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Banco Central emite comunicado geral para quem paga por Pix em 2025!

Por Yudi Soares
09/maio/2025
Em Geral
Você pode estar entre os brasileiros com parte dos R$ 10,4 bilhões esquecidos nos bancos

Banco Central - Créditos: depositphotos.com / [email protected]

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O golpe do Pix é uma prática criminosa que tem se tornado cada vez mais comum no Brasil desde a implementação do sistema de pagamentos instantâneos em 2020. O Pix, desenvolvido pelo Banco Central, permite transferências financeiras rápidas e sem custo entre contas bancárias, o que, infelizmente, também atraiu a atenção de golpistas. Esses criminosos se aproveitam da rapidez e simplicidade do sistema para enganar usuários desavisados.

Os golpistas utilizam diversas estratégias para enganar as vítimas, desde se passarem por representantes de instituições financeiras até criarem falsas situações de emergência. O objetivo é sempre o mesmo: induzir a vítima a realizar uma transferência via Pix para uma conta controlada pelos criminosos. A sofisticação e a criatividade dos golpes têm aumentado, tornando a conscientização dos usuários essencial para evitar prejuízos.

Banco Central emite comunicado geral para quem paga por Pix em 2025!
Pix – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Como os golpistas agem?

Os métodos utilizados pelos golpistas do Pix são variados e frequentemente adaptados para explorar novas vulnerabilidades. Um dos golpes mais comuns é o phishing, onde os criminosos enviam mensagens ou e-mails falsos que parecem ser de instituições confiáveis, solicitando que a vítima clique em um link e forneça informações pessoais ou bancárias.

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Outro método popular é o golpe do falso suporte técnico. Nele, os golpistas entram em contato com a vítima, fingindo ser funcionários de um banco ou de uma empresa de tecnologia, e alegam que há um problema com a conta da vítima que precisa ser resolvido imediatamente. Eles então pedem que a vítima faça uma transferência para “corrigir” o problema.

Além disso, há o golpe do falso sequestro, onde os criminosos ligam para a vítima alegando que um ente querido foi sequestrado e exigem um pagamento imediato via Pix para liberar a suposta vítima. Esses golpes são especialmente eficazes devido ao pânico que causam nas vítimas.

Como se proteger do golpe do Pix?

Para se proteger dos golpes do Pix, é fundamental adotar algumas práticas de segurança. Primeiramente, é importante desconfiar de qualquer mensagem ou ligação que solicite informações pessoais ou bancárias. Instituições financeiras legítimas nunca pedem esse tipo de informação por telefone ou e-mail.

Outra medida de segurança é verificar sempre a autenticidade de um contato antes de realizar qualquer ação. Se alguém entrar em contato alegando ser de um banco ou empresa, é recomendável ligar diretamente para a instituição usando um número oficial para confirmar a veracidade da solicitação.

Além disso, é aconselhável manter os aplicativos bancários e de segurança sempre atualizados, pois as atualizações frequentemente corrigem vulnerabilidades que podem ser exploradas por golpistas. Usar autenticação em duas etapas sempre que possível também adiciona uma camada extra de segurança.

O que fazer se for vítima de um golpe do Pix?

Se alguém for vítima de um golpe do Pix, é crucial agir rapidamente. A primeira ação deve ser entrar em contato com o banco ou instituição financeira para relatar o ocorrido e tentar bloquear a transação. Embora o sucesso dessa ação dependa da rapidez com que o golpe é identificado, ainda é uma medida importante.

Além disso, é essencial registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima ou pela internet, se disponível. Isso não só ajuda a polícia a investigar o caso, mas também pode ser necessário para procedimentos legais futuros.

Por fim, é importante revisar as configurações de segurança das contas bancárias e de e-mail, alterando senhas e ativando medidas de segurança adicionais para evitar futuros ataques.

Como o sistema financeiro está reagindo aos golpes do Pix?

O sistema financeiro brasileiro tem tomado diversas medidas para combater os golpes do Pix. O Banco Central, por exemplo, implementou limites de valor para transações noturnas e criou mecanismos para facilitar o bloqueio de transações suspeitas. Além disso, campanhas de conscientização têm sido realizadas para educar os usuários sobre os riscos e as melhores práticas de segurança.

Os bancos também estão investindo em tecnologias de detecção de fraudes, que utilizam inteligência artificial para identificar padrões suspeitos e prevenir transações fraudulentas. Essas iniciativas são parte de um esforço contínuo para tornar o sistema Pix mais seguro e confiável para todos os usuários.

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