advogado

Quer ser orientado com segurança?

Você está enfrentando uma notificação judicial? Pense em:

  • Analisar seu caso com um advogado especializado;
  • Utilizar a Lei do Superendividamento para garantir condições dignas de pagamento;
  • Evitar propostas diretas feitas pelo banco sem respaldo técnico.

Se esse conteúdo foi últil, compartilhe com alguém que está passando por essa situação — ajudar a divulgar informação é uma forma de fortalecer a defesa do consumidor.

Quais fontes oficiais embasam tudo isso?

  • Lei nº 14.181/2021 – MPF: https://www.planalto.gov.br
  • Procon/MJ – orientações sobre superendividamento: https://www.procon.gov.br
  • Banco Central – cobrança e revisão de juros: https://www.bcb.gov.br
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