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Direito à pensão por morte: o que vale para ex-companheira

Por Ingrid Campos
02/dez/2024
Em Geral, News
Você tem direito à pensão por morte mesmo após a separação!

Pessoas de terno preto e rosa vermelha - Créditos: depositphotos.com / Kzenon

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No contexto das relações jurídicas entre casais, uma dúvida recorrente é se a ex-companheira tem direito à pensão por morte. Esse direito não é automático e depende de alguns fatores, como a dependência econômica e o tipo de relação mantida com o falecido. Se a ex-companheira ainda dependia financeiramente do segurado, é possível que tenha direito ao benefício.

Além disso, provas documentais que demonstrem a convivência em união estável são essenciais. A legislação brasileira considera a união estável equiparada ao casamento, desde que comprovada por meios legais. Portanto, a ex-companheira pode pleitear a pensão, mas precisará apresentar evidências que sustentem seu vínculo com o falecido segurado.

Quais as regras para concessão de pensão por morte?

Flores sob caixão

Muitas vezes, o processo para concessão da pensão por morte pode ser confuso. Então, quais são as regras que regem esse benefício? Em primeiro lugar, a pensão por morte é destinada aos dependentes do segurado falecido, e seus critérios variam conforme a legislação vigente no momento do óbito.

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  • Esposa ou marido: têm direito automaticamente na maioria dos casos.
  • Companheiro ou companheira em união estável: deve comprovar a convivência e dependência econômica.
  • Filhos menores de 21 anos ou dependentes inválidos: também têm direito, desde que estejam comprovadamente sob dependência do segurado.

A solicitação deve ser acompanhada de documentos comprobatórios, como certidão de óbito, documentos de identificação e provas de dependência econômica ou de união estável, no caso de companheiros.

Como o auxílio-doença impacta na aposentadoria?

Outra questão importante no âmbito previdenciário é como os períodos de afastamento por auxílio-doença são contabilizados para a aposentadoria. Muitas pessoas não sabem que esse tempo pode contar como carência para alguns tipos de aposentadoria. Contudo, é crucial entender as regras específicas que se aplicam a cada tipo de benefício.

Para que o período de auxílio-doença seja considerado na contagem de tempo de contribuição, ele deve ter iniciado enquanto o segurado estava fazendo contribuições para a Previdência Social. Isso significa que, se a pessoa estava contribuindo antes do afastamento, esse tempo pode ser somado ao tempo total de contribuição necessário para a aposentadoria.

O processo de solicitação de benefícios:

O processo para solicitar benefícios previdenciários, como a pensão por morte, exige atenção aos detalhes e apresentação dos documentos certos. Qualquer início, como a certidão de óbito e documentos pessoais, pode influenciar no sucesso do pedido.

  1. Coleta de documentação necessária.
  2. Preenchimento dos formulários requeridos pelo INSS.
  3. Agendamento e comparecimento à perícia ou entrevista no INSS, se solicitado.

É aconselhável que o requerente se informe sobre possíveis atualizações legais ou consulte um advogado especializado para sanar dúvidas.

A importância de estar bem informado

Com tantas nuances no direito previdenciário, ter informações corretas sobre o auxílio-doença e pensão por morte é crucial para garantir que os direitos sejam plenamente atendidos. A legislação está em constante atualização, e conhecer as condições específicas de cada benefício permite que os segurados e seus dependentes tomem decisões informadas e busquem seus direitos sem obstáculos desnecessários.

Portanto, ficar alerta a mudanças e buscar orientação jurídica adequada são medidas essenciais para garantir o acesso aos benefícios previdenciários de forma efetiva e justa.

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