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Decisão judicial condena empresa que proibiu uso de calça legging à funcionária com ferimento

Por Livia Andrade
08/fev/2025
Em Geral
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Decisão judicial condena empresa. Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko.

Em recente decisão, a Justiça do Trabalho de Santos, no litoral de São Paulo, impôs uma condenação a um mercado por negar a uma funcionária lesionada o direito de usar uma calça legging em vez do uniforme padrão. A funcionária, uma repositora, havia solicitado a troca após um acidente de moto que resultou em um ferimento no joelho. O tribunal entendeu que a empresa violou o direito à integridade física da funcionária. O valor da indenização por danos morais foi fixado em R$ 4.649,95.

O caso foi julgado pelo juiz Gustavo Deitos, que considerou que a negativa do mercado em permitir a alteração temporária do uniforme demonstrou um rigor excessivo. A medida foi interpretada como uma priorização indevida da padronização do vestuário em detrimento da saúde e bem-estar da empregada. A decisão enfatizou o sofrimento físico agravado pela recusa em atender ao pedido de adaptação do uniforme.

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Qual foi o impacto desta decisão judicial?

A condenação do mercado deflagrou uma discussão significativa sobre o rigor excessivo, conceito presente na legislação trabalhista brasileira. Este conceito constitui uma forma de maltrato ao empregado, que pode se manifestar através de palavras ou atitudes que não respeitam os limites do razoável. No presente caso, o advogado da repositora argumentou que o ajuste do vestuário não traria prejuízos ao funcionamento da loja, sendo apenas uma exceção razoável para atender a uma necessidade médica.

O advogado da funcionária destacou que, embora as empresas tenham padrões de vestuário a serem seguidos, a legislação trabalhista exige flexibilidade em situações que envolvem limitações físicas. Na legislação brasileira, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em seu artigo 483 prevê a possibilidade de rescisão indireta, que pode ser aplicada em casos de rigor excessivo por parte do empregador. Neste caso, o tribunal também reconheceu a rescisão indireta, obrigando o empregador a pagar todas as verbas rescisórias devidas.

O que esta decisão significa para o ambiente corporativo?

Esta decisão judicial serve como um precedente importante, estabelecendo uma orientação clara para o comportamento corporativo em relação à aplicação de regras de vestuário. Destaca a necessidade de as empresas contemplarem ajustes e exceções quando se deparam com casos concretos de limitações físicas de seus funcionários, evitando práticas consideradas abusivas ou desnecessariamente rigorosas. Além disso, ressalta o valor do princípio pedagógico em decisões jurídicas, ao visar a prevenção de futuros abusos trabalhistas.

Mercado foi condenado após negar que funcionária acidentada usasse calça legging ao invés do uniforme — Foto: Reprodução.

Quais são as repercussões jurídicas para outras empresas?

O resultado desse caso judicial pode impactar outras empresas, incentivando revisões nas políticas de uniforme e vestuário corporativo. Ao demonstrar que o desrespeito à saúde dos empregados pode resultar em penalidades financeiras, a decisão pode promover mudanças culturais e estruturais dentro das organizações. A expectativa é de que empregadores adotem práticas mais inclusivas e respeitosas, considerando as condições específicas de saúde dos trabalhadores ao elaborar e implementar regulamentos internos. Esse caso reforça a necessidade de um ambiente de trabalho mais flexível e humano.

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