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Início Brasil

Revogação da norma do Pix: veja as mudanças na lei previstas pelo governo

Por Guilherme Silva
23/jan/2025
Em Brasil, Economia, Governo
Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Fernando Haddad Ministro da Fazenda - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

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Recentemente, a Receita Federal do Brasil enfrentou grande repercussão sobre uma nova norma que visava alterar o monitoramento de transações financeiras. Após críticas e a disseminação de fake news, a norma foi revogada, retornando assim às diretrizes vigentes até o final de 2024. O alvoroço gerado levou a uma reavaliação rápida das regras relacionadas ao controle das movimentações monetárias, principalmente através do Pix.

Desde 2001, os bancos são legalmente obrigados a comunicar à Receita Federal as entradas e saídas de recursos nas contas de clientes que ultrapassassem valores especificados. Este procedimento é regido por uma legislação aprovada pelo Congresso visando monitorar e combater atividades ilícitas no âmbito financeiro. Entretanto, a insatisfação pública gerada pela norma recente impôs a necessidade de uma revisão.

O Que Muda Com a Revogação da Norma do Pix?

Com a revogação da nova regulamentação, voltam a vigorar os montantes definidos anteriormente: R$ 2 mil para pessoas físicas e R$ 6 mil para jurídicas. A norma revogada determinava que tanto bancos quanto instituições de pagamento reportassem movimentações acima de R$ 5 mil para indivíduos e R$ 15 mil para empresas. Este aumento visava melhor controle, mas foi rapidamente visto como invasivo por parte da população.

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  • O valor de R$ 2 mil continua sendo o limite para pessoas físicas.
  • Para empresas, o limite segue em R$ 6 mil.
  • Bancos tradicionais são os únicos obrigados a informar essas movimentações à Receita Federal.
  • Instituições alternativas, como fintechs, podem, mas não são obrigadas a fazer tais comunicados.
Créditos: depositphotos.com / Etalbr
Após forte pressão, especialmente nas redes sociais, o governo revoga as normas do Pix – Créditos: depositphotos.com / Etalbr

Quais Dados São Monitorados pela Receita Federal?

A Receita Federal monitora certos dados para garantir a integridade do sistema financeiro e evitar crimes, como fraudes e evasão fiscal. A seguir, estão os principais pontos monitorados pela Receita, conforme as normas vigentes:

  1. Total movimentado no mês: A Receita Federal tem acesso ao valor total movimentado no mês, mas não às especificidades de cada transação.
  2. Modalidades de transações: Embora o total de movimentação seja monitorado, a Receita não especifica se o valor foi transferido via Pix, TED ou cartão de débito.
  3. Proteção da privacidade: A Receita assegura que as informações gerais não revelam o propósito das transações ou os envolvidos, priorizando a privacidade do contribuinte.
  4. Prevenção de crimes financeiros: O foco principal do monitoramento é identificar e prevenir fraudes, esquemas ilegais e a evasão fiscal.
  5. Identificação de irregularidades: Mesmo com a ausência de detalhes específicos sobre cada transação, a Receita consegue identificar comportamentos financeiros suspeitos que possam indicar atividades ilícitas.

Este monitoramento visa não apenas garantir a segurança financeira do país, mas também a proteção dos cidadãos contra práticas ilegais que podem comprometer a economia.

Como o Governo Brasileiro Respondeu às Críticas?

Frente à reação negativa, o governo federal não só revogou a medida, mas também anunciou a criação de uma medida provisória para reforçar a acessibilidade gratuita e a proteção do sigilo das transações feitas via Pix. Esta ação evidencia a preocupação com a segurança dos dados financeiros e a necessidade de transparência no uso dessas informações.

O episódio ressaltou a importância de um equilíbrio entre segurança econômica e privacidade individual. Enquanto o combate à ilegalidade financeira é crucial, é igualmente vital manter a confiança pública nas instituições financeiras e governamentais. O governo se comprometeu a considerar as opiniões da sociedade civil em futuras propostas, buscando harmonizar inovação e regulamentação.

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