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Início Saúde

Estudo revela fato surpreendente sobre vitamina D após os 70 anos

Por Guilherme Silva
28/maio/2025
Em Saúde
Terceira idade correndo - Créditos: depositphotos.com / kostiantynvoitenko

Terceira idade correndo - Créditos: depositphotos.com / kostiantynvoitenko

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O envelhecimento é um processo natural que afeta todos os seres humanos e traz consigo uma série de mudanças fisiológicas. Entre essas mudanças, a perda de massa óssea e muscular é particularmente notável, especialmente em mulheres acima de 50 anos. A vitamina D desempenha um papel crucial na regulação desses processos, influenciando na absorção de cálcio e fósforo, bem como na função muscular.

Com o passar dos anos, a capacidade do corpo para sintetizar e absorver vitamina D diminui, o que torna sua ingestão adequada ainda mais importante. A deficiência dessa vitamina pode aumentar o risco de osteoporose e sarcopenia, condições que afetam a qualidade de vida das pessoas mais velhas.

Como se obtém a Vitamina D?

A principal fonte de vitamina D é a exposição solar. Aproximadamente 90% da vitamina D que o corpo precisa é obtida ao estar ao sol. Recomenda-se uma exposição de pelo menos 15 minutos, três vezes por semana, em áreas extensas do corpo como braços e pernas. No entanto, fatores como a pigmentação da pele e a estação do ano podem influenciar na quantidade de vitamina D que se sintetiza.

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Além da exposição solar, certos alimentos também são fontes de vitamina D. Estes incluem peixes gordurosos, gema de ovo, fígado e alguns cogumelos. No entanto, a quantidade de vitamina D que se pode obter da dieta é limitada e, em muitos casos, não é suficiente para satisfazer as necessidades diárias, especialmente em pessoas mais velhas. Além disso, alimentos enriquecidos, como alguns leites e cereais, podem contribuir para a ingestão adequada de vitamina D.

Idoso correndo - Créditos: depositphotos.com / Ivanko1980
Idoso correndo – Créditos: depositphotos.com / Ivanko1980

Quais são as recomendações de ingestão de vitamina D?

As recomendações de ingestão de vitamina D variam conforme a idade. Para adultos menores de 70 anos, sugere-se uma ingestão diária de 600 a 800 UI, enquanto para aqueles acima de 70 anos, a recomendação aumenta para 800 a 1000 UI diárias. Isso se deve à diminuição da capacidade da pele para sintetizar vitamina D com a idade.

Em certos casos, como em mulheres pós-menopáusicas ou pessoas com pouca exposição solar, pode ser necessário ajustar essas quantidades. Além disso, condições médicas específicas ou o uso de certos medicamentos podem requerer uma avaliação personalizada das necessidades de vitamina D.

Suplementação de vitamina D: quando é necessária?

A suplementação de vitamina D pode ser necessária para alcançar níveis ótimos no sangue, especialmente em pessoas mais velhas ou com risco de deficiência. A forma mais efetiva de suplementação é a vitamina D3, que é melhor absorvida quando tomada com alimentos que contenham gordura.

É importante que a suplementação seja supervisionada por um profissional de saúde, pois o excesso de vitamina D pode causar hipervitaminose, uma condição que pode levar a hipercalcemia e outros problemas de saúde. Portanto, recomenda-se não exceder 4000 UI diárias sem supervisão médica.

Quais riscos existem ao exceder a ingestão de vitamina D?

O consumo excessivo de vitamina D pode levar à hipervitaminose, que se manifesta com sintomas como fadiga, náuseas, sede excessiva e dores de cabeça. Em casos severos, pode causar dano renal e calcificação de tecidos moles.

Por isso, é crucial que qualquer suplementação seja realizada sob a orientação de um profissional de saúde, que poderá determinar a dose adequada por meio de análises de sangue e avaliar a necessidade de ajustes na dieta ou na exposição solar.

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