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Carros elétricos, híbridos ou a combustão? Saiba qual perde menos valor

Por Guilherme Silva
26/maio/2025
Em Geral
Carros - Créditos: depositphotos.com / SashaKhalabuzar

Carros na concessionária - Créditos: depositphotos.com / SashaKhalabuzar

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Com a crescente popularidade dos veículos elétricos e híbridos, muitos consumidores se perguntam sobre a desvalorização desses automóveis em comparação com os tradicionais a diesel e gasolina. Essa questão é crucial para quem considera o valor de revenda ao escolher um carro novo. Estudos recentes oferecem insights valiosos sobre quais tipos de veículos mantêm melhor seu valor ao longo do tempo.

O mercado automotivo atual oferece uma ampla gama de opções de motorização, desde os tradicionais motores a combustão até os mais modernos elétricos e híbridos. No entanto, a questão da desvalorização continua a ser um fator decisivo para muitos compradores. Entender como diferentes tipos de motores se comportam em termos de valor residual pode ajudar na escolha do veículo ideal.

Quais veículos mantêm melhor o valor?

Um relatório recente da Associação Nacional de Concessionários e Reparadores revelou que os veículos híbridos não plug-in são os que menos desvalorizam ao longo dos anos. Após três anos de uso, esses carros retêm cerca de 70,8% do seu valor original. Isso os coloca à frente de outras opções, como os veículos a gasolina, que mantêm 67% do valor após 60.000 quilômetros rodados.

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Os carros a diesel, que têm perdido popularidade, ainda conseguem manter 65% do valor inicial após três anos e 90.000 quilômetros. Já os híbridos plug-in, que combinam motor elétrico e a combustão, retêm cerca de 61% do valor. Os veículos elétricos, por outro lado, apresentam a maior desvalorização, mantendo apenas 50% do valor após três anos e 60.000 quilômetros.

Por que os híbridos não plug-in desvalorizam menos?

Os híbridos não plug-in têm se destacado no mercado devido à sua eficiência e menor dependência de infraestrutura de carregamento, o que os torna uma escolha prática para muitos consumidores. Além disso, eles oferecem uma transição suave para quem ainda não está pronto para adotar totalmente a mobilidade elétrica.

Esses veículos combinam um motor a combustão com um motor elétrico, permitindo uma economia de combustível significativa sem a necessidade de recarga externa. Isso se traduz em menor custo de operação e manutenção, fatores que contribuem para sua valorização no mercado de usados.

Carros - Créditos: depositphotos.com / welcomia
Carros – Créditos: depositphotos.com / welcomia

Qual é o impacto da idade do veículo no valor de revenda?

O valor de revenda de um veículo também é influenciado pela sua idade. Modelos com mais de 10 anos representam uma grande parte das vendas de usados, com um preço médio de € 14.500 (equivalente a aproximadamente R$ 80.000,00). Este valor reflete um aumento de 4,7% em relação ao ano anterior, impulsionado pela demanda por veículos mais antigos.

Por outro lado, veículos com menos de dez anos tiveram uma ligeira queda de 2,2% no preço médio, situando-se em € 20.893 (cerca de R$ 115.500,00). Essa redução pode ser atribuída ao aumento da oferta de veículos usados provenientes de frotas de aluguel e empresas de leasing, que renovam seus estoques regularmente.

Quais são as considerações finais sobre a escolha do veículo?

Escolher o tipo de veículo certo depende de vários fatores, incluindo a desvalorização esperada, custos de operação e preferências pessoais. Enquanto os híbridos não plug-in se destacam pela menor desvalorização, os consumidores devem considerar suas necessidades individuais e o impacto ambiental ao tomar uma decisão de compra.

Com a evolução contínua da tecnologia automotiva, é provável que as tendências de desvalorização mudem nos próximos anos. Portanto, manter-se informado sobre as últimas pesquisas e análises do mercado pode ajudar os consumidores a fazer escolhas mais informadas e financeiramente vantajosas.

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