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Início Famosos

O bilionário da juventude eterna corta tratamento após indícios de envelhecimento!

Por Guilherme Silva
11/jan/2025
Em Famosos
Rumo à imortalidade? Bryan Johnson investe milhões em rejuvenescimento - Divulgação

Rumo à imortalidade? Bryan Johnson investe milhões em rejuvenescimento - Divulgação

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Bryan Johnson é um empresário e bilionário americano amplamente conhecido por sua ambiciosa busca pela juventude eterna. Johnson ganhou notoriedade ao declarar publicamente seu desejo de viver significativamente mais usando uma combinação de práticas e protocolos de longevidade. Entre suas abordagens estava o uso da rapamicina, uma substância com potencial de extensão da longevidade, ainda que controversa.

Johnson é famoso não só por suas atividades empresariais, mas também por explorar e testar inovadoras abordagens biomédicas e tecnológicas. Ele montou uma equipe de profissionais de saúde para ajudá-lo nessa investigação pessoal, investindo grandes recursos na tentativa de encontrar meios eficazes para retardar o processo de envelhecimento.

O Que é Rapamicina e Por Que Johnson a Escolheu?

A rapamicina é um imunossupressor inicialmente desenvolvido para prevenir a rejeição de órgãos em pacientes transplantados. Embora não seja aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para usos relacionados ao envelhecimento, alguns estudos em animais sugeriram que ela poderia ter potencial para aumentar a longevidade. Esta promessa atraiu Johnson, que adotou um dos mais agressivos protocolos de rapamicina descritos no campo antienvelhecimento.

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Johnson tomou 13 miligramas de rapamicina a cada duas semanas, na esperança de rejuvenescer seu organismo e potencializar os efeitos da longevidade. Contudo, após cinco anos de uso, relatou uma decisão estratégica de interromper o tratamento devido aos efeitos colaterais graves que experimentou.

Bryan Johnson estrela um filme da Netflix, onde compartilha sua missão em busca da imortalidade. (Foto: Magdalena Wosinska)

Quais Foram os Efeitos Colaterais e Por Que Johnson Desistiu?

Entre os efeitos colaterais enfrentados por Bryan Johnson estavam infecções na pele e tecidos moles, alterações nos níveis de gordura no sangue, aumento do açúcar no sangue e uma frequência cardíaca elevada em repouso. Esses sintomas, conforme relatado por ele, não puderam ser controlados com ajustes na dosagem.

A equipe de Johnson concluiu que, apesar dos resultados promissores em testes pré-clínicos, as dosagens altas de rapamicina não justificavam os riscos dos efeitos adversos observados. Por esse motivo, Johnson abandonou completamente o protocolo, consolidando a decisão como uma mudança significativa em sua busca pessoal por longevidade.

Quais Outras Abordagens Johnson Está Explorando?

Mesmo após a interrupção do uso da rapamicina, Bryan Johnson continua a adotar outras práticas inovadoras e controversas em sua busca por retardar o envelhecimento. Um exemplo é a transfusão de plasma de seu filho adolescente e de seu pai, um procedimento sem comprovação científica robusta para retardar o processo de envelhecimento em humanos.

Johnson mantém um interesse intenso em protocolos de rejuvenescimento e não descarta a exploração de novas tecnologias e terapias à medida que surgem avanços na ciência da longevidade. Sua jornada continua a atrair atenção e suscitar debates sobre os limites éticos e a eficácia das práticas de extensão da vida.

Qual é o Futuro da Busca por Longevidade?

O caso de Bryan Johnson ilustra a complexidade e os desafios inerentes à busca pela longevidade. A ciência do antienvelhecimento ainda está em seus estágios iniciais, e enquanto alguns protocolos podem parecer promissores, a falta de dados substanciais continua a ser um obstáculo significativo. A prática do uso da rapamicina, por exemplo, destaca a necessidade de práticas baseadas em evidências robustas.

À medida que a busca por métodos de extensão da vida continua, o debate sobre os limites éticos e a segurança dessas práticas deve evoluir em paralelo. A exploração contínua de novas ideias, combinações de tecnologia e medicina podem eventualmente encaixar as peças desse quebra-cabeça intricado da longevidade.

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