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Operação ‘Martelo da Meia-Noite’: EUA utilizam tática de distração com aviões para atacar Irã

Por Livia Andrade
22/jun/2025
Em Mundo
Operação 'Martelo da Meia-Noite': EUA utilizam tática de distração com aviões para atacar Irã

EUA. Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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O início da Operação “Midnight Hammer” marcou um novo capítulo nas ações militares dos Estados Unidos em 2025, envolvendo uma complexa estratégia aérea e naval direcionada ao Irã. A movimentação de bombardeiros B-2 Spirit, conhecidos por sua tecnologia furtiva, e o uso coordenado de mísseis de cruzeiro Tomahawk, destacaram o alto nível de planejamento e execução das forças armadas americanas. O objetivo principal foi neutralizar instalações nucleares iranianas consideradas estratégicas.

Durante a operação, a utilização de aeronaves como chamariz e o lançamento de mísseis de penetração massiva foram elementos centrais para garantir o elemento surpresa. Segundo informações divulgadas pelo Pentágono, mais de 125 aeronaves participaram da missão, que foi planejada em sigilo absoluto. A escolha de alvos e a logística envolvida demonstram a capacidade dos Estados Unidos de realizar ataques de precisão em regiões distantes, minimizando a exposição de suas tropas.

Como a Operação Midnight Hammer aconteceu na prática?

A operação teve início com o deslocamento de bombardeiros B-2 a partir da base no Missouri, nos Estados Unidos, em uma rota cuidadosamente planejada para evitar detecção. Enquanto um grupo de aeronaves seguia para Guam, servindo de distração, o verdadeiro esquadrão de sete bombardeiros furtivos voou por 18 horas até se aproximar do espaço aéreo iraniano. Durante o trajeto, mantiveram comunicações restritas e realizaram reabastecimento em pleno voo, reduzindo ao máximo a possibilidade de serem localizados por radares inimigos.

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Simultaneamente, um submarino americano lançou dezenas de mísseis Tomahawk contra alvos terrestres, sincronizando o ataque com a chegada dos bombardeiros. Caças americanos também participaram, atuando como chamarizes para atrair a atenção das defesas aéreas iranianas. A ação coordenada permitiu que os B-2 lançassem 14 mísseis GBU-57, projetados para destruir estruturas subterrâneas reforçadas, como as instalações nucleares do Irã.

EUA vs Irã. Créditos: depositphotos.com / AleksTaurus

Onde os bombardeiros B-2 concentraram suas ações?

Os ataques se concentraram em três instalações nucleares consideradas essenciais para o programa nuclear iraniano. Entre elas, destaca-se o complexo subterrâneo de Fordow, localizado próximo à cidade de Qom. Imagens de satélite capturadas após a operação mostram crateras e danos significativos na encosta da montanha onde o complexo está instalado. Além de Fordow, outras duas instalações estratégicas também foram atingidas, embora detalhes sobre suas localizações exatas não tenham sido divulgados oficialmente.

  • Fordow: Complexo subterrâneo utilizado para enriquecimento de urânio.
  • Natanz: Outra instalação nuclear de grande relevância para o Irã.
  • Arak: Instalação associada à produção de plutônio.

O uso de mísseis de penetração massiva foi fundamental para atingir áreas protegidas por camadas de concreto e rocha, dificultando a reconstrução rápida das estruturas atingidas. A escolha dos alvos refletiu a intenção de comprometer significativamente a capacidade nuclear iraniana sem envolver ataques a áreas civis.

Como a operação impacta a segurança na região?

Após o ataque, países do Golfo Pérsico elevaram o nível de alerta, temendo possíveis retaliações do Irã. Bases militares americanas na região reforçaram medidas de proteção, e ativos militares foram redistribuídos para reduzir vulnerabilidades. O governo dos Estados Unidos afirmou que não busca um conflito amplo, mas deixou claro que está preparado para responder a qualquer escalada.

Especialistas em segurança internacional avaliam que a Operação Midnight Hammer representa uma demonstração de força e de capacidade tecnológica, mas também aumenta as tensões no Oriente Médio. O impacto sobre o programa nuclear iraniano ainda está sendo avaliado, já que danos estruturais podem atrasar projetos, mas não necessariamente eliminam a capacidade de retomada das atividades.

  1. Elevação do alerta em bases militares americanas no Oriente Médio.
  2. Redistribuição de ativos militares para evitar concentrações vulneráveis.
  3. Monitoramento de possíveis respostas do Irã e aliados regionais.

O futuro das relações entre Estados Unidos e Irã permanece incerto, com negociações sendo sugeridas por canais diplomáticos, ao mesmo tempo em que ameaças de novos ataques são mantidas como possibilidade. A operação reforça a importância da vigilância internacional sobre programas nucleares e destaca o papel das forças armadas americanas em operações de grande escala.

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