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Início Economia

Viúvos correm risco de perder direito à herança em nova lei

Por Guilherme Silva
27/jun/2025
Em Economia
Créditos: depositphotos.com / IgorTishenko

Anel - Créditos: depositphotos.com / IgorTishenko

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Em 2024, uma proposta de alteração no Código Civil, Projeto de Lei 2199/24, brasileiro trouxe à tona discussões sobre a sucessão hereditária, especialmente quanto à posição dos cônjuges sobreviventes na divisão de bens. O tema ganhou destaque após a apresentação do projeto ao Senado, mobilizando especialistas em direito de família, legisladores e a sociedade em geral. A possível mudança pode impactar significativamente a dinâmica das famílias brasileiras, principalmente em situações de falecimento de um dos parceiros.

Atualmente, o cônjuge sobrevivente possui direitos específicos na ordem de sucessão, sendo considerado herdeiro necessário em muitos casos. No entanto, o novo projeto sugere mudanças que podem alterar esse cenário, especialmente quando há descendentes ou ascendentes envolvidos. O debate gira em torno de como essas alterações podem afetar a proteção patrimonial do cônjuge e a distribuição dos bens familiares.

O que muda na sucessão hereditária com o novo projeto?

O projeto de lei apresentado propõe retirar o cônjuge sobrevivente da condição de herdeiro prioritário quando existirem descendentes (filhos, netos) ou ascendentes (pais, avós) do falecido. Com essa alteração, o cônjuge só teria direito à herança caso não houvesse outros herdeiros legítimos ou se fosse contemplado em testamento. A medida visa atualizar o Código Civil, mas levanta dúvidas sobre a segurança jurídica dos casamentos e uniões estáveis.

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Quais direitos permanecem para o cônjuge sobrevivente?

A proposta de mudança nas regras de sucessão no Brasil tem gerado dúvidas sobre os direitos do cônjuge sobrevivente. Mesmo diante de alterações na ordem dos herdeiros, ainda há garantias legais que asseguram ao cônjuge o acesso a parte do patrimônio, especialmente aquele construído durante o casamento. O novo texto em discussão poderá alterar a forma como o cônjuge participa da herança dos bens particulares do falecido, mas ele não perde os direitos sobre os bens comuns do casal, conforme o regime de bens adotado.

Quais direitos permanecem para o cônjuge sobrevivente:

  • Meação garantida nos bens comuns: No regime de comunhão parcial de bens, o cônjuge sobrevivente tem direito à metade de todos os bens adquiridos durante o casamento, independentemente de testamento ou da presença de outros herdeiros.
  • Exclusão ou redução da herança dos bens particulares: O cônjuge pode deixar de herdar ou ter sua parcela reduzida em relação aos bens particulares do falecido, dependendo da existência de descendentes (filhos, netos) ou ascendentes (pais, avós).
  • Regime de bens como fator decisivo: O tipo de regime escolhido no casamento (comunhão parcial, universal, separação total etc.) define quais bens o cônjuge terá direito a dividir e em que medida poderá participar da herança.
  • Direito à habitação pode ser mantido: Mesmo com a exclusão da herança, o cônjuge pode manter o direito de permanecer morando no imóvel familiar, especialmente se for o único bem da família, conforme previsto pelo Código Civil.
  • Proteção patrimonial garantida por lei: Ainda que a nova regra sucessória limite a herança, a legislação assegura proteção mínima ao cônjuge, evitando que ele fique desamparado financeiramente após a morte do parceiro.
Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko
Confira as mudanças da lei – Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Por que a alteração na sucessão hereditária gera debates?

A proposta de modificação no Código Civil tem gerado discussões intensas por envolver questões sociais e familiares sensíveis. Muitos questionam se a nova regra reconhece adequadamente o papel do cônjuge na construção do patrimônio familiar, incluindo atividades não remuneradas, como o cuidado com o lar e os filhos. Além disso, há preocupações sobre possíveis impactos negativos para mulheres, que frequentemente assumem responsabilidades domésticas e podem ser prejudicadas com a perda de prioridade na herança.

Como funciona o processo de aprovação dessas mudanças?

O projeto ainda está em tramitação no Senado e precisa passar por diversas etapas antes de se tornar lei. Entre os procedimentos, estão audiências públicas, análises em comissões e votações em plenário. Durante esse período, é possível que o texto sofra alterações para contemplar diferentes pontos de vista e demandas da sociedade. A participação popular e o acompanhamento do debate são considerados fundamentais para garantir que a legislação reflita as necessidades e expectativas das famílias brasileiras.

  • Direito de herança: pode ser alterado para cônjuges em situações específicas.
  • Regime de bens: permanece relevante para definir a divisão do patrimônio adquirido durante o casamento.
  • Participação social: debates e audiências públicas contribuem para o aprimoramento da proposta.

O tema da sucessão hereditária segue em pauta, com discussões que buscam equilibrar a modernização das leis e a proteção dos direitos familiares. O desfecho do projeto dependerá do andamento legislativo e da capacidade de diálogo entre os diversos setores envolvidos.

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