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Início Saúde

Cuidado com os remédios para dormir: estudo associa o uso a maior risco de demência

Por Guilherme Silva
20/jan/2025
Em Saúde
Insônia - Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

Insônia - Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

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Recentes pesquisas realizadas por universidades prestigiadas sugerem que o uso de Zolpidem, um medicamento popular para o tratamento da insônia, pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças como o Alzheimer. O estudo, publicado na revista Cell, levantou preocupações significativas sobre a influência do medicamento no sistema glinfático, uma estrutura crucial para a saúde cerebral.

O sistema glinfático desempenha um papel vital na remoção de proteínas prejudiciais do cérebro, como a amiloide e tau. Essas proteínas, quando acumuladas, estão associadas ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Portanto, a capacidade do Zolpidem de suprimir a função do sistema glinfático levanta novas questões sobre seu uso a longo prazo.

Como o Zolpidem Impacta o Sistema Glinfático?

O sistema glinfático é essencial na eliminação de resíduos cerebrais. Estudos realizados em camundongos revelaram que o Zolpidem pode suprimir este processo de limpeza natural do cérebro, potencializando o risco de demência. Tais descobertas reforçam a importância de se enfatizar o sono natural e reduzir a dependência em medicamentos que induzem o sono artificialmente.

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Este sistema funciona eficazmente durante o sono profundo, auxiliando na limpeza cerebral de resíduos tóxicos. Com a interferência do Zolpidem, a habilidade do cérebro de se purificar é comprometida, o que poderia acelerar o acúmulo de proteínas prejudiciais.

Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Alzheimer – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Por Que o Sono é Fundamental Para a Saúde Cerebral?

O sono não apenas descansa o corpo, mas também desempenha um papel crucial na saúde cerebral. Regula funções cerebrais, imunológicas e cardiovasculares, sendo essencial para manter o cérebro livre de toxinas. Distúrbios do sono, como insônia ou apneia, têm sido associados ao Alzheimer precoce. Com frequência, problemas de sono podem prever o surgimento de doenças neurodegenerativas.

Desta forma, o estudo destaca o sono insatisfatório como um sinal precoce de potenciais doenças cerebrais, reforçando a necessidade de se investigar a fundo qualquer distúrbio de sono persistente.

Quais Foram as Metodologias Utilizadas na Pesquisa?

Os cientistas empregaram técnicas avançadas, incluindo fotometria de fibra de fluxo e eletroencefalograma, para estudar o cérebro durante o sono. Ao contrário de estudos passados que usavam anestesia em animais, este permitiu observar os animais enquanto se moviam, proporcionando dados mais precisos sobre as transições entre vigília e sono.

  • Registro de padrões elétricos cerebrais.
  • Monitoramento do fluxo sanguíneo cerebral.
  • Análise do comportamento do líquido cefalorraquidiano.

Essas técnicas ajudaram a capturar oscilações sincronizadas cruciais para a limpeza cerebral.

Quais São as Recomendações dos Pesquisadores?

Os especialistas alertam sobre os perigos do uso contínuo de medicamentos como o Zolpidem. A longo prazo, tal uso pode desestabilizar o equilíbrio do sono e prejudicar funções cerebrais. Eles sugerem práticas que promovam o sono saudável, tais como a adoção de higiene do sono e métodos naturais de indução de sono, para preservar a função cerebral e afastar o risco de doenças neurodegenerativas.

Por conseguinte, novas diretrizes para o tratamento da insônia podem se beneficiar dessas descobertas, priorizando abordagens que incentivem o sono natural e o bem-estar cerebral.

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