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Polícia revela que PCC financiou viagem de diretor de filme da Netflix à Europa; Veja detalhes

Por Livia Andrade
01/fev/2025
Em Geral
Ryazan, Russia - March 21, 2018 - Netflix mobile app on the display of tablet PC

Ryazan, Russia - March 21, 2018 - Netflix mobile app on the display of tablet PC

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Créditos: depositphotos.com / sharafmaksumov.

O documentário “O Grito – Regime Disciplinar Diferenciado” oferece uma análise detalhada do sistema carcerário brasileiro, abordando a precariedade que contribui para a ascensão de facções criminosas. Lançado na Netflix em 2024, o filme expõe as dificuldades enfrentadas por famílias de detentos que perderam contato físico com seus entes presos em regimes de segurança máxima, regulados pela portaria 157/2019.

Dirigido por Rodrigo Giannetto, o documentário também coloca em foco a luta de ONGs e personalidades influentes do cenário nacional. O impacto social das restrições impostas nos presídios é evidenciado através de relatos de familiares e entrevistas com figuras públicas como Luís Roberto Barroso, ministro do STF, e Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial.

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Foto: Divulgação/Netflix.

Qual é a relação entre o documentário e o Primeiro Comando da Capital?

Durante o processo de produção e lançamento do documentário, surgiram relatos de que Kauê do Amaral Coelho, apontado como olheiro do PCC, teria facilitado passagens aéreas para o diretor Rodrigo Giannetto. Essas passagens possibilitaram que Giannetto viajasse para eventos internacionais de cinema, como o Festival Internacional Nebrodi Cinema Doc, na Itália. Entretanto, o diretor afirmou desconhecer Coelho e declarou que as passagens foram oferecidas por uma agência de viagens como incentivo ao filme.

A informação consta no relatório final da Polícia Civil do inquérito que investiga as ações da ONG Pacto Social e Carcerário, acusada de ser um braço da facção paulista. Conforme registros da polícia, as passagens custaram R$ 18.350 e foram compradas por Kauê no dia 4 de outubro de 2024, na agência de viagens Fidelity Turismo.

O impacto do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) nos detentos e suas famílias

O RDD visa isolar detentos considerados de alta periculosidade para evitar rebeliões e operações criminosas orquestradas de dentro das prisões. No entanto, críticas apontam que essa abordagem pode acentuar o isolamento social e emocional dos presos, potencialmente agravando sua alienação e subsequente reincidência criminal ao serem liberados. O documentário destaca que tal isolamento muitas vezes prejudica os laços familiares, afetando adversamente não apenas os presos, mas também suas comunidades e familiares.

O filme explora histórias de vida atrás das grades, incluindo depoimentos de parentes de conhecidos líderes de facções, como Marcola e Marcinho VP. Estas narrativas sublinham a complexidade do impacto do encarceramento endurecido no tecido social.

A perspectiva da Netflix sobre “O Grito – Regime Disciplinar Diferenciado”

A Netflix, por meio de sua assessoria, especificou que “O Grito” é um documentário licenciado, significando que foi produzido independentemente e apenas distribuído pela plataforma. A empresa se distanciou de quaisquer associações diretas com a produção, reforçando que o conteúdo licenciado chega aos seus espectadores mediante acordos temporários, sem envolvimento criativo direto.

Essa distinção é relevante para esclarecer a participação da Netflix nas controvérsias que surgiram em torno do financiamento e apoio logístico ligado ao documentário. Enquanto isso, Giannetto reitera sua disponibilidade para colaborar com investigações e ratificar sua falta de conexão com atividades ilícitas ou organizações criminosas como o PCC.

Possíveis desdobramentos e reflexões sobre o futuro do sistema carcerário

O documentário “O Grito” suscita uma discussão vital sobre a eficácia e as consequências das estratégias utilizadas no sistema penitenciário brasileiro. Ao revelar as vidas afetadas por política rigorosa de encarceramento, o filme incita uma reflexão sobre possíveis reformas, que venham a promover a reintegração social e prevenir a escalada de facções criminosas.

Assim, mediante esta produção, a sociedade pode reavaliar a abordagem punitiva atual em direção a alternativas que ponderem não apenas a segurança, mas também a recuperação e os direitos humanos dos presos. Em última análise, a complexidade do tema exige discussões amplas e soluções inovadoras para mitigar o impacto social das práticas institucionais vigentes.

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