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Quem é o maior caloteiro? A verdade por trás das dívidas dos clubes brasileiros

Por Guilherme Silva
16/fev/2025
Em Esportes
Ícone do Palmeiras - Imagem: Divulgação / palmeiras.com.br

Ícone do Palmeiras - Imagem: Divulgação / palmeiras.com.br

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No ano de 2023, o cenário financeiro dos clubes de futebol no Brasil passou por transformações significativas. As dívidas, embora ainda altas, apresentaram uma redução considerável. Registradas em R$ 8,9 bilhões, essas dívidas representaram uma diminuição de 21% quando comparadas ao montante de R$ 11,3 bilhões do ano anterior. Este quadro reflete diversas influências que atuaram sobre a administração financeira dos clubes ao longo do ano.

Um dos fatores mais impactantes foi o aumento de 20% nos custos relacionados ao futebol, que alcançaram R$ 6,8 bilhões. Apesar deste aumento, muitos clubes conseguiram encerrar o ano com superávit, graças, em parte, a recursos provenientes da Liga Forte União. Ainda assim, desafios persistem, especialmente para os clubes que lidam com maiores passivos financeiros.

Como os clubes gerenciam suas dívidas?

A forma como os clubes gerenciam suas dívidas varia bastante, afetada por fatores como tamanho, sucesso esportivo e o modelo de governança adotado. Muitos clubes passaram a operar como Sociedade Anônima de Futebol (SAF), favorecendo a redução gradual das dívidas através de uma gestão mais eficiente e atraindo investimentos. Este modelo tem se mostrado eficaz na reestruturação financeira de diversas equipes.

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Notáveis são as equipes como Cuiabá, Goiás e Athletico-PR, que conseguiram operar sem dívidas. O Athletico-PR, por exemplo, quitou suas pendências relacionadas à construção da arena, alcançando um superávit histórico. Tais acontecimentos refletem um caminho que pode servir de exemplo para outros clubes com situações financeiras menos favoráveis.

Quais clubes possuem as maiores dívidas em 2023/24?

Créditos: depositphotos.com / gioiak2
Confira os clubes mais devedores em 2023 – Créditos: depositphotos.com / gioiak2

Em contrapartida, alguns clubes ainda enfrentam significativas dívidas. O Atlético Mineiro encabeça essa lista, com uma dívida de R$ 1,35 bilhão, mesmo tendo reduzido esse valor em 13% em comparação ao ano anterior. A administração de dívidas de tal magnitude requer estratégias financeiras rigorosas e eficientes.

  • 1º lugar: Atlético-MG – R$ 1,35 bilhão
  • 2º lugar: Palmeiras – R$ 942,6 milhões
  • 3º lugar: Internacional – R$ 899 milhões
  • 4º lugar: Corinthians – R$ 885,8 milhões
  • 5º lugar: Vasco – R$ 749,3 milhões
  • 6º lugar: São Paulo – R$ 666,7 milhões
  • 7º lugar: Santos – R$ 605,7 milhões
  • 8º lugar: Fluminense – R$ 597,3 milhões
  • 9º lugar: Grêmio – R$ 526,2 milhões
  • 10º lugar: RB Bragantino – R$ 407,9 milhões
  • 11º lugar: Botafogo – R$ 309,8 milhões
  • 12º lugar: Bahia – R$ 299 milhões
  • 13º lugar: Coritiba – R$ 198,3 milhões
  • 14º lugar: América-MG – R$ 137,1 milhões
  • 15º lugar: Flamengo – R$ 68,4 milhões
  • 16º lugar: Ceará – R$ 59,5 milhões
  • 17º lugar: Fortaleza – R$ 6,6 milhões
  • 18º a 20º lugar: Cuiabá, Goiás e Athletico-PR – Sem dívidas

O caminho para a sustentabilidade financeira

O futuro financeiro do futebol brasileiro depende da melhoria contínua das práticas de gestão e do incremento de receitas comerciais e de transmissão. Investir na formação de talentos, ampliar a base de torcedores e explorar mercados internacionais são estratégias promissoras para a transformação do cenário financeiro. A evolução vista em 2023 sugere uma adaptação positiva e um aprimoramento nas práticas de gestão, propiciando uma perspectiva otimista para o futuro.

A implementação de modelos de governança mais rígidos, aliados a comunicações claras com investidores e torcedores, são essenciais para essa trajetória de sustentabilidade. Apesar dos desafios remanescentes na administração de grandes dívidas, as mudanças em curso indicam um caminho promissor para o fortalecimento financeiro dos clubes de futebol no Brasil.

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