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Início Mundo

Análise aponta regiões inabitáveis no Brasil em 50 anos; veja lista

Por Guilherme Silva
10/jun/2025
Em Mundo
Calor intenso - Créditos: depositphotos.com / eliosdnepr@gmail.com

Calor intenso - Créditos: depositphotos.com / [email protected]

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Nas últimas semanas, o debate sobre o impacto do calor extremo no Brasil ganhou destaque após uma publicação da NASA indicar que algumas regiões do país podem enfrentar condições climáticas severas nas próximas décadas. A discussão se intensificou diante da possibilidade de áreas brasileiras se tornarem inabitáveis devido ao aumento das temperaturas e da umidade, cenário que preocupa especialistas e autoridades ambientais.

O estudo que motivou essa preocupação foi conduzido por pesquisadores internacionais e analisou registros de calor extremo entre 1979 e 2017, com foco na chamada “temperatura de bulbo úmido”. Esse índice combina calor e umidade, tornando difícil para o corpo humano dissipar o calor por meio da transpiração, o que pode representar riscos graves à saúde, especialmente em regiões urbanas densamente povoadas.

Quais cidades e regiões seriam afetadas?

A temperatura de bulbo úmido é um indicador que mede o limite de tolerância do corpo humano ao calor em ambientes úmidos. Quando esse índice ultrapassa 35°C, mesmo pessoas saudáveis e em repouso podem sofrer consequências fatais em poucas horas, pois o organismo perde a capacidade de se resfriar. Esse fenômeno é particularmente perigoso em locais onde a umidade relativa do ar é elevada, dificultando ainda mais a evaporação do suor.

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No contexto brasileiro, áreas como o litoral do Sudeste, a região do Rio Amazonas e cidades como Salvador e Rio de Janeiro são consideradas vulneráveis a episódios de calor extremo. Nessas localidades, a combinação de altas temperaturas, umidade elevada, urbanização intensa e pouca ventilação agrava o risco de estresse térmico, colocando em risco a saúde da população.

Quais regiões do Brasil estão mais expostas ao calor extremo?

De acordo com a análise divulgada pela NASA, as áreas urbanizadas próximas ao litoral e à floresta amazônica apresentam maior suscetibilidade aos efeitos do calor intenso. Entre os fatores que contribuem para essa vulnerabilidade estão:

  • Alta densidade populacional, que aumenta a demanda por recursos e dificulta a adaptação às mudanças climáticas;
  • Presença de grandes áreas de concreto e asfalto, que retêm calor e reduzem a circulação de ar;
  • Umidade elevada, que impede o resfriamento natural do corpo;
  • Baixa cobertura vegetal, que diminui a capacidade de absorção do calor.

Esses elementos tornam cidades como Manaus, Recife, Fortaleza e Belo Horizonte potenciais pontos críticos para eventos de calor extremo, especialmente se as tendências atuais de aquecimento global persistirem.

Como o Brasil pode enfrentar os desafios do aquecimento global?

Diante do cenário apresentado, especialistas apontam que a redução das emissões de gases do efeito estufa é fundamental para evitar que episódios de calor extremo se tornem mais frequentes e intensos. Entre as principais estratégias recomendadas estão:

  1. Adotar políticas públicas voltadas para a conservação de florestas e recuperação de áreas degradadas;
  2. Investir em infraestrutura urbana que favoreça a ventilação e o sombreamento, como a ampliação de áreas verdes;
  3. Promover o uso racional de energia e incentivar fontes renováveis;
  4. Desenvolver sistemas de alerta para eventos de calor extremo, visando proteger grupos mais vulneráveis.

Essas ações podem contribuir para mitigar os impactos do aquecimento global e proteger a população dos riscos associados ao aumento das temperaturas.

O calor extremo pode tornar regiões brasileiras inabitáveis?

O alerta da NASA reforça a necessidade de atenção ao avanço das mudanças climáticas no Brasil. Embora o estudo original não cite diretamente o país, análises posteriores identificaram áreas brasileiras como suscetíveis a eventos de calor e umidade extremos. Caso as emissões de carbono continuem crescendo, é possível que, em algumas décadas, certas regiões enfrentem condições tão severas que a permanência humana se torne inviável sem adaptações significativas.

O cenário descrito não é inevitável, mas depende de decisões tomadas agora. O engajamento em políticas ambientais, a preservação dos biomas e a adoção de medidas de adaptação urbana são caminhos apontados por especialistas para evitar que o calor extremo comprometa a qualidade de vida e a habitabilidade em diferentes partes do Brasil.

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