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Início Justiça

Mulher que pichou estátua com batom tem prisão domiciliar concedida por Moraes

Por Livia Andrade
29/mar/2025
Em Justiça
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Mulher terá prisão domiciliar. Foto: Reprodução/redes sociais.

Em uma decisão recente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a estátua da Justiça durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, cumpra prisão domiciliar. Débora estava em prisão preventiva e foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por sua participação nos eventos que visaram depredar as sedes dos Três Poderes.

A decisão de Moraes considerou que Débora já cumpriu quase 25% do tempo de uma possível pena, o que a tornaria elegível para progressão de regime. No entanto, o julgamento foi adiado pelo ministro Luiz Fux, que solicitou mais tempo para análise do caso. Moraes destacou que Débora não deve ser prejudicada pela interrupção do julgamento.

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Quais foram os argumentos para a prisão domiciliar?

A defesa de Débora solicitou ao STF a sua libertação, enquanto a PGR opinou contra, mas sugeriu a prisão domiciliar até a conclusão do julgamento. Os argumentos apresentados pela PGR para a prisão domiciliar incluíram o fato de Débora ter filhos menores de 12 anos e o encerramento das investigações da Polícia Federal sobre o caso.

Em depoimento à Justiça, Débora reconheceu a ilegalidade de seu ato, afirmando que feriu o Estado Democrático de Direito e pediu perdão. Ela declarou que não tinha consciência do valor simbólico da estátua no momento da pichação.

Com a substituição da prisão preventiva, Débora deverá cumprir uma série de medidas cautelares. Entre elas, estão o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de usar redes sociais e de se comunicar com outros envolvidos nos crimes. Além disso, ela não poderá dar entrevistas sem autorização do Supremo e terá restrições quanto a visitas, exceto de seus advogados.

Reação da defesa de Débora à concessão da prisão domiciliar

A defesa de Débora celebrou a decisão de permitir que ela cumpra prisão domiciliar, considerando desproporcional o tempo que ela passou na prisão. Segundo a defesa, Débora esteve afastada de sua família e filhos durante todo o período de detenção, situação que consideram sem base sólida nas evidências apresentadas.

Débora, em seu depoimento, afirmou que foi induzida a pichar a estátua e que não tinha intenção premeditada de realizar tal ato. Ela relatou que foi abordada por outra pessoa que já estava realizando a pichação e pediu sua ajuda para completar a frase.

Reflexões sobre o caso e o impacto das decisões judiciais

O caso de Débora Rodrigues dos Santos levanta questões importantes sobre a aplicação da justiça e as medidas cautelares em situações de crimes políticos e antidemocráticos. A decisão do STF de permitir a prisão domiciliar reflete uma abordagem que considera não apenas a gravidade do ato, mas também as circunstâncias pessoais e familiares da acusada.

O desenrolar desse caso pode servir como um precedente para futuras decisões judiciais em casos semelhantes, destacando a importância de um julgamento justo e equilibrado, que leve em conta todos os aspectos envolvidos, desde a gravidade do crime até as condições pessoais dos acusados.

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