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Início Carros

Carregadores de carros elétricos se tornam populares entre os brasileiros

Por Amanda Oliveira
22/mar/2025
Em Carros
Cresce 23% o número de carro elétricos circulando nas ruas!

Carros elétricos - Créditos: depositphotos.com / mx9uk

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O mercado de carros elétricos está em expansão global, e o Brasil não é exceção. No entanto, um dos desafios enfrentados pelos proprietários de veículos elétricos é a infraestrutura de carregamento. Segundo dados recentes, o país possui cerca de 530 carregadores DC, enquanto a cidade de São Paulo conta com mais de 400 carregadores AC em locais públicos. Essa disparidade evidencia a necessidade de melhorias na rede de carregamento para atender à crescente demanda.

Carregadores AC são comuns e acessíveis, com muitos proprietários optando por instalar wallboxes em suas garagens. Esses dispositivos são relativamente baratos, custando menos de R$ 5.000. Em contraste, os carregadores DC, que oferecem carregamento mais rápido, têm um custo significativamente maior, com preços que podem ultrapassar R$ 1 milhão para unidades de alta potência.

Como funciona o carregamento de carros elétricos?

O processo de carregamento de um carro elétrico envolve a conversão de energia de corrente alternada (AC) para corrente contínua (DC), que é o tipo de energia que as baterias e motores dos veículos utilizam. Nos carregadores AC, essa conversão é feita pelo próprio veículo, limitando a potência de carregamento a 11 kW ou, em alguns casos, 22 kW. Isso resulta em um tempo de carregamento mais longo.

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Por outro lado, os carregadores DC realizam a conversão internamente, permitindo potências de até 1.000 kW. Isso possibilita um carregamento muito mais rápido, com a adição de até 400 km de alcance em apenas 5 minutos, desde que o veículo suporte tal potência. No Brasil, a maioria dos carregadores DC oferece potências em torno de 100 kW, o que ainda proporciona um carregamento eficiente.

Por que os carregadores DC são tão caros?

O alto custo dos carregadores DC se deve à complexidade de sua construção e à necessidade de segurança. Eles operam com grandes quantidades de energia, exigindo proteções robustas para evitar acidentes. Os cabos utilizados são mais grossos e pesados, e o sistema inclui transformadores e retificadores para garantir o isolamento entre o usuário e a eletricidade.

Esses componentes, especialmente os transformadores e retificadores, representam mais da metade do custo total de um carregador DC. Além disso, o processo de instalação e manutenção desses equipamentos é mais complexo e caro, contribuindo para o alto preço final.

Quanto custa carregar um carro elétrico? Descubra neste artigo!
Imagem de carro elétrico sendo carregado – Créditos: depositphotos.com / egubisch

Como tornar os carregadores DC mais acessíveis?

Pesquisadores do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) sugerem que é possível reduzir os custos dos carregadores DC eliminando algumas etapas de isolamento no processo de carregamento. Uma proposta é modificar os cabos de conexão, adicionando um segundo fio-terra para garantir a segurança.

Outra solução proposta é o uso de conversores buck, que são mais baratos e podem prevenir diferenças de tensão, substituindo a necessidade de transformadores e retificadores. Essas mudanças poderiam tornar os carregadores DC mais acessíveis, especialmente em regiões menos povoadas do Brasil, onde a demanda por carregadores rápidos está crescendo.

Qual é o futuro dos carregadores de carros elétricos no Brasil?

Com a crescente popularidade dos veículos elétricos, a necessidade de uma infraestrutura de carregamento eficiente é cada vez mais evidente. A redução dos custos dos carregadores DC poderia acelerar a adoção desses dispositivos, especialmente em estradas longas e áreas remotas. Isso facilitaria viagens de longa distância e incentivaria mais pessoas a optarem por veículos elétricos.

O debate sobre como tornar os carregadores DC mais acessíveis está apenas começando, mas é um passo crucial para o futuro da mobilidade elétrica no Brasil. Com soluções inovadoras e investimentos adequados, o país pode se preparar para um futuro mais sustentável e conectado.

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