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Início Saúde

Remédios para dormir podem causar demência? Novo estudo faz alerta!

Por Gabriela Minella
20/fev/2025
Em Saúde
Remédios para dormir podem causar demência? Novo estudo faz alerta!

Mulher dormindo com remédios - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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Muitas pessoas recorrem a medicamentos para dormir em busca de uma noite tranquila, mas um estudo recente revelou um possível efeito colateral preocupante: o aumento do risco de demência. Se você usa esses remédios regularmente, é importante entender os impactos que eles podem ter na sua saúde a longo prazo. Confira a seguir os principais achados da pesquisa e alternativas mais seguras para melhorar o sono.

Qual a relação entre remédios para dormir e demência?

A pesquisa analisou o uso contínuo de medicamentos sedativos e sua relação com a função cognitiva, chegando a conclusões alarmantes:

  • Aumento do risco de demência – O estudo apontou que o uso prolongado de certos remédios para dormir pode elevar significativamente a probabilidade de desenvolver demência.
  • Alteração na química do cérebro – Esses medicamentos podem afetar neurotransmissores importantes para a memória e cognição, acelerando o declínio mental.
  • Dependência e tolerância – O uso contínuo faz com que o corpo exija doses cada vez maiores, aumentando os efeitos colaterais e o risco de prejuízos neurológicos.

Quais remédios podem representar um risco maior?

Nem todos os medicamentos para dormir apresentam o mesmo nível de perigo, mas algumas classes de fármacos chamam a atenção no estudo. Veja quais são:

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1. Benzodiazepínicos (ex.: Diazepam, Lorazepam, Clonazepam)

  • Associados a um risco maior de comprometimento cognitivo e perda de memória.
  • O uso prolongado pode dificultar a formação de novas conexões neurais.

2. Z-Drugs (ex.: Zolpidem, Zopiclona, Eszopiclona)

  • Embora consideradas “mais seguras” que os benzodiazepínicos, também podem afetar a cognição a longo prazo.
  • O uso contínuo está ligado a um risco elevado de confusão mental e quedas em idosos.

3. Anti-histamínicos sedativos (ex.: Difenidramina, Prometazina)

  • Muito usados em remédios para insônia sem prescrição médica.
  • Podem causar sonolência excessiva, prejudicando a função cerebral ao longo do tempo.

Quais são os sinais de alerta?

Se você usa esses medicamentos para dormir, fique atento a alguns sintomas que podem indicar problemas cognitivos no futuro:

  • Esquecimentos frequentes – Dificuldade para lembrar nomes, datas ou compromissos.
  • Confusão mental – Sensação de desorientação ou dificuldade para manter o raciocínio lógico.
  • Fadiga excessiva – Sensação de cansaço mesmo após várias horas de sono.
  • Dificuldade para se concentrar – Perda de foco em atividades cotidianas.

Se perceber esses sintomas, consulte um médico para avaliar seu caso e buscar alternativas mais seguras.

Como melhorar o sono sem depender de remédios?

A boa notícia é que existem diversas formas naturais e saudáveis de melhorar a qualidade do sono sem recorrer a medicamentos. Confira algumas estratégias eficazes:

Higiene do sono

  • Evite telas antes de dormir – A luz azul do celular e da TV pode inibir a produção de melatonina.
  • Mantenha horários regulares – Tente dormir e acordar sempre no mesmo horário, mesmo nos finais de semana.

Chás e suplementos naturais

  • Chá de camomila e maracujá – Possuem propriedades relaxantes naturais.
  • Magnésio e melatonina – Suplementos que ajudam a regular o sono sem prejudicar a memória.

Exercícios físicos

  • Atividades aeróbicas, como caminhadas e corridas, auxiliam na regulação dos ritmos biológicos e promovem um sono mais profundo.

Terapias alternativas

  • Meditação e respiração profunda – Técnicas de relaxamento podem reduzir a ansiedade e facilitar o sono.
  • Aromaterapia com lavanda – O aroma da lavanda é conhecido por seus efeitos calmantes.

O estudo reforça que o uso contínuo de remédios para dormir deve ser avaliado com cautela. Sempre procure um profissional de saúde para encontrar a melhor abordagem para sua insônia, evitando riscos desnecessários à sua saúde mental.

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