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Início Geral

Ministro de Lula acredita que “efeito Trump” vai ajudar a reduzir preços dos alimentos no Brasil

Por Livia Andrade
02/fev/2025
Em Geral
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Preços no supermercado. Créditos: depositphotos.com / RRRmmm22.

No cenário brasileiro atual, a redução dos preços dos alimentos é uma das metas prioritárias do governo federal. Entre as ações propostas, destacam-se a queda do dólar e a reforma tributária, vistas como fatores determinantes para alcançar este objetivo. O Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, ressaltou a importância dessas iniciativas ao abordar as estratégias para tornar os produtos alimentares mais acessíveis à população.

Um dos elementos discutidos pelo ministro é a influência da moeda estrangeira sobre os preços dos principais produtos básicos do país, como carne, café e açúcar. Com a perspectiva de um dólar mais baixo, espera-se que haja um reflexo positivo nos preços dos alimentos, beneficiando diretamente os consumidores e aliviando as pressões inflacionárias.

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Como a queda do dólar impacta os preços dos alimentos?

A oscilação do dólar tem um efeito direto sobre o custo de insumos e produtos agrícolas no Brasil. Muitos elementos da cadeia produtiva são cotados em moeda estrangeira, o que significa que qualquer depreciação do dólar pode reduzir os custos de importação de insumos agrícolas e, consecutivamente, os preços finais dos alimentos. Recentemente, a moeda americana apresentou uma série de quedas, atingindo R$ 5,837, o que representa uma tendência positiva para o mercado alimentício.

Dessa forma, a queda do dólar potencialmente facilita o barateamento de itens da cesta básica, incluindo soja e seus derivados, além de frutas como laranja, cujo preço é influenciado por fatores internacionais. Esta desvalorização pode significar um alívio econômico para produtores e consumidores, tornando os alimentos mais acessíveis.

Preços no supermercado. Créditos: depositphotos.com / Mstocker.

Papel da Reforma Tributária nos preços de alimentos

A reforma tributária surge como outra ferramenta crucial para atingir a redução de preços. A ideia é simplificar e reduzir carga de impostos sobre produtos alimentícios, o que pode estimular a competitividade e a produção, refletindo em preços mais baixos para os consumidores. Essa mudança é vista como uma forma de modernizar o sistema fiscal brasileiro, aliviando o peso financeiro sobre produtos essenciais.

Com tributações mais justas e direcionadas, espera-se que os produtores consigam repassar as economias geradas para os consumidores finais, estabelecendo um equilíbrio que sustenta o acesso aos alimentos.

Como o Governo planeja diminuir os preços dos alimentos

O ministro Paulo Teixeira assegura que o governo está comprometido com a implementação de estratégias eficazes para controlar e reduzir os preços alimentares. Isso inclui uma equipe dedicada à vigilância dos preços e à execução de todas as ações necessárias para garantir a estabilidade alimentar. O comprometimento do governo é crucial para manter a confiança da população e dos mercados na efetividade dessas medidas.

Além disso, iniciativas como o aumento da oferta de produtos, tal como mencionado pelo ministro em relação ao arroz, prometem contribuir para um cenário onde a estabilidade fiscal e o acesso a preços justos caminhem lado a lado. A expectativa é que um incremento na oferta de arroz de um milhão de toneladas traga reduções significativas nos preços.

Planos para reassentamento de Famílias Rurais

Em meio às discussões sobre redução de preços dos alimentos, o governo também busca enfrentar as críticas sobre o seu programa de reforma agrária. As negociações com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) resultaram em um acordo para o reassentamento de famílias em zonas rurais. A meta estipulada é reassentar 60.000 famílias até o final de 2025, o que também pode impactar positivamente a produção agrícola no país.

Essas ações demonstram o enfoque do governo em não apenas regular os preços, mas também fomentar o desenvolvimento rural e a produtividade agrícola, estabelecendo um quadro mais estável e promissor para o setor alimentício no Brasil.

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