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Lewandowski volta a defender PEC da Segurança Pública; Entenda

Por Terra Brasil
07/dez/2024
Em Geral
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.

No cenário político brasileiro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre Segurança Pública tem gerado intensas discussões. Apresentada pelo ministro Ricardo Lewandowski, essa proposta visa promover mudanças estruturais significativas nas competências de segurança. No entanto, a iniciativa enfrenta resistência de alguns segmentos, preocupados com os impactos sobre a autonomia de estados e municípios.

Durante um evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino Desenvolvimento e Pesquisa, Lewandowski enfatizou a necessidade de uma reforma sistêmica para aprimorar a governança das forças policiais. Ele defendeu a preservação da autonomia local sobre as polícias militares, civis e guardas municipais, destacando o compromisso da União em respeitar essa autonomia.

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Presidente Lula, em diálogo com governos estaduais sobre a PEC da Segurança Pública proposta pelo Ministério da Justiça, reforça a importância da união dos poderes para o enfrentamento ao crime organizado no Brasil.

📲 DIGITAL/PR pic.twitter.com/VaApAhtSg6

— Governo do Brasil (@govbr) October 31, 2024

Qual é a posição dos governadores sobre a PEC?

Os governadores das regiões Sul e Sudeste manifestaram sua oposição à PEC. Em um documento conhecido como “Carta de Florianópolis”, eles destacaram preocupações quanto às incertezas que a proposta pode trazer para as gestões estaduais. A principal crítica é que a PEC poderia enfraquecer a capacidade dos estados de responderem de forma rápida e eficaz às necessidades de segurança pública locais.

No entanto, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ressaltou que, apesar das divergências, é crucial que os governadores trabalhem em conjunto com o governo federal para construir um sistema de segurança mais eficaz. Ele reconheceu que, embora a PEC possa ser um passo importante, outras medidas e ajustes são necessários para alcançar resultados concretos.

Quais são os principais argumentos contra a PEC?

A oposição à PEC se baseia na preocupação de que uma estrutura centralizada possa limitar a eficiência e aumentar a burocracia. Os governadores signatários da “Carta de Florianópolis” argumentam que a segurança pública deve ser construída com base em colaboração e respeito às diferenças regionais. Eles ressaltam a importância de fortalecer as capacidades locais em vez de implementar uma abordagem uniforme que pode não atender às especificidades de cada região.

Esses governadores temem que a centralização proposta na PEC possa resultar em uma perda de controle sobre as situações regionais específicas de segurança, prejudicando a capacidade de resposta dos estados. Além disso, existe a preocupação de que a medida possa gerar um aumento na burocracia, dificultando ações rápidas e decisivas quando necessário.

Assista ao recado do secretário de Segurança Pública de São Paulo, @DerriteSP , sobre a farsa da PEC de segurança do desgoverno Lula. Enquanto montam essa farsa o cidadão é que sofre. pic.twitter.com/y923JSwBgg

— Damares Alves (@DamaresAlves) November 3, 2024

Como avançar na segurança pública sem comprometer a autonomia estadual?

O desafio consiste em encontrar um equilíbrio entre a necessidade de uma política de segurança nacional mais coerente e a manutenção da autonomia estadual. Os especialistas sugerem que, em vez de uma abordagem centralizada, o governo deveria promover iniciativas que incentivem a colaboração entre os diferentes níveis de governo.

A integração entre União, estados e municípios pode ser fortalecida através de plataformas de cooperação e troca de informações, respeitando-se as peculiaridades locais. Além disso, a implementação de políticas que considerem as diferenças regionais e promovam capacitação e infraestrutura adequadas pode ser fundamental para construir um sistema de segurança pública mais eficiente.

É evidente que a PEC da segurança pública continuará sendo alvo de debate intenso. A busca por soluções efetivas passa por um diálogo aberto e construtivo entre todas as partes interessadas, visando não apenas a segurança imediata, mas também o fortalecimento das instituições para enfrentar os desafios do futuro.

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