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Início Saúde

Insulina de ação prolongada será oferecida pelo SUS a partir de fevereiro

Por Guilherme Silva
22/jan/2025
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / brunomartins246

Créditos: depositphotos.com / brunomartins246

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A incorporação da insulina de ação prolongada ao Sistema Único de Saúde (SUS) começou a tomar forma em 2019, quando a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) aprovou seu uso para o tratamento de diabetes tipo 1. Para que isso ocorresse, era necessário que o custo dessa nova terapia fosse igual ou inferior ao da insulina NPH, já utilizada pelo sistema público.

Recentemente, o Ministério da Saúde anunciou que, após superar desafios logísticos e de aquisição, a distribuição dessa insulina dentro da rede SUS está programada para começar em fevereiro de 2025. A aquisição do medicamento enfrentou dificuldades iniciais, mas, com um novo contrato firmado, a Biomm, produtora da Glargilin, foi escolhida para fornecer as insulinas aos pacientes.

Quais são os benefícios das insulinas de ação prolongada?

Entre as insulinas de ação prolongada disponíveis no mercado brasileiro estão a glargina e a degludeca. Essas insulinas têm a capacidade de liberar a substância de maneira constante durante o dia e a noite, imitando o funcionamento do pâncreas de forma mais eficaz. Isso resulta em um controle mais estável dos níveis de glicose no sangue e um menor risco de episódios de hipoglicemia, especialmente durante a noite.

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O endocrinologista Clayton Macedo explica que, comparadas às insulinas de ação intermediária como a NPH, as prolongadas oferecem maior previsibilidade e estabilidade. A insulina NPH requer aplicações diárias que variam de uma a duas vezes, além de apresentar maior risco de queda dos níveis de glicose, caso a alimentação não seja adequada.

Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Insulina é essencial para milhões de brasileiros hoje – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Como funcionam a insulina basal e a insulina bolus?

O tratamento com insulina envolve principalmente dois tipos desse hormônio: a insulina basal e a insulina bolus, que têm funções complementares. A insulina basal é responsável por manter a glicose equilibrada entre as refeições, enquanto a insulina bolus é utilizada antes das refeições para lidar com o aumento rápido dos níveis de glicose causado pela ingestão de alimentos.

  • Insulina Basal: Manter os níveis de glicose estáveis no sangue, evitando hiperglicemia.
  • Insulina Bolus: Controlar picos de glicose pós-refeição, evitando hiperglicemia.

Mônica Lenzi, farmacêutica especialista em diabetes, destaca que a insulina é essencial no tratamento do diabetes tipo 1, já que os pacientes não produzem ou produzem insulina insuficiente. Embora o diabetes tipo 2 geralmente seja tratado por outros meios, a insulina é necessária em casos específicos.

Qual é a situação atual do abastecimento de insulina no Brasil?

Desde 2024, houve relatos de desabastecimento de insulina no Brasil, atribuídos à falta de insumos para a produção global do medicamento. Entretanto, o Ministério da Saúde afirma que não há falta de insulinas no país, assegurando que os estoques das insulinas humanas NPH e regular estão regulares, com capacidade suficiente para atender à demanda até o primeiro semestre de 2025.

Para combater essa situação, a Biomm está aumentando sua produção, e o Ministério da Saúde incentiva os pacientes a procurarem as unidades básicas de saúde para acessar os medicamentos necessários. Nesse cenário, o projeto Saúde Pública conta com o apoio de iniciativas como a Umane, que visam promover a saúde e garantir o acesso a medicamentos essenciais.

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