Foto: Reprodução/Redes sociais.
Nessa quinta-feira (23/1), um caso chocante de sequestro abalou a cidade de Curitiba. Uma menina de um ano e seis meses, Eloá Pietra Almeida dos Santos, foi raptada em um incidente que envolve uma suposta agente de saúde.
A criminosa chegou à residência da família, alegando a necessidade urgente de exames para a criança. O sequestro aconteceu no bairro de Parolin, onde a situação foi descrita detalhadamente por câmeras de segurança que captaram um veículo branco no local. As autoridades foram imediatamente acionadas.
Como ocorreram os fatos?
De acordo com o depoimento da mãe de Eloá, o sequestro foi habilidosamente planejado. A mãe foi convencida a acompanhar a falsa agente de saúde até um carro. Durante o processo, a suspeita conseguiu dopar a mãe, aproveitando a distração para executar o sequestro. Testemunhas oculares e imagens de segurança foram cruciais para assustar ainda mais esta história.
Como a polícia atuou no caso?
A bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses, foi resgatada pela polícia de um cativeiro em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta sexta-feira (24). Uma mulher suspeita de ser a falsa agente de saúde que sequestrou a bebê na tarde de quinta (23) foi presa.
O resgate foi feito pelo serviço de inteligência da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE). O secretário de Segurança Pública do Paraná, Coronel Hudson Teixeira, informou à RPC que a criança está bem.
De acordo com Teixeira, a mulher estava sozinha com a criança quando foi localizada pela polícia. Os agentes chegaram ao local após receberem a informação de que o carro da suspeita havia sido avistado em Campo Largo.
A menina foi levada, inicialmente, para a sede do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Trigre), em Curitiba, e deverá ser encaminhada ao Conselho Tutelar.
Ainda não há detalhes sobre os motivos do sequestro nem sobre a possibilidade de a mulher ter agido sozinha. A Polícia Civil informou que a investigação segue em andamento.
Impacto social e comunidade mobilizada
Este incidente criou uma onda de comoção e mobilização, com a comunidade local se unindo em apoio à família e na tentativa de auxiliar as investigações. A cobertura da mídia tem sido intensa, destacando a importância da colaboração entre cidadãos e forças de segurança pública em casos tão delicados.
O sequestro de Eloá não é apenas uma tragédia pessoal para a família, mas também um poderoso lembrete da importância da vigilância e do apoio comunitário.