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Você pode ter um novo tipo de depressão descoberto por pesquisadores nos EUA

Por Guilherme Silva
17/fev/2025
Em Geral, Saúde
Isolamento - Créditos: depositphotos.com / ikurucan

Isolamento - Créditos: depositphotos.com / ikurucan

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Pesquisadores da Stanford Medicine, nos Estados Unidos, identificaram um novo subtipo de depressão que tem surpreendido a comunidade científica: o “subtipo cognitivo”. Esta condição afeta aproximadamente 27% dos pacientes com depressão e se caracteriza pela presença de sintomas que impactam funções cognitivas como atenção, memória e autocontrole.

Os estudos iniciais destacam que indivíduos afetados por esse subtipo apresentam dificuldades significativas em tarefas cognitivas. Eles enfrentam desafios quanto à capacidade de planejar com antecedência, manter o foco em meio a distrações e gerenciar comportamentos inapropriados. Estes aspectos cognitivos prejudicados revelam a necessidade de abordagens terapêuticas diferenciadas para este grupo específico.

Por que os antidepressivos convencionais são menos eficazes?

Uma das questões levantadas pela descoberta do subtipo cognitivo da depressão é a eficácia reduzida dos tratamentos antidepressivos tradicionais, que muitas vezes são focados na serotonina. A pesquisa sugere que medicamentos como o Lexapro (escitalopram) e o Zoloft (sertralina) não são suficientemente eficazes para esses pacientes.

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Em um estudo envolvendo 1.008 adultos com depressão, tratamentos padrão resultaram em remissão dos sintomas em apenas cerca de 38% dos pacientes com o subtipo cognitivo. Em contrapartida, quase 48% dos pacientes sem ele experimentaram uma melhoria significativa. Este fato sublinha a necessidade de identificar tratamentos alternativos que abordem diretamente as disfunções cognitivas observadas.

Quais tratamentos alternativos estão sendo considerados?

Depressão - Créditos: depositphotos.com / terovesalainen
Depressão – Créditos: depositphotos.com / terovesalainen

Os pesquisadores estão explorando terapias que possam alcançar áreas específicas do cérebro afetadas pela depressão cognitiva. Uma opção promissora é a utilização da guanfacina, que atua no córtex pré-frontal dorsolateral – uma região que tem mostrado atividade reduzida em pacientes com esse subtipo.

Além disso, tratamentos como a estimulação magnética transcraniana, que utiliza campos magnéticos para estimular células nervosas, também estão sendo considerados. Outro método em potencial é a terapia cognitivo-comportamental, voltada para o desenvolvimento e melhoria das habilidades sociais e ocupacionais dos pacientes. Estes tratamentos buscam restaurar a funcionalidade cotidiana impactada pela depressão.

O papel dos neurocientistas na pesquisa de biótipos de depressão

O estudo publicado no JAMA Network Open faz parte de um empenho mais abrangente por parte dos cientistas para compreender e tratar os diferentes biótipos de depressão. Identificar e categorizar esses subtipos permite que a medicina possa avançar em direção a tratamentos mais específicos e eficazes para cada tipo de depressão.

A identificação do subtipo cognitivo constitui um passo importante na direção de terapias personalizadas, que atendam às necessidades únicas de cada paciente, levando em consideração as variações na apresentação dos sintomas e nas respostas aos tratamentos.

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