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Projeto americano utiliza ondas de rádio para buscar sinais de vida extraterrestres

Por Livia Andrade
08/fev/2025
Em Geral
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Ondas de rádio na busca de vidas extraterrestres. Créditos: depositphotos.com / lucidwaters.

A busca por vida extraterrestre tem intrigado a humanidade há séculos, e uma das abordagens mais promissoras envolve a utilização de ondas de rádio para detectar sinais de civilizações avançadas. O Instituto SETI, um dos atores principais nessa empreitada, deu início ao Projeto Phoenix em 1995, uma iniciativa destinada a procurar por sinais de vida em outras galáxias utilizando alguns dos radiotelescópios mais poderosos ao redor do mundo.

Apesar dos desafios financeiros e ceticismo por parte de instituições governamentais, o projeto conseguiu se estabilizar, continuando um esforço que até hoje influencia a ciência e a tecnologia. A busca por sinais alienígenas foi viabilizada por contribuições privadas e pela determinação de vários cientistas dedicados a descobrir se estamos sozinhos no universo.

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Como funciona a busca por sinais extraterrestres?

A metodologia do Projeto Phoenix, assim como de outros programas similares, envolve a detecção de techno-assinaturas, ou seja, emissões de rádio que poderiam indicar a presença de tecnologias desenvolvidas por civilizações não-terrestres. Tais sinais são procurados principalmente em torno de estrelas similares ao Sol, com o pressuposto de que planetas orbitando essas estrelas poderiam ter condições favoráveis para o desenvolvimento de vida.

Os astrônomos utilizam radiotelescópios para captar ondas de rádio, que têm a capacidade de atravessar grandes distâncias interestelares sem esgotar muita energia. Equipamentos como o famoso radiotelescópio Murriyang, no Observatório Parkes, vêm desempenhando um papel fundamental na coleta de dados e na análise de possíveis sinais extraterrestres.

Radiotelescópios na busca por extraterrestres

Os radiotelescópios são instrumentos cruciais na busca por vida extraterrestre devido à sua capacidade de captar sinais extremamente fracos vindos de áreas distantes do cosmos. Sua sensibilidade permite que cientistas detectem e analisem sinais que, à primeira vista, podem parecer insignificantes, mas que podem conter informações importantes.

No entanto, de igual importância é a capacidade de distinguir entre sinais legítimos e interferências terrestres, como aquelas causadas por dispositivos de comunicação humana. Para isso, é prática comum utilizar vários telescópios em conjunto para verificar sinais promissores, garantindo que qualquer conteúdo interessante não seja descartado como ruído de fundo.

Murriyang, o radiotelescópio Parkes do CSIRO abaixo da Via Láctea — Foto: Alex Cherney/CSIRO.

Desafios na busca por vidas extraterrestres?

A busca por sinais de vida alienígena enfrenta diversos desafios, desde a limitação tecnológica até a necessidade de financiamento contínuo. Mesmo com radiotelescópios avançados, a identificação e o processamento de sinais estrangeiros requerem tecnologia de ponta e uma equipe dedicada de cientistas e técnicos.

Além disso, o ceticismo em relação a essas buscas continua presente, muitas vezes influenciando a obtenção de recursos e a percepção pública da viabilidade dessas iniciativas. Apesar disso, projetos como Breakthrough Listen, iniciados posteriormente e com apoio privado, indicam um crescente interesse em continuar explorando essa fronteira científica, ampliando a mira para uma quantidade ainda maior de estrelas e galáxias vizinhas.

O futuro da pesquisa por vida no universo

O contínuo avanço da tecnologia traz novas esperanças para a detecção de sinais extraterrestres. A próxima geração de radiotelescópios, como o SKA-Low na Austrália e o SKA-Mid na África do Sul, promete uma sensibilidade sem precedentes. Com uma maior área de captação e capacidades avançadas de processamento, estes instrumentos abrirão novas possibilidades para responder à questão da existência de vida fora da Terra.

Esses novos esforços simbolizam a persistência humana em explorar o desconhecido e buscar respostas para algumas das perguntas mais profundas sobre nossa existência: estamos realmente sozinhos no vasto universo ou compartilhamos este cosmos com outras formas de vida inteligente?

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